segunda-feira, 31 de março de 2014
Gone Girl
quinta-feira, 13 de março de 2014
O Toque de Midas
terça-feira, 3 de julho de 2012
Vidas Inspiradoras
Sempre gostei de ler biografias. Gosto de me inspirar em vidas interessantes e ricas de pessoas que de algum modo admiro.
Eu diria que ela aproveitou bem os 100 anos que lhe foram dados.
Que vida extraordinária teve esta princesa no exílio que passou por duas guerras mundiais, fez parte da Resistência, foi presa, esteve à beira da execução, passou fome e ajudou a salvar vidas e a melhorar as condições de vida de centenas de pessoas.
No dia em que foi condecorada com a Ordem de Mérito Civil |
quarta-feira, 11 de abril de 2012
O Ano do Dilúvio
quarta-feira, 21 de março de 2012
As Serviçais
Depois de ler o magnífico O Assassino Cego de Margaret Atwood, As Serviçais de Kathryn Stockett (The Help, no original, A Resposta, no Brasil) soube-me a pouco. Li-o com interesse, pois sempre me interessei pelo tema da segregação racial, mas não conseguia deixar de fazer comparações entre a forma de escrever das duas autoras. Com As Serviçais parecia que estava a ler uma reportagem e não uma obra literária. O livro não é mau, de maneira nenhuma: a história mantém o interesse até ao fim e as personagens são ricas e interessantes, apenas sofreu com a comparação com a leitura anterior. Mas não deixa de ser uma boa leitura para quem se interessa pelo tema da segregação racial nos sul dos Estados Unidos durante a década de 60.
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
O Assassino Cego
Margaret Atwood |
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
A Erva Canta
Doris Lessing |
Biblioteca Municipal de São Lázaro |
domingo, 7 de agosto de 2011
Vinho Mágico
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Livros, livros e mais livros
Henry Lamb, 1933 |
1. Existe um livro que leias e releias várias vezes?
2. Existe algum livro que começaste a ler, paraste, recomeçaste, tentaste e tentaste e nunca conseguiste ler até ao fim?
Os de António Lobo Antunes, simplesmente não consigo passar da segunda página. Nada contra o autor, o problema é mesmo meu.
3. Se escolhesses um livro para o resto da tua vida, qual seria ele?
Impossível escolher apenas um.
4. Que livro gostarias de ter lido mas que por algum motivo nunca leste?
Quero muito ler O Amor em Tempos de Cólera de Gabriel Garcia Marquez. Talvez seja o próximo. Mas tenho que confessar que agora estou numa fase de "Scandicrime", ou seja policiais escandinavos. É o meu novo vício e talvez intercale um scandicrime entre os dois Nobel :)
5. Que livro cuja "cena final" jamais conseguiste esquecer?
Gostei muito do final de Cem Anos de Solidão de Gabriel Garcia Marquez, é inesquecível.
6. Tinhas o hábito de ler quando eras criança? Se lias, qual o tipo de leitura?
7. Qual o livro que achaste chato mas ainda assim leste até ao fim? Porquê?
Sinceramente não me obrigo a ler livros que não gosto. Acho que a leitura deve ser um prazer e não um frete. Quando não gosto ou não consigo ler ponho de parte.
Felizmente sempre gostei dos livros de leitura obrigatória na escola e na faculdade por isso não me posso queixar.
8. Indica alguns dos teus livros preferidos.
9. Que livro estás a ler neste momento?
Travessuras da Menina Má, de Mario Vargas Llosa.
Sintam-se todos desafiados para falar um pouco sobre os livros da vossa vida.
domingo, 16 de janeiro de 2011
Policiais escandinavos: um novo vício.
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
"Muitos anos depois...
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Saramago
Tenho uma relação conflituosa com a religião. Conflituosa e não resolvida. Questiono muitas coisas, tenho muitas dúvidas, mas uma coisa sei: o meu Deus não é o de qualquer das grandes religiões monoteístas. O meu Deus não é o Deus católico, nem o Deus muçulmano, nem o Deus judaico. O meu Deus é construído todos os dias. A cada dia vou acrescentando um adjectivo, uma frase, um conceito à minha definição de Deus.
domingo, 26 de julho de 2009
Leite Derramado no Cabo Espichel
Gostaria de saber escrever como Chico Buarque para poder falar sobre o seu último livro, Leite Derramado, mas infelizmente não sei. Só sei dizer que foi amor à primeira frase, que li, que ri, que me encantei com o português de Chico Buarque, que fiquei com vontade de falar dele como se ele fosse apenas o chico, aquele amigo cá de casa, que fiquei nostálgica de chalés demolidos, que fiquei triste, que voltei a rir e que por fim voltei a ficar triste e nostálgica, mas isso sou só eu que tenho uma alma nostálgica por natureza. Recomendo.
Recomendo também um passeio ao Cabo Espichel a quem nunca foi. Aliás toda a zona é maravilhosa. E de repente lembro-me que já só tenho uma semana de férias...
domingo, 12 de julho de 2009
Férias II
As férias até agora estão a ser deliciosas. Muita prainha, muita vitamina D, passeios, descanso, leitura, em resumo, uma maravilha.
Estou a ler o último livro de Chico Buarque, Leite Derramado, um livro que é leve sem ser light, se é que percebem o que quero dizer. O livro não é de maneira nenhuma frívolo ou fútil, muito pelo contrário, é um livro que aborda o tema do envelhecimento, do esquecimento, da confusão de memórias na cabeça de um idoso, de passados maravilhosos e de presentes tristes, mas cuja escrita flui tão facilmente que nos faz continuar numa leitura cheia de prazer, sem ter vontade de parar. Estou a lê-lo em todo o lado: em casa, na praia, numa esplanada, na relva à sombra de uma árvore... Está escrito num português tão bonito, que me traz algumas lembranças de Machado de Assis. Não falo no estilo, apenas num português que fica a meio caminho entre o português de Portugal e o português do Brasil actuais, e que me parece mais bonito ainda. Não conhecia o Chico escritor de livros, apenas o escritor de canções, mas acho que este senhor está muito bem em qualquer das áreas.
Lá está ele na foto, ao lado dos protectores solares. Ainda não comentei aqui, o resultado do estudo da DECO que chegou à conclusão que o melhor protector solar à venda em Portugal é o Ambre Solaire da Garnier, hihihi. Por acaso é o que sempre usei no corpo, enquanto amigas minhas gastavam balúrdios em cremes de perfumaria de marcas glamorosas! Qual Chanel, qual Dior, qual quê! O Ambre Solaire é que é! Sim, sim, aquele que se vende nos supermercados e é bem baratinho, aquele que é acessível a todos os bolsos, esse é que é o melhor! Adorei! Vitória do povo, para variar!
Mesmo sem saber tenho acertado nos melhores protectores solares do mercado. Para o rosto compro Biotherm que é o segundo melhor creme protector do mercado, segundo este estudo.
Fiquem bem, aproveitem a vida, leiam, sejam felizes.
terça-feira, 10 de março de 2009
Catarina de Bragança
Durante anos foi negociado o seu casamento com Charles, herdeiro do trono da Inglaterra, para assegurar a ajuda financeira desse país à nossa guerra da Restauração. Como já disse no post anterior o dote da princesa foi pago em açúcar vindo do Brasil, especiarias vindas do Oriente, e também a praça de Bombaim, muito útil aos ingleses que assim iniciaram a sua intensa actividade comercial com a Índia, mais tarde colónia inglesa. Foi também D. Catarina que introduziu na corte inglesa o hábito de tomar chá a meio da tarde, hoje tão típico dos ingleses!
A sua atribulada vida de casada fica por contar, quem quiser saber mais tem que ler o livro.
Em resumo, achei a obra muito interessante, muito rigorosa em termos históricos e muito agradável de ler. A autora, luso-britânica, mostra com subtileza as diferenças culturais existentes na época entre os dois países, e o peso gigantesco da religião na sociedade da época. Leiam. Uma lição de história nunca fez mal a ninguém. Ficamos sempre a perceber um pouco melhor o presente, quanto conhecemos bem o passado.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Estou apaixonada...
Saturday, Ian McEwan
"Finally she rolls over to face him. This side of the human form exhales a communicative warmth. As they kiss he imagines the green eyes seeking out his own. The commonplace cycle of falling asleep and waking, in darkness, under private cover, with another creature, a pale soft tender mammal, putting faces together in a ritual of affection, briefly settled in the eternal necessities of warmth, comfort, safety, crossing limbs to draw nearer - a simple daily consolation, almost too obvious, easy to forget by daylight. Has a poet ever written it up? Not the single occasion, but its repetition through the years. He'll ask his daughter."
Saturday, Ian McEwan