Daniel Santos Sousa
I hold a Masters Degree (LL.M) in International Law and International Relations from the Faculty of Law of Lisbon (FDUL). I'm also a Law graduate from the Faculty of Law of the University of Coimbra, with additional studies from the Center for Russian Studies (CER), Faculty of Letters of the University of Coimbra (Russian History and culture, Russian Literature). I acquired some basic knowledges on russian diplomatic and political history and studied slavic philosophy and political thought, but also euro-russian geopolitics which I dedicated my investigations.
My LLM research was devoted to political science and international relations, particularly in the field of freedom of expression and freedom of religion, but emphasising the dialogue between national Courts and the European Court of Human Rights in a critical analysis.
My field of studies is very eclectic, besides International Public Law I have research interests in International Relations and Contemporary History, by publishing articles on political thought and history.
My main interests are international public law, international relations, human rights, diplomacy, modern and contemporary history, literature and political philosophy.
My LLM research was devoted to political science and international relations, particularly in the field of freedom of expression and freedom of religion, but emphasising the dialogue between national Courts and the European Court of Human Rights in a critical analysis.
My field of studies is very eclectic, besides International Public Law I have research interests in International Relations and Contemporary History, by publishing articles on political thought and history.
My main interests are international public law, international relations, human rights, diplomacy, modern and contemporary history, literature and political philosophy.
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Papers by Daniel Santos Sousa
O livro, enquanto enquadramento histórico e teórico, revela-se de suma importância para entender as origens e percurso do Integralismo Lusitano, ao mesmo tempo testemunho e memória do período conturbado que sucedeu ao fim da monarquia constitucional. Nas palavras de José Manuel Quintas constitui a “primeira síntese apologética”, onde à ilharga das vicissitudes históricas o autor desenvolve as premissas fundamentais do movimento integralista, resumidas em breves e profundos conceitos: monarquia tradicional e orgânica, antidemocrática e antiparlamentar. (…)”
Enriquecido com prefácio de Daniel Santos Sousa e inúmeras notas explicativas da responsabilidade de Alberto Lima.
articles by Daniel Santos Sousa
Research by Daniel Santos Sousa
Na complexa confluência de crises que assolaram o continente europeu entre as Guerras Napoleónicas e a Primeira Guerra Mundial, a Guerra da Crimeia demarca uma posição-chave no epicentro das transformações geopolíticas. Na esfera a que nos reportamos interessa realçar o estudo da política diplomática, abdicando de outro desenvolvimento mais profundos no que respeita à história militar, cuja vertente (tão particular) merece um tratamento autónomo, porquanto não seja desfasado mencionar algumas das vicissitudes bélicas, as inconsequências estratégicas ou as alianças improváveis, que desfizeram outras antigas alianças e, sobretudo, enviesaram perspectivas de consolidar a ordem saída do Congresso de Viena. Depois da guerra da Crimeia não havia mais retorno ao velho equilíbrio idealizado por Metternich.
Conference Presentations by Daniel Santos Sousa
O livro, enquanto enquadramento histórico e teórico, revela-se de suma importância para entender as origens e percurso do Integralismo Lusitano, ao mesmo tempo testemunho e memória do período conturbado que sucedeu ao fim da monarquia constitucional. Nas palavras de José Manuel Quintas constitui a “primeira síntese apologética”, onde à ilharga das vicissitudes históricas o autor desenvolve as premissas fundamentais do movimento integralista, resumidas em breves e profundos conceitos: monarquia tradicional e orgânica, antidemocrática e antiparlamentar. (…)”
Enriquecido com prefácio de Daniel Santos Sousa e inúmeras notas explicativas da responsabilidade de Alberto Lima.
Na complexa confluência de crises que assolaram o continente europeu entre as Guerras Napoleónicas e a Primeira Guerra Mundial, a Guerra da Crimeia demarca uma posição-chave no epicentro das transformações geopolíticas. Na esfera a que nos reportamos interessa realçar o estudo da política diplomática, abdicando de outro desenvolvimento mais profundos no que respeita à história militar, cuja vertente (tão particular) merece um tratamento autónomo, porquanto não seja desfasado mencionar algumas das vicissitudes bélicas, as inconsequências estratégicas ou as alianças improváveis, que desfizeram outras antigas alianças e, sobretudo, enviesaram perspectivas de consolidar a ordem saída do Congresso de Viena. Depois da guerra da Crimeia não havia mais retorno ao velho equilíbrio idealizado por Metternich.