Eduardo Marks de Marques
I hold a degree in English and Portuguese Languages and Literatures (UFRGS, 1999), MA in English Language and Literature (UFSC, 2002) with emphasis on Literary and Cultural Theory and Criticism and a PhD in Australian Literary and Cultural History (Uni of Queensland, 2007) and a Postdoctorate in Literary Theory (UFMG, 2014).
My research interests stem from an approach to literature as cultural symptom. I am currently in the third year of my research on 9/11 Literature, which will generate a book ("Written From the Ashes: A Study of 10 Years of 9/11 Fiction"), co-authored with Dr. Jo Lampert (QUT) to be published for the 10th anniversary of the attacks.
I have just finished a postdoctoral fellowship research, called "O Mundo que (Des)Conhecemos: Examinando as Distopias Pós-Modernas nas Literaturas Anglófonas Contemporâneas" ("The World (Un)Known: Examing Postmodern Dystopias in Contemporary Anglophone Literatures"), and the project will be continued as part of my professorial duties.
Supervisors: Prof. Sergio Luiz Prado Bellei, Prof. Robert Dixon, and Dr. Chris Tiffin
Phone: +5553-99168-2226 (mobile)
My research interests stem from an approach to literature as cultural symptom. I am currently in the third year of my research on 9/11 Literature, which will generate a book ("Written From the Ashes: A Study of 10 Years of 9/11 Fiction"), co-authored with Dr. Jo Lampert (QUT) to be published for the 10th anniversary of the attacks.
I have just finished a postdoctoral fellowship research, called "O Mundo que (Des)Conhecemos: Examinando as Distopias Pós-Modernas nas Literaturas Anglófonas Contemporâneas" ("The World (Un)Known: Examing Postmodern Dystopias in Contemporary Anglophone Literatures"), and the project will be continued as part of my professorial duties.
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suas imputações ilosóicas acerca dos ideais epistemológicos da transumanidade e da pós-humanidade. Para tal, este artigo utiliza-se das contribuições de Hayles (1999), Wolfe (2009), More e Vitta-More (2013) e Marks de Marques (2014). Este artigo justiica-se por contribuir com os estudos acerca do gênero distopia, os quais têm se
destacado nas últimas décadas e têm tornado disponíveis novas ferramentas para melhor entender o gênero e as sociedades das quais ele se origina.
([1998] 1991) para abordar a relação entre literatura e história no romance. No que concerne à análise da personagem Urania (foco primordial do artigo) será demonstrado o entrelaçamento de memória e trauma no eixo narrativo de Urania, já que a personagem passou por uma experiência traumática em um período limite da República Dominicana: a ditadura da Era Trujillo (1930-1961). No percurso entre a teoria e prática, isto é, a vivência histórica e o conhecimento histórico, eis que surge Urania e o poder de recriar ficcionalmente as consequências que a ditaduras podem deixar nos indivíduos. Além disso, é justamente no movimento entre teoria e prática que a reconstrução da identidade dominicana de Urania torna-se possível.
alternative present times. The texts examined here are P.D. James’s The Children of Men (1992) and Kazuo Ishiguro’s Never Let Me Go (2005), as well as Alfonso Cuarón’s adaptation of James’s novel, Children of Men (2006). One aspect that brings these texts together is the important element I refer to as politics of the transhuman body: social forms of dealing with or regulate corporality in a context of social and political changes in Europe where humanity is defined by a relation to technology with means to eliminate organic flaws.
[...]
"Assim, surgiu a proposta de uma trilogia, em que cada volume traria uma perspectiva diferente sobre as epidemias: o primeiro número, a História; o segundo, a Arte; o terceiro, a Literatura e o Cinema. A ideia seria gerar textos com caráter de divulgação, com formato amigável ao público leitor não acadêmico. Nesse sentido, quanto à forma, a proposta é apresentar textos mais leves, evitando excesso de citações, diferente do formato acadêmico mais típico, possibilitando uma leitura mais fluida; quanto ao conteúdo, propõe-se algo que oscile entre o ensaístico e o introdutório, sem a necessidade de esgotar o debate historiográfico e atual sobre o tema, mas buscando apresentar possibilidades ao leitor, diferentes caminhos para refletir e produzir compreensões sobre o fenômeno das epidemias e pandemias, seja pelo viés da história, das artes visuais, da literatura ou do cinema.
[...]
"Neste contexto, a coletânea Viver e Morrer na Peste, com seus três volumes, oferece múltiplas perspectivas, no horizonte das Artes e Humanidades, para se pensar a experiência humana de enfrentamento das epidemias e seus vetores. Acreditamos que o leitor encontrará textos informativos e formativos, com dados necessários e interessantes, com reflexões contemporâneas, úteis para estudantes e professores, do ensino básico e universitário, para pesquisadores, para profissionais da imprensa e agentes públicos, assim como para o público em geral, público mais do que nunca ansioso por conhecer sobre como o ser humano age ao longo da História para compreender e enfrentar as pandemias.
[...]
"Post scriptum
A publicação de uma obra, de coletâneas resultantes de grande esforço coletivo, sempre é motivo de alegria. Contudo, neste momento, o sentido de pesar e de solidariedade pela dor sobrepuja a alegria resultante desta realização. Ao nos aproximarmos do final de abril de 2021 e finalizarmos a editoração desta obra, a epidemia do coronavírus
em nosso país excede os 14 milhões de casos notificados e caminha a passos largos rumo aos 500 mil mortos. Neste abril, pela primeira vez em nossa história tivemos em alguns estados mais mortes que nascimentos. Em nome de todos os organizadores e autores que se dedicaram à produção da trilogia Viver e Morrer na Peste, registro aqui o nosso luto, pela dor, pelas perdas, e pela nação dilacerada, que não contou com uma condução mais acertada da crise pandêmica."
Contribuo neste volume com o nono capítulo, intitulado "[REC], Registrar e Recordar: A Epidemia Sob a Ótica do Found Footage." Agradeço imensamente a oportunidade de contribuir ao meu amigo e mentor nas horas (não tão) vagas Eduardo Marks de Marques, que também é um dos organizadores, junto com Daniele Gallindo Gonçalves, do volume.