WEL CFA B2B CFA Level3

Encyclopaedic Corporate Governance (CG) is now a mainstream issue of concern in the business world. Yet, there has been no systematic investigation of CG practices in general, allowing for a distinction between the profit and non-profit organizations. In this regard, this article aims to investigate the nuances in the application of sound governance principles across different types of organizations in general, together with the understanding and applications of Corporate Social Responsibility (CSR) and Corporate Regulation (CR) in the context of the OHADA zone. With CSR envisages as a model of CG that extends the fiduciary duties from fulfilment of responsibilities towards the shareholders of the firm to fulfilment of analogous fiduciary duties towards all the firm?s stakeholders. Thus, after considering the place of CSR in the debate about alternative CG modes, a full-fledged social contract foundation of the multi-stakeholder and multi-fiduciary model is present. The article, therefore, shows that CSR is a social norm that would endogenously emerge from the stakeholders? social contract seen as the first move in an equilibrium selection process that reaches the equilibrium state of a CG institution; and as a global trend involving corporations, states, international organizations and civil society organizations. Besides, the article portrays the trend of CSR in three ways: as a regulatory framework that places new demands on corporations; as a mobilization of corporate actors to assist the development aid of states and; as a management trend. With each of these portraits suggesting certain actors, relations, driving forces and interests as being central. These multiple identities may partially describe the trend?s success, but could equally well describe its contestation, fragility and fluidity. Based on the argument that CSR is not just a fashion but rather the future from another angle, the article explicitly explores the nexus between CSR, CG and CR as appreciated in the OHADA zone. It also presents fresh insights into the applications of CG and CSR principles under the OHADA perspective that has not received systematic attention and consideration in the literature and, thus, provides policy recommendations to mainstream a viable CSR framework in the OHADA zone.

Consecution Rerum, 2019

In the 1960s, a logical-categorial reading of Marx's Capital began, especially with focus on the value-form analysis, from which the so-called 'New Reading of Marx' in Germany was one of the outcomes. These readings on the one hand found, with the necessity of synthesizing the theory of value with that of money, the key to opening up the further development of the capitalist mode of production. On the other hand, they stayed fixed on money's second function as a medium of exchange and on money-mediated commodity exchange, remaining trapped in the contradiction between use-value and exchange-value and the need for an abstraction to quantify the commodity relations. In contrast, the thesis of this paper is that it is money's first function as a measure of value which is decisive for the development of the inner connection of money and value and for the capitalist mode of production as a whole. Only through the first function can the technique of quantification be deduced, the technique to turn the negativity of a pure social relation into the positivity of quanta and to release with this turn the productive power of the capitalist mode of production. Quantification in capitalism is neither an abstraction, nor a reduction or a form of counting. Rather, in capitalism society is subjected to a measurement of its own productive power; a productive power which through its measurement is, in the first instance, released and systematically expanded. Developing the capitalist mode of production from the 'standpoint' of money-the standpoint of an ideal unit which makes money's main function the measure of value, the means of the realisation of value and the form of its valorisation-opens up an adequate understanding of how to make society an object of both science and critique.

Quando foi finalizada a edição anterior, ainda no ano de 2019, não se poderia imaginar a enorme mudança que o mundo sofreria em decorrência da pandemia da COVID-19. Além das alterações na vida cotidiana das pessoas, a pandemia certamente trouxe modificações significativas na forma de trabalho e, no que nos interessa mais de perto nesta obra, no sistema previdenciário e no processamento dos benefícios por incapacidade. Todo um arcabouço normativo foi criado para fazer frente as novas necessidades e obstáculos advindos da crise sanitária mundial. O já problemático processamento dos benefícios por incapacidade, seja na esfera administrativa, seja na esfera judicial, restou ainda mais instável. O número de perícias na esfera administrativa já era alto antes da pandemia e com a paralização dos atendimentos na forma presencial, foi necessário dar vazão aos pedidos de benefícios, tendo o governo federal aderido à ideia de utilização de atestado médico como documento hábil à concessão do benefício de forma antecipada. Certamente a nova forma de processamento não conseguiu suprir toda a necessidade de análise de benefícios, pois em muitos casos os documentos apresentados não foram hábeis a viabilizar a antecipação e, quando isso acontecia, o processo administrativo voltava a depender da análise de mérito e da verificação do quadro incapacitante de forma presencial pelo Perito Médico Federal. CAPÍTULO 1 DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA 1.1 -A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA E SEUS REFLEXOS NO SISTEMA DE PROTEÇÃO SOCIAL 1.1.1 -O adequado enquadramento da dignidade da pessoa humana dentro da Constituição Federal de 1988 Sem nos aprofundarmos em aspectos históricos relativos à dignidade da pessoa humana 1 , respeitando a característica da presente obra, é necessário, desde logo, apresentar sua natureza jurídica, a forma pela qual nossa Constituição define a dignidade da pessoa humana, as consequências desse enquadramento, sua forma de interpretação, seus limites, sobretudo dentro das perspectivas sociais de proteção, e, mais especificamente, a proteção social voltada aos incapacitados e às Pessoas com Deficiências, objeto do presente estudo. Certamente, um adequado enquadramento da dignidade da pessoa humana proporcionará ao aplicador do direito uma análise mais eficaz da legislação, e, por consequência, uma melhor aplicação ao caso concreto. Nas palavras de Luís Roberto Barroso, "a dignidade da pessoa humana, como atualmente compreendida, se assenta sobre o pressuposto de que cada ser humano possui um valor intrínseco e desfruta de uma posição especial no universo" 2 , visão esta que teve origem com o Conde de Mirandola quando, em seu discurso "Oração Sobre a Dignidade do Homem", separou as questões religiosas, dando uma posição mais racional ao homem, tratando-o como centro do mundo. Somente no século XX, contudo, é que a dignidade passou a fazer parte de documentos jurídicos, e, no que diz respeito às normas constitucionais, foi o México, em 1917, o primeiro Estado a deixar consignado, em sua Carta Maior, o dever de observação e respeito ao homem dentro de tal perspectiva, sendo seguido, em 1919, pela Constituição alemã. As atrocidades ocorridas na Segunda Guerra Mundial trouxeram como consequência a proliferação dessa formalização, em sede de Carta Constitucional, com a determinação de respeito e proteção da dignidade, sendo dada a ela ainda a inviolabilidade e o dever de observação até mesmo pela autoridade estatal, como foi o caso da Lei Fundamental alemã de 1949. Observa-se, assim, que a dignidade é ponto fundamental para surgimento e desenvolvimento da personalidade da pessoa. Com sua garantia, o que se busca são a autorrealização e a autodeterminação 3 , tendo cada um, obrigatoriamente, que respeitar o direito dos demais, mas, de igual forma, ter respeitados os seus, seja por seus pares, seja pelo Estado. Segundo definição consolidada no Tribunal Constitucional alemão, "a dignidade humana se situa no ápice do sistema constitucional, representando um valor supremo, um bem absoluto, à luz do qual cada um dos outros dispositivos deve ser interpretado" 4 . Pois bem! Se a dignidade se situa no ápice do sistema, é valor supremo e bem absoluto. Para que tenhamos sua mais eficaz aplicação, a interpretação dos dispositivos, sobretudo quando se fala em sistema de proteção social, tem que se dar dentro dessa perspectiva, devendo o operador do direito ter a real noção de sua natureza e de sua força normativa 5 . Não é raro verificar em determinada demanda o discurso de que há omissão, negligência ou infração de norma existente garantidora de determinados direitos que, em última análise, tratam da dignidade humana. Porém, na mesma medida em que são debatidos, percebe-se que falta conteúdo, o que acaba acarretando um esvaziamento e banalização de tão importante instituto. Mais uma vez, justifica-se a necessidade de investigação e esclarecimento para sua melhor aplicação 6 , lembrando que essa melhor discussão e aplicação trazem como consequência a realização de determinação constitucional de realização de políticas voltadas à concretização de uma sociedade livre, justa e solidária. Certamente não é tarefa fácil, pois, como advertiu Ingo Wolfgang Sarlet, "não é à toa que já se afirmou até mesmo ser mais fácil desvendar e dizer o que a dignidade não é do que expressar o que ela é" 7 . Afinal, a dignidade da pessoa humana possui que característica no ordenamento jurídico pátrio vigente? Muito se propaga, quando da definição e da força do conceito de dignidade, ser ele um direito fundamental, havendo, ainda, quem defenda ser ele um princípio orientador de interpretação normativa 8 . Ao verificar a disposição das normas dentro do texto constitucional, percebe-se que os direitos fundamentais estão elencados, sobretudo no artigo 5º (sabe-se que estão espalhados no texto constitucional, não estando previstos somente no citado artigo), e que lá não aparece a dignidade da pessoa humana (pelo menos não de forma expressa). Sob o enfoque de que a dignidade humana trata de dar ao indivíduo o poder de autorrealização, autodeterminação, proporcionando a ele o incremento de sua personalidade dentro de suas necessidades e do que entende coerente e indispensável para sua vida, certamente a dignidade da pessoa humana apresenta característica de um direito fundamental, devendo ser protegido de toda e qualquer ingerência, estando gravado como cláusula pétrea em nosso ordenamento. Estaria a questão resolvida com a conclusão de que é direito fundamental ou haveria algo mais a ser investigado? Por qual motivo a dignidade deixa de ser um princípio, ou ainda, não possui outra característica diversa daquela que o traduz "apenas" como um direito fundamental? Para dar continuidade ao processo investigativo, necessário responder a outro questionamento: Onde reside a dignidade da pessoa humana no texto constitucional de 1988? Qual característica ela apresenta? Quando a teoria do Tribunal Constitucional alemão defendeu que a dignidade é valor supremo, bem absoluto, e que é à luz dele que cada dispositivo deve ser interpretado, fez com que as consequências desse pensamento gerassem frutos nos mais variados Estados, como no caso, o Brasil. Foi justamente por perceber o real teor e força do conceito que o constituinte originário andou bem e elencou a dignidade da pessoa humana não no rol dos direitos fundamentais (de maneira simplista 9 ), e sim como fundamento da República Federativa do Brasil, no inciso III do artigo 1º. Diante de tal topografia, parece a conclusão apontar no sentido de que dignidade humana não é um direito fundamental (não dentro de uma ótica simplista). Caso não o seja, o que efetivamente seria? Dignidade da pessoa humana 10 , da forma como elencada pela Carta Fundamental, de 1988, é um fundamento da República, e, dentro dessa perspectiva e daquela trazida pelo Tribunal alemão, todos os demais dispositivos (constitucionais e infraconstitucionais) têm que ser obrigatoriamente interpretados de forma a garantir e efetivar (pois é um fim a ser alcançado) a dignidade no caso concreto, preservando, assim, a autonomia do sujeito. Diante do raciocínio acima apontado, parece agora o resultado apontar a resposta para o princípio orientador de interpretação de normas. E, caso seja esse o entendimento, não haveria o risco de desnaturar a característica de direito fundamental e, por consequência, sua gravação como cláusula pétrea o que permitiria haver restrição de direitos ou subutilização da dignidade humana ou, ainda, o que é mais temerário, exclusão total ou parcial de suas garantias? Por ser entendida como um princípio informador, deixou de ser um direito fundamental? São perspectivas excludentes? Há autores 11 que defendem ser a dignidade humana um valor capital e núcleo essencial para interpretação dos direitos fundamentais, entretanto não absoluto, sendo assim um princípio 12 jurídico constitucional, logo, não autônomo, e, não se perca de vista, "vai necessariamente informar a interpretação de tais direitos constitucionais, ajudando a definir o seu sentido nos casos concretos" 13 . Logicamente, o fato de ser resguardada não garante que na vida cotidiana não venha a ocorrer sua violação ou até mesmo omissão diante da necessidade de implementação de medidas positivas, e justamente por isso é que a visão ora plantada tem por perspectiva que, havendo vazio, ambiguidade ou confronto no ordenamento jurídico, se faz necessário ter em mente a ideia de dignidade humana como orientador interpretativo para a solução de casos reais, o que a colocaria ainda como princípio informador interpretativo. É indiscutível, todavia, o dever de respeito à materialização da dignidade da pessoa humana como formalização de autonomia, realização e determinação da pessoa e, por consequência, da sociedade. Indubitável também parece ser a noção de que a dignidade da maneira como colocada no texto da Constituição Federal de 1988, além de ser um princípio norteador, é ainda e...

Mineralium Deposita https://doi.org/10.1007/s00126-020-00967-9, 2020

Petrogenetic and tectonic controls on magma fertility and the formation of post-subduction porphyry and epithermal mineralization along the late Cenozoic Anatolian Metallogenic Trend, Turkey Abstract The late Cenozoic Anatolian Metallogenic Trend in Turkey is a manifestation of westerly Aegean subduction and easterly Arabian continental collision along theWestern Tethyan Orogenic Belt. The 1500 × 200 kmlate Cenozoic Anatolianmagmatism hostsmany gold-rich porphyry and epithermal deposits and prospects (~ 27 Moz Au) that formed during the tearing of the Aegean slab and Arabian slab break-off events that initiated at 15Ma in western Anatolia and 25Ma in eastern Anatolia. Although the temporal and spatial correlations between slab segmentation, late Cenozoic magmatism, and associated gold-rich porphyry and epithermal mineralization has been intuitively proposed, the genetic relationships between asthenospheric upwelling, subcontinental lithospheric mantle instability, and magma fertility have not been well established. Herein, new geochemical and radiogenic Sr, Nd, and Pb isotope data fromMiocene to Pliocene magmatic rocks that are genetically related to porphyry, epithermal, and skarn systems from western, central, and eastern Anatolia are presented and interpreted with previously published geochemical data from late Cenozoic intrusion-related mineral systems throughout Anatolia. The magma fertility of the late Cenozoic post-subduction igneous suites along the late Cenozoic Anatolian Metallogenic Trend is assessed and is best indicated by the SiO2 (61.8 ± 5.5 wt%) content, Sr/Y (> 20) and Ba/Ta ratios (> 428), and (εNd)i values (< 0). Fertile magmatism dominantly resulted from the melting of the metasomatized Anatolian SCLM and was accompanied by amphibole ± clinopyroxene and plagioclase fractionation in the absence of garnet residue as indicated by low (Dy/Yb)N and Eun/Eu* ratios. Magma fertility indicators evolved through time along the late Cenozoic Anatolian Metallogenic Trend. In western Anatolia, fertile magmatism peaked in the middle to late Miocene (15–9 Ma) and was preceded by less-fertile early Miocene magmatism (21–18 Ma) and followed by barren Pliocene to Quaternary, alkaline lavas. The geochemical signatures of mineralized igneous units in central and eastern Anatolia indicate that fertile magmas formed early as regional magmatism evolved towards less hydrous, less oxidized, shallower, and mantle-dominant signature. The reduction of magmatic fertility since the lateMiocene throughout Anatolia was caused by the upwelling of hot, dry asthenosphere through the Aegean slab tear and Arabian slab break-off, SCLM instability, and subsequent removal in absence of an over-thickened crust. The spatial migration of slab ruptures and slab gap opening modified mantle fluxes, reduced the SCLM thickness and volume of fusible material, and caused the migration of melting source. Thus, the segmentation of the Southern Neotethyan oceanic slab triggered the metallogenic events along the Anatolian Trend but subsequently contributed to the cessation of production of fertile magma.

Interface Focus, 2017

Alzheimer's disease (AD) is a progressive neurodegenerative disease with high outbreak rates. It is estimated that about 35 million individuals around the world suffered from dementia in 2010. AD is expected to increase twofold every 20 years and, by 2030, approximately 65 million people could suffer from this illness. AD is determined clinically by a cognitive impairment and pathologically by the production of amyloid beta (Aβ), neurofibrillary tangles, toxic free radicals and inflammatory mediators in the brain. There is still no treatment to cure or even alter the progressive course of this disease; however, many new therapies are being investigated and are at various stages of clinical trials.

This research aims to investigate the impact of food operational control cycle towards restaurant food cost management in Korbeq restaurant by Stevan Meat Shop. In this research it will mainly focus on quantitative methods however to strengthen the study it will also be supported with qualitative methods and direct observation before the pandemic occurs. Furthermore, this study has come up with the conclusion that the food operational control cycle has an impact on food cost management. Based on results it shows that food operational control cycle contributes 41.9% on impacting food cost management on restaurant operations, and another 58.1% was caused by other factors that are not mentioned in this study. The dimensions of food operational control cycle also analyzed using descriptive study supported with qualitative data to determine which factors of food operational control cycle has the most impact. As a result, issuing and production are determined as the most impactful dimensi...