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Nunca encontrei ninguém completamente incapaz de aprender a desenhar.
John Ruskin, intelectual inglês do século XIX
Pensamos que o Diário Gráfico melhora a nossa observação, faz-nos desenhar mais e o compromisso de colaborar num blogue ainda mais acentua esse facto. A única condição para colaborar neste blogue é usar como suporte um caderno, bloco ou objecto semelhante: o Diário Gráfico.
Neste blogue só se publicam desenhos feitos de observação e no sítio
terça-feira, 31 de outubro de 2017
workshop desenho em cadernos
No próximo sábado dia 4 das 14h às 17h vou orientar um workshop de desenho em cadernos nas ruas da cidade de Torres Vedras, com início na "Paços" Galeria Municipal onde poderão também ver a exposição (que termina nesse dia) "Porta do Mar" sobre cadernos de viagem feitos em zonas de litoral de Africa Brasil e Portugal. Estarei disponível para uma pequena visita guiada e mostra dos cadernos fora das vitrines para quem chegar um pouco antes das 14h. Inscrições para o workshop no próprio local ou para o email:[email protected]
Desenhar à Descoberta do Património, em Amarante.
Desenhar à Descoberta do Património com André Duarte Baptista, inserido na I Bienal Internacional de Ilustração Solidária Ajudaris, em Amarante.
Glory hole
Depois de cada utilização todos os utensílios ficam limpos e regulamentarmente arrumados em frente à respectiva fornalha (glory hole) usada para manter aquecido o vidro que é trabalhado na ponta do tubo de assoprar.
Quando cheguei ao UrbanGlass, de manhã cedo, aquilo parecia-me um conjunto indivisível e incompreensível mas, ao fim do dia, já conseguia distinguir algumas componentes e funcionalidades.
É aí que se percebe a beleza do design. As ferramentas mais brutas ganham elegância com a perfeita adequação funcional. É uma alegria ver os artesãos a utilizá-las com um saber de muita muita experiência e aperfeiçoamento prévio que aqui se vai transmitindo em verdadeiro espírito de escola.
Quando cheguei ao UrbanGlass, de manhã cedo, aquilo parecia-me um conjunto indivisível e incompreensível mas, ao fim do dia, já conseguia distinguir algumas componentes e funcionalidades.
É aí que se percebe a beleza do design. As ferramentas mais brutas ganham elegância com a perfeita adequação funcional. É uma alegria ver os artesãos a utilizá-las com um saber de muita muita experiência e aperfeiçoamento prévio que aqui se vai transmitindo em verdadeiro espírito de escola.
Siena
Em Siena perdida nas ruelas duma zona não muito longe da praça principal mas que desconhecia completamente.
segunda-feira, 30 de outubro de 2017
TriptoSk #1
Desenhos feitos durante o encontro em Aveiro TriptoSk #1 em que se juntaram desenhadores dos Porto, Montemor-o-Velho, Coimbra e Leiria. Um encontro muito giro com pessoal cinco estrelas :)
Confesso não ter estado com a melhor das disposições para desenhar,mas lá dei a volta :)
Mais desenhos e fotos para ver AQUI
Mais desenhos e fotos para ver AQUI
Lojas Tradicionais - Confeitaria nacional
A descoberta da Confeitaria nacional foi uma surpresa muito agradável. Já passei ali dezenas de vezes e ainda não me tinha apercebido da riqueza daquele espaço. A cada paço encontramos novos temas para desenhar. As escadas tinham de ficar registadas. Entretanto vim cá para fora e comecei a desenhar o letreiro entre encontrões de turistas. O edifício parece uma nave espacial e eu senti-me um extra-terrestre.
UrbanGlass
Antes e depois do workshop sobre diários gráficos passei algumas horas desenhando nas oficinas do URBAN GLASS.
É um local fantástico. Todo um piso com espaços dedicados a cada uma das técnicas de trabalho, desde a "hot shop" com espaço para umas dez equipas trabalharem a pasta fundida, à "cold shop" com toda a maquinaria para trabalhar o vidro já arrefecido, passando pela oficina de moldes, de néon e de várias outras especialidades que nem eu compreendo bem, além da biblioteca, armazéns, salas de aula e até uma atraente loja/ galeria para escoamento da produção.
Tudo isto permanentemente cheio de pessoas a trabalhar. Desde os profissionais mais reconhecidos aos inúmeros estudantes ou pré-estudantes da matéria.
Antes mesmo de começar a trabalhar o vidro (fiquei com vontade) podia lá passar dias enchemdo cadernos. É tudo altamente desenhável.
É um local fantástico. Todo um piso com espaços dedicados a cada uma das técnicas de trabalho, desde a "hot shop" com espaço para umas dez equipas trabalharem a pasta fundida, à "cold shop" com toda a maquinaria para trabalhar o vidro já arrefecido, passando pela oficina de moldes, de néon e de várias outras especialidades que nem eu compreendo bem, além da biblioteca, armazéns, salas de aula e até uma atraente loja/ galeria para escoamento da produção.
Tudo isto permanentemente cheio de pessoas a trabalhar. Desde os profissionais mais reconhecidos aos inúmeros estudantes ou pré-estudantes da matéria.
Antes mesmo de começar a trabalhar o vidro (fiquei com vontade) podia lá passar dias enchemdo cadernos. É tudo altamente desenhável.
Um ano a desenhar para o futuro
Termina este Sábado o conjunto de oficinas inseridas na Programação "Lisboa Capital Ibero-Americana de Cultura", com uma oficina com Luis Ruiz, de Málaga. A oficina será das 10:30h às 13h, e às 16h terá lugar uma pequena conferência sobre o seu percurso e trabalho enquanto urbansketcher. A não perder!
Informações e inscrições para [email protected]
Nos limites gráficos e físicos de Lisboa
Foi a primeira vez que participei no "Alfabeto Lisboeta" que já vai na 4ª Edição. O tema - a água, o "limite", Pedrouços. Orientados por José Louro, começamos por registar alguns tipos de ondas tomando consciência das suas formas e sentidos, através de observação cuidada, auxiliados por uma mira circular que nos foi fornecida para o efeito. Passámos depois ao exercício principal que consistiu em representar através de mancha aguarelada o céu e a água, para seguidamente colarmos na mancha, alguns elementos do local que previamente desenhamos numa folha à parte e recortamos. Foi muito interessante, simples e o dia ajudou!
Outubro 2017
21 de Outubro 2017
A seta indicava que, ao fundo daquele horror, descendo a estrada até lá abaixo, ainda havia
uma aldeia: Travessa. Fomos lá. Se não fosse um velhote à porta da sua casa, dir-se-ia que estava deserta.
“Foi o diabo que por aqui passou, menina! Tudo
isto era fogo. Esse pomar de cerejeiras ardeu todo. Era meu pois…. Mas se
querem ver uma coisa ainda mais feia, vão mais à frente, a Maria Gomes. Aí nem uma oliveira sobrou. E casas ardidas é o que mais para lá há..”.
22 de Outubro 2017.
Bombeiros em vigilância , em S. Pedro de Moel. Algumas horas depois deste desenho - e passados 5 dias da maior tragédia - houve um reacendimento no Pinhal de Leiria e as sirenes voltaram a fazer-se ouvir.
Siena
Numa das muitas voltas pelos becos e ruelas de Siena fui dar a uma grande praça com uma vista magnífica sobre as colinas; nessa praça estavam montadas imensas mesas. Vim a saber que ia ser a festa da Contrada que ganhou o Palio, a disputa a cavalo das várias contradas de Siena que se desenrola da Piazza del Campo e que é de cortar a respiração pois as curvas são apertadissimas. Apenas tive tempo para desenhar a faixa da contrada ganhadora que caia por todos os locais da praça.
Desenhar Campo de Ourique.
O mote para o encontro era desenhar elétricos, mas com tanta confusão, não resisti em fugir e fui fazer um desenho ali ao lado, no Cemitério dos Prazeres. Obrigada Rosário por estes encontros tão bons! :)
Etiquetas:
Desenhar Campo de Ourique,
Marilisa Mesquita
Celeste Vaz Ferreira
A última oficina deste ano (ainda não sabemos se vai continuar para o próximo ano) da série “Vamos desenhar com...” no Museu do Carmo irá ser com a Celeste Vaz Ferreira e é já no dia 18 de Novembro.
ATENÇÃO: Ao contrário das outras, que costumam ser à tarde, o horário é das 10h30 às 13h.
ATENÇÃO: Ao contrário das outras, que costumam ser à tarde, o horário é das 10h30 às 13h.
"Não Vamos Esquecer" o Pinhal de Leiria
Não sabemos o que será desta área imensa, depois do inferno de fogo que fez desaparecer 80% da área de pinheiros da Mata Nacional de Leiria, ou Pinhal de Leiria.
Será que os pinheiros vão voltar?
Aqui ficam os desenhos de hoje que fiz com o Bruno Vieira para a iniciativa "Não Vamos Esquecer", em parceria com o Público (com as legendas que enviei). Não podemos deixar esquecer!
O cenário é esmagador na extensão infindável da mata ardida: troncos e troncos erguidos para o alto com a mesma elegância de outrora mas agora sem vida.
Da vida que antes habitava a floresta restam formigas surpreendentemente vivas e umas moscas teimosas que não nos largam. O silêncio total da floresta ardida só é quebrado pelos carros ocasionais de quem parece precisar de ver para acreditar nesta tragédia.
A razia foi total. Além das árvores calcinadas, os arbustos e as ervas bravias transformaram-se em esqueletos negros e nuns tocos que emergem ridículos do chão quase lunar na sua desolação, com a cinza omnipresente a manchar as dunas de areia branca.
Será que os pinheiros vão voltar?
Aqui ficam os desenhos de hoje que fiz com o Bruno Vieira para a iniciativa "Não Vamos Esquecer", em parceria com o Público (com as legendas que enviei). Não podemos deixar esquecer!
O cenário é esmagador na extensão infindável da mata ardida: troncos e troncos erguidos para o alto com a mesma elegância de outrora mas agora sem vida.
Da vida que antes habitava a floresta restam formigas surpreendentemente vivas e umas moscas teimosas que não nos largam. O silêncio total da floresta ardida só é quebrado pelos carros ocasionais de quem parece precisar de ver para acreditar nesta tragédia.
A razia foi total. Além das árvores calcinadas, os arbustos e as ervas bravias transformaram-se em esqueletos negros e nuns tocos que emergem ridículos do chão quase lunar na sua desolação, com a cinza omnipresente a manchar as dunas de areia branca.
Ginjinha sem rival e Eduardino
Não tinha feito ainda um único desenho das lojas tradicionais de Lisboa. (vergonha)
Desenho feito na Ginjinha Sem Rival e Eduardino, Rua das Portas de Santo Antão.
Desenho feito na Ginjinha Sem Rival e Eduardino, Rua das Portas de Santo Antão.
domingo, 29 de outubro de 2017
Desenhar eléctricos em Campo de Ourique
O encontro estava marcado para as 15h, mas saí de Torres de manhã, aceitando o convite do Lauro e da Marta.
O 1º desenho foi feito ainda em Torres, à espera do autocarro. Desenhei um velho amigo - o Castelo.
O 2º desenho, foi na esplanada da Bertrand (Chiado), depois de investir de alimentar o vício - livros antigos. As vítimas foram o Lauro e a Marta (peço desculpa, mas é por isto que eu não desenho pessoas, ficam sempre mal)
Depois da Ponto das Artes e da Tiger, rumo a Campo de Ourique.
É sempre bom rever amigos. Depois de matar saudades, a Rosário explica o objectivo - tentar "apanhar" os amarelinhos e as pessoas que não param de chegar e partir.
Ainda houve tempo para uma visita à Casa Fernando Pessoa.
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