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Conferência dia 13 de novembro, às 19h, Auditório da FAE - ICH A recepção historiográfica de Timeu em Políbio Prof. Dr. Daniel Barbo - USP
Esta edição das obras completas de Sigmund Freud pretende ser a primeira, em língua portuguesa, traduzida do original alemão e organizada na sequência cronológica em que apareceram originalmente os textos.
Carrière (a partir do poema homônimo de Farid Uddin Attar) tradução de Jamil Dias O INÍCIO DA CONFERÊNCIA A Anhuma avança e diz: ANHUMA -Um dia todos os pássaros do mundo, os conhecidos e os desconhecidos, se reuniram numa grande conferência. Os pássaros se reúnem. ANHUMA -Pássaros, vivemos num tempo de ansiedade. Entre nós só vejo inimizade e discórdia, por um pedaço de terra, por alguns grãos de trigo. Essa situação não pode continuar. Durante anos eu cruzei o céu e a terra. Percorri um espaço imenso e sei muitos segredos. Ouçam ! Nós temos um rei. Pássaros -Um rei ?! Nós já tivemos muitos reis ! ANHUMA -Precisamos ir ao seu encontro. Senão estaremos perdidos. Pássaros -E o que faremos com mais um rei ? ANHUMA -Esperem! Eu estou falando do nosso rei legítimo, do verdadeiro rei dos pássaros. Ele mora além das montanhas. Seu nome é Simurg. Ele está perto de nós, mas nós nos afastamos dele. O caminho para encontrá-lo é desconhecido. Para seguir esse caminho é preciso um coração de leão. Não posso fazer essa viagem sozinha. Mas seria uma vergonha viver sem tentar. GARÇA -Tem certeza de que o Simurg existe ? ANHUMA -Sim. Uma de suas penas caiu na China, no meio da noite. Esse simples vestígio é um sinal da sua glória. Foi feito um desenho dessa pena. Vejam. Ela desdobra um pedaço de seda onde está desenhada uma pena. Ao lado da pena há alguns caracteres chineses. POMBA -O que está escrito ? ANHUMA -"Parta à minha procura -ainda que seja na China." 1 PARDAL -(muito agitado) Então vamos! Estou impaciente para conhecer o meu soberano. Só ele pode me tirar do fundo do poço. Vamos! FALCÃO -(empertigado e marcial) Eu, o Falcão, pouso sobre a mão dos reis. Minha vida é severa e disciplinada. Meu único objetivo é cumprir estritamente o meu dever. Por que eu ia querer encontrar esse Simurg ? Nem em sonho! Essa viagem não me tenta. Os reis já me honram o bastante. Tudo o que quero é continuar perto deles toda a minha vida. ANHUMA -Nem sempre é bom viver perto dos reis. Veja. Entra um rei. A Anhuma se aproxima dele e conta uma história. ANHUMA -Este rei ofereceu a um escravo uma roupa riquíssima. Então o escravo se pôs em marcha usando essa roupa. Fazia muito calor. O vento levantava nuvens de poeira e o escravo protegeu o rosto com uma das mangas. Assim. (Faz o gesto de proteger o rosto) Só por isso o rei mandou matá-lo. FALCÃO -E daí ? A Anhuma mostra um outro rei. ANHUMA -Um outro rei soube de um mendigo que o adorava e que proclamava esse amor por toda parte. Entra o Mendigo, cantando: MENDIGO -Eu amo o meu rei. Só amo o meu rei... REI -(interrompendo-o) Ei, você! Venha cá! O Mendigo se prosterna diante do Rei. REI -Se tu me amas de verdade, então escolhe: ou partes imediatamente para bem longe ou terás a cabeça cortada. MENDIGO -(angustiado, hesita um instante, depois fala) Prefiro partir. REI -Cortem-lhe a cabeça! Um dos pássaros se aproxima e pergunta ao Rei: PRIMEIRO PÁSSARO EXÓTICO -Mas, ele é inocente ! Por que executálo? Ele te ama! REI -Seu amor não é verdadeiro já que ele prefere a própria cabeça. 2
18/04/05 -05 REUNIÃO REGIONAL DO CENTRO RELATÓRIO Local: Castelo Branco, Hotel Rainha D. Amélia Data: 07/07/2005 A Reunião Regional do OEFP, efectuada a 7 de Julho, em Castelo Branco, teve como tema central a Inovação tecnológica e empresarial e contou com a presença de cerca de 60 participantes. ABERTURA O Prof. Doutor Caldeira Dias apresentou brevemente o Observatório e os seus objectivos bem como a finalidade da realização de reuniões regionais, em especial a necessidade de conhecer as especificidades e os problemas mais prementes ao nível de cada Região, no âmbito das questões do emprego e da formação profissional. Realçou o papel do OEFP como entidade de carácter consultivo, cabendo-lhe auscultar e detectar problemas assim como propor recomendações. Salientou a necessidade de tomar contacto com os assuntos pertinentes da região Centro, nomeadamente com Castelo Branco que, não obstante ser uma região deprimida, apresenta diversas boas práticas: o Instituto Politécnico de Castelo Branco, a Dielmar e a recuperação do lagar de azeite e da padaria de Malpica do Tejo, exemplos da manutenção de modos de vida que se inscrevem nas lógicas locais e que possuem fortes potencialidades de afirmação. Ainda neste ponto, agradeceu a presença de todos, salientando o prestígio e a capacidade dos oradores.
Revista de Cultura Teologica, 2022
Do diálogo ao encontro: a teologia das religiões de Andrés Torres Queiruga e o princípio pluralista From dialogue to meeting: Andrés Torres Queiruga's theology of religions and the pluralist principle
O encontro, 2021
“Ser útil à sociedade e buscar o bem comum são necessidades primárias de uma alma pura e virtuosa”.Ndjizas Sabino Há uma verdadeira confusão quando buscamos entender os seres humanos, principalmente quando os comparamos. Nos deparamos com ideias como a da filosofia de Sócrates, que dizia dele mesmo, “só sei que nada sei”, deixando claro que não precisamos pregar verdades. A segunda está relacionada à polifonia, na qual é forjado o nosso eu. A terceira está ligada ao pensar freudiano, vinculada ao saber ouvir e observar, onde, Freud, apud Dra. Waleska Fochesatto diz: “... Quem tem olhos para ver e ouvidos para ouvir fica convencido de que os mortais não conseguem guardar nenhum segredo (IBIDEM, 78 Caso Dora)”. As três estão imbricadas e levam ao poder que nos é concedido quando estamos juntos, mas ressalta também à dependência de uma vida social. Formados na polifonia, somos desafiados a entender que todos sabemos um pouco, e diante da sociedade, nada sabemos, além de que somos sociáveis, por isso, nos tornamos seres deprimidos se não comunicarmos igualmente. Precisamos sair da ditadura citada na música de Chico Buarque e Gilberto Gil, cálice (cale-se), mas nos inserirmos, ou, talvez, aceitarmos a sugestão do ouvir e a partir dessa ação, encontrar a forma adequada para a transmissão de conteúdo e a viabilização da educação, quiçá, sair da pretensão de que libertamos, de que ensinamos e até mesmo da ideia de que nada sabemos. Ninguém precisa que digam o que fazer, precisamos de educadores que ajudem na leitura das realidades e, depois disso, então, o educando estará apto a intervir ou não na situação que por ele foi analisada. Chega de estupros filosóficos e escravização em nome da liberdade. As discussões estão sempre voltadas ao nosso próprio umbigo. Quando as ideias não fazem parte do rol daquelas ideologicamente nossas, elas são alienantes, quando ao contrário, são libertadoras, inteligentes, visionárias. E assim, discutimos questões relevantes e intrinsecamente humanas, porém, prevalecerão os nossos próprios parâmetros. O debate só é bom se favorecer o ego de cada um. Falamos de ética e moral, mas sempre a alheia, porque a individual é sempre inquestionável. As discussões são empreendidas de forma superficial e tendenciosa, promovendo o aumento de uma massa de reclamões, egoístas e acima de tudo, sedentos de poder, fatos constatados até nos menores grupos. Vemos questões interligadas, sendo discutidas de forma fragmentada. Enquanto não tomarmos consciência da responsabilidade de cada um, sobre os males que afetam a humanidade, ficaremos como cão, correndo atrás do próprio rabo. A história é sempre a mesma, o que há são releituras. Sempre houve eloquentes usurpadores, inimigos salvadores da pátria, além de uma massa vendida e acadêmicos a serviço do poder. Todos querendo discutir o outro, nunca a si! Para um pensante, toda questão que envolve o ser, deveria ser bem-vinda, pois não há enunciado que parta do além, sempre somos nós, os humanos, os protagonistas ou antagonistas da situação, quando não, somos porta vozes.
Revista Estudos Feministas, 1995
Constatando que o património cultural e o património natural estão cada vez mais ameaçados de destruição, não apenas pelas causas tradicionais de degradação, mas também pela evolução da vida social e económica que as agrava através e fenómenos de alteração ou de destruição ainda mais importantes; Considerando que a degradação ou o desaparecimento de um bem do património cultural e natural constitui um empobrecimento efectivo do património de todos os povos do mundo; Considerando que a protecção de tal património à escala nacional é a maior parte das vezes insuficiente devido à vastidão dos meios que são necessários para o efeito e da insuficiência de recursos económicos, científicos e técnicos do país no território do qual se encontra o bem a salvaguardar; Relembrando que o Acto Constitutivo da Organização prevê a ajuda à conservação, progresso e difusão do saber, promovendo a conservação e protecção do património universal e recomendando aos povos interessados convenções internacionais concluídas para tal efeito; Considerando que as convenções, recomendações e resoluções internacionais existentes no interesse dos bens culturais e naturais demonstram a importância que constitui, para todos os povos do mundo, a salvaguarda de tais bens, únicos e insubstituíveis, qualquer que seja o povo a que pertençam; Considerando que determinados bens do património cultural e natural se revestem de excepcional interesse que necessita a sua preservação como elementos do património mundial da humanidade no seu todo; Considerando que, perante a extensão e a gravidade dos novos perigos que os ameaçam, incumbe à colectividade internacional, no seu todo, participar na protecção do património cultural e natural, de valor universal excepcional, mediante a concessão de uma assistência colectiva que sem se substituir à acção do Estado interessado a complete de forma eficaz; Considerando que se torna indispensável a adopção, para tal efeito, de novas disposições convencionais que estabeleçam um sistema eficaz de protecção colectiva do património cultural e natural de valor universal excepcional, organizado de modo permanente e segundo métodos científicos e modernos;
Revista de Antropologia da UFSCar
A partir do caso da III Conferência Nacional de Cultura (2013), analiso procedimentos associados ora à técnica, ora à política, atentando para seus efeitos, bem como para os usos e disputas implicados. Conferências são espaços participativos que produzem delegados e propostas representativos. Sucessivas eleições selecionam um reduzido número de pessoas e proposições que incorpora a potência proveniente da participação massiva inicial, em um processo percebido não como exclusão, mas como acúmulo. Assim, conferências produzem a própria cultura brasileira enquanto totalidade passível de ser representada. As representatividades, reconhecidamente políticas, tendem a ser atribuídas a metodologias adequadas. Procedimentos organizacionais muito variados – temário, calendário, votações, construção de propostas – mostraram ter efeitos importantes, reconhecidos por organizadores e participantes. Enquanto alguns desses elementos seriam políticos, outros seriam meramente técnicos, evidenciando u...
A avaliação do desempenho dos alunos, realizada por meio de testes nacionais e internacionais, faz parte de um conjunto de medidas desencadeadas em diferentes países do globo, com o objetivo de reformar os sistemas educacionais, visando melhorar o desempenho escolar em todos os níveis de ensino. Grande parte destas reformas compartilham discursos e ações que propõem tornar as redes de ensino mais eficientes, mais eficazes e mais sintonizadas com as demandas sociais e econômicas dos países que as implementam. As reformas desencadeadas com esta visão fazem parte da agenda das Organizações Multilaterais (OM), como o Banco Mundial (BM), a Organização das Nações unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) Banco interamericano de desenvolvimento (BID), Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), citando apenas as mais conhecidas.
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2023
CPU-e, Revista de Investigación Educativa, 2012
Journal of virology, 2014
University of UYO, 2017
Краткие сообщения Института археологии, 2024
International Journal of Gynecology & Obstetrics, 1987
Atmosphere, 2023
Journal of Environmental Sciences, 2015
Review of education, administration and law, 2019
Nurlita Azizah Abidin , 2024