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Kainua (Marzabotto), 2023
This volume brings together leading scholars of Etruria to provide up-to-date findings from the key archaeological site of Kainua. Located in what is now the Italian town of Marzabotto, Kainua is the only Etruscan site whose complete urban layout has been preserved, making it possible to trace houses, roads, drainage systems, cemeteries, craft workshops, and an acropolis. Under excavation since the 1850s, Kainua offers a trove of insights into Etruscan culture and society. The volume's editor, Elisabetta Govi, and her fellow experts examine the material evidence underlying our understanding of the history, economy, religion, and social structures of Kainua, including trade routes that linked the city with the wider Mediterranean. Particularly exciting are recent discoveries of sanctuaries dedicated to Tinia and Uni, analogous to the Greek Zeus and Hera, which provide new information about Etruscan cults. Kainua (Marzabotto) also draws on the latest research to reconstruct the city's foundation rites, a sacred charter, and urban plan. Finally, the authors explore the site's archaeological history, discussing new knowledge made possible since the introduction of modern techniques of remote sensing and 3D modeling.
Sophistes
In this paper I investigate Heidegger's interpretation of Plato's "Sophist", in particular his notion of an ontological understudying of the good. It is a draft that will be published in a finalized version later this year. For the correct page numbers, as well as the correct bibliographical information, please contact me on [email protected]
Humanismo y retórica visual, 2024
A alteração que logo se percebe nesta 3ª edição do antigo História da educação é que ampliamos o título para História da educação e da pedagogia: geral e Brasil, que melhor explicita o conteúdo deste livro. Além disso, modificamos profundamente alguns capítulos, em outros introduzimos novos fatos e interpretações e atualizamos a história contemporânea. Desde a primeira edição, datada de 1989, sabíamos que um livro didático sobre a história da educação e da pedagogia não se resume apenas em uma cronologia. Mais que isso, depende da seleção intencional de elementos significativos, segundo pressupostos metodológicos que servem de base para as interpretações dos fatos, a fim de se tecer uma visão de conjunto que supere o relato inevitavelmente lacunar. Assim, nesse percurso importa o tempo todo estabelecer as relações entre educação e política, entre teoria e poder. Para tanto, a maior parte dos capítulos foi estruturada em três tópicos: Contexto histórico, Educação e Pedagogia. Ao iniciar com o Contexto histórico, buscamos elementos para melhor compreender como as questões educacionais são engendradas no seio das relações econômicas, sociais e políticas das quais fazem parte indissolúvel. A separação entre Educação e Pedagogia deve-se à intenção de deixar claro, sobretudo para o aluno iniciante, que no tópico Educação apresentamos as realizações dos educadores, na sua atividade cotidiana. Podemos conferir, então, as práticas efetivas, as lutas de poder que antecedem a formulação das leis, a participação ou omissão do Estado e assim por diante. No tópico Pedagogia selecionamos as principais teorias que, por serem frutos da crítica aos modelos vigentes, geralmente se direcionam para o futuro, sugerindo mudanças (ou esforçando-se para manter o status quo), embora em algumas delas percebamos forte ligação entre teoria e prática efetiva. Deixamos de seguir a divisão entre Educação e Pedagogia no capítulo 1, Comunidades tribais: a educação difusa, e no capítulo 2, Antiguidade oriental: a educação tradicionalista, devido à inexistência de uma pedagogia propriamente dita naquelas sociedades. Reconhecemos os riscos de separar arbitrariamente campos que estão interligados, mas confiamos na argúcia e sensibilidade do leitor para fazer a interação entre os aspectos que, por questão didática, preferimos tratar de modo distinto. Deixamos, também, a critério do professor enfatizar o tópico que preferir, seja Educação, seja Pedagogia ou ainda o capítulo na sua íntegra, de acordo com a disponibilidade de tempo e os interesses da classe. Ao tratar concomitantemente da história da educação universal e da brasileira, mantivemos a inovação introduzida desde a primeira edição deste livro: a partir do por meio da seleção (e da construção) dos fatos considerados relevantes e que serão interpretados a partir de métodos diversos, como veremos. A preservação da memória, porém, não foi idêntica ao longo do tempo, tendo variado também conforme a cultura. As antigas concepções de história Os povos tribais, por exemplo, não privilegiam os acontecimentos da vida da comunidade, porque, para eles, o passado os remete aos "primórdios", às origens dos tempos sagrados em que os deuses realizaram seus feitos extraordinários. Fazer história, nesse caso, é recontar os mitos, os acontecimentos sagrados que são "reatualizados" nos rituais, pela imitação dos gestos dos deuses. À medida que as sociedades se tornavam mais complexas, o relato oral registrava pela tradição os feitos dos antepassados humanos, mas, ainda assim, na dependência da proteção ou da ira dos deuses. Por exemplo, examinemos a civilização micênica, na Grécia antiga, no segundo milênio a.C., quando ainda predominava o pensamento mítico: constatamos nesse período a prevalência da interferência divina sobre as ações humanas. No século IX a.C. (ou VIII a.C.), Homero-cuja existência real é uma incógnita-relatou na epopeia Ilíada a Guerra de Troia, ocorrida no século XII a.C., e conta, na Odisseia, o retorno do herói Ulisses a Ítaca, sua ilha de origem. Nessas narrativas míticas cada herói encontra-se sob a proteção de um dos deuses do Olimpo, portanto, não há propriamente história, mas a constante intervenção divina no destino humano. Assim, a deusa Atena diz a Ulisses: "Eu sou uma divindade que te guarda sem cessar, em todos os trabalhos". Ou Agamémnon, rei de Micenas, justifica do mesmo modo um desvario momentâneo: "Não sou eu o culpado, mas Zeus, o Destino e a Erínia, que caminha na sombra". A partir do século VI a.C., a filosofia surgiu na colônia grega da Jônia (atual Turquia) como uma maneira reflexiva de pensar o mundo, que rejeita a prevalência religiosa do mito e admite a pluralidade de interpretações racionais sobre a realidade. Apesar disso, em toda a filosofia antiga, passando depois pela Idade Média, permaneceram a visão estática do mundo e a concepção essencialista do ser humano. Vejamos um exemplo. Para os gregos, o Universo era dividido em mundo sublunar e supralunar: o primeiro é o mundo terreno, temporal, sujeito à mudança, à corrupção e à morte, enquanto o supralunar é o mundo perfeito das esferas fixas, constituído pela "quinta essência" e, portanto, imóvel e eterno. Esse gosto pelo permanente revela-se também na concepção dos filósofos Platão e Aristóteles (século IV a.C.), ao buscarem as essências, as ideias universais acima da transitoriedade do conhecimento das coisas particulares. No entanto, já antes de Aristóteles, Heródoto de Halicarnasso, grego nascido na Jônia no século V a.C., ousou abordar a mudança, o tempo, procurando descrever os Para compreender a lógica das identidades múltiplas-Vivemos uma época marcada por fenômenos de globalização e por uma desenraizada circulação de ideias e conceitos e, ao mesmo tempo, por um exacerbar de identidades locais, étnicas, culturais ou religiosas. Uma das funções principais do historiador da educação é compreender esta lógica de "múltiplas identidades", por meio da qual se definem memórias e tradições, pertenças e filiações, crenças e solidariedades. Pouco importa se as comunidades são "reais" ou "imaginadas". Não há memória sem imaginação (e vice-versa). À história cumpre elucidar este processo e, por esta via, ajudar as pessoas (e as comunidades) a darem um sentido ao seu trabalho educativo. Para pensar os indivíduos como produtores de história-As palavras do cineasta Manuel de Oliveira na apresentação do seu último filme merecem ser recordadas: "O presente não existe sem o passado, e estamos a fabricar o passado todos os dias. Ele é um elemento de nossa memória, é graças a ele que sabemos quem fomos e como somos". Nunca, como hoje, tivemos uma consciência tão nítida de que somos criadores, e não apenas criaturas, da história. A reflexão histórica, mormente no campo educativo, não serve para "descrever o passado", mas sim para nos colocar perante um patrimônio de ideias, de projetos e de experiências. A inscrição do nosso percurso pessoal e profissional neste retrato histórico permite uma compreensão crítica de "quem fomos" e de "como fomos". Para explicar que não há mudança sem história-O trabalho histórico é muito semelhante ao trabalho pedagógico. Estamos sempre a lidar com a experiência e a fabricar a memória. Hoje, as políticas conservadoras revestem-se de vernizes "tradicionais" ou "inovadores". O seu sucesso depende de um aniquilamento da história, por excesso ou por defeito. Por excesso, isto é, pela referência nostálgica ao passado, à mistificação dos valores de outrora. Por defeito, isto é, pelo anúncio, repetido até à exaustão, de um futuro transformado em prospectiva e em tecnologia. Por isso, é tão importante denunciar a vã ilusão da mudança, imaginada a partir de um não lugar sem raízes e sem história. Aqui ficam quatro apontamentos, entre tantos outros, que permitem esboçar uma resposta à pergunta "Para que a história da Educação?" São muitos os exemplos suscetíveis de confirmar (…) a importância de desenvolvermos uma atitude crítica face às modas pedagógicas, de analisarmos o jogo de identidades no espaço educativo, de situarmos a nossa própria existência na narrativa histórica e de compreendermos que a mudança se faz sempre a partir de pessoas e de lugares concretos.
Componente macroeconómico (C 1), 2023
Proyecciones macroeconómicas de largo plazo con variables de estrés,(Capitulo 1).
ortaçağ İslam Dünyasında bilimin gelişmesi.
Antisemitismus in den Sozialen Medien, 2024
Der Artikel wurde ursprünglich auf Englisch verfasst und erschien als Kapitel in ANTISEMITISM ON SOCIAL MEDIA, herausgegeben von Monika Hṻbscher und Sabine von Mering (London und New York: Routledge, 2022) [ISBN 9781032059693], S. 114-128, https://doi.org/10.4324/9781003200499. Er wurde für den Bernard Lewis Memorial Prize 2022 nominiert, der von der Association for the Study of Middle East & Africa (ASMEA) verliehen wird. Es handelt sich um eine Analyse der antisemitischen Rhetorik in Urdu auf YouTube. Dieses Kapitel präsentiert erstmals eine Analyse der antisemitischen Rhetorik in Urdu auf der Social-Media-Plattform YouTube. Anhand einer Fallstudie des berühmten muslimischen Geistlichen Israr Ahmed gibt dieses Kapitel zunächst Einblicke, wie YouTube zur Verbreitung antisemitischer Verschwörungsmythen in Urdu genutzt wird. Es konzentriert sich nicht nur auf die Natur der antisemitischen Inhalte, sondern untersucht auch deren Ursprung und Verbreitung sowie deren Auswirkungen auf lokaler und globaler Ebene. Videos islamischer Geistlicher ziehen große Zuschauerzahlen an, werden häufig in sozialen Medien geteilt und spielen möglicherweise eine wichtige Rolle bei der Gestaltung der Wahrnehmung von Juden, Israel und Zionismus durch südasiatische Muslime. Gleichzeitig stellt dieses Kapitel eine Untersuchung der Anreize für die Verbreitung von Hass gegen Juden, Israel und Zionismus vor, versucht zu verstehen, warum dieses Phänomen in Südasien nicht die nötige Aufmerksamkeit erregt, und schlägt einige Abhilfemaßnahmen vor, um der Bedrohung entgegenzuwirken.
Mario Manlio Rossi tra Irlanda, Scozia e Inghilterra. Con un'appendice di testi., 2024
Pensare gli italiani, vol. I, 1849-1859, a cura di Mario Allegri, 2021
Palaeontology, 2004
Journal of the Marine Biological Association of the United Kingdom, 2013
Anais do II Congresso Brasileiro de Fluidodinâmica Computacional, 2018
Ciencia e Investigación, 2010
Journal of Nursing Education and Practice, 2014
Bulletin of Geosciences, 2012
Chemical Physics Letters, 2003
American Journal of Kidney Diseases, 2008
IEEE Transactions on Biomedical Engineering, 2009