sexta-feira, 30 de setembro de 2011
É OFICIAL
Aqui a vossa Pink vai frequentar o curso de maquilhagem profissional na Make up forever ;))
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Hope
Não queria vir até aqui até ter uma resposta concreta. No dia 29/09 falamos e saberemos se tudo correu bem.
sábado, 17 de setembro de 2011
Hope
Pareço quase doutora. Na cama, de portátil sobre a perna, com folhas de apontamentos de lado, a procurar ideias para sites de maquilhagem, porque segunda-feira vou ligar para saber como anda o curso, para saber tudo direitinho. E vamos lá ver se desta vez tudo corre pelo melhor...
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Há pessoas que não valem merda nenhuma
(mas isto não significa que seja melhor do que os outros). Desculpem a expressão, mas é simplesmente a verdade.
Vamos lá imaginar: um casal de namorados que não trabalha. Ela tem possibilidades e os pais mantêm-a. Tudo muito bem. Ele é um pé rapado que está à espera que o mundo o ache o melhor e que o trabalho vá à procura dele. Até lá vive do fundo de desemprego. Pensou em criar um empresa, mas está bonito, criá-la nunca mais na vida. E esbanja o dinheiro em material que raramente usa e anda sempre a trocar porque pronto não é o ideal. Não seria mais fácil, simplesmente, poupar e comprar um bom?! Digo eu... E depois anda a lamentar-se, literalmente, que não tem dinheiro e bla bla bla, mas compra um iphone 4. Por amor da santa. Isto para mim acabou. Ontem fomos tomar café todos e tudo bem que ele me trouxe a casa, mas não foi por isso que gastou mais gasolina, porque não fez grande desvio, mas mesmo assim já lhe paguei bastantes coisas, mas acho piada a sério que acho.
'Paga a minha conta' - disse-me ele. Quer dizer o menino disse que só tinha 1€ (mentira), mas não se privou do café, de um kit kat e de um b! limonada. E eu que me privei de consumir isto e aquilo, porque vi que já tinha gasto de mais tive de pagar a conta ao menino, que pronto não faz nada da puta da vida e compra puro luxo.. E eu que ando a trabalhar, a receber uns míseros 300€ mensais, que dão para mim e que este mês ainda tiveram de dar para outras coisas, por causa das propinas do meu irmão mais velho, tenho de pensar que o menino não tem dinheiro. E eu sempre ouvi dizer 'quem não tem dinheiro, não tem vício'. E, é hora de acabar. Que vá dar uma volta ao bilhar grande, que se esfole, que venda meias da feira, que levante a puta da peida do sofá, como eu faço todos os dias para ir trabalhar no meu part-time, ou como o M que tem que andar todos os dias de comboio logo pela manhã. Que faça alguma coisa decente no raio da vida, porque enquanto nós temos 19 anos, eles já têm mais de 24/25 e que ainda não são adultos nem na ponta das orelhas. Que eu ganho para mim, não para os outros. Tirando a parte, está claro, do tabaco. Que o M tirou um maço antes de irmos e a meio do café já não tinha, porque o menino não se podia privar do tabaco. Eu que não fumo, ainda perguntei ao M quantos tinha e o ele teve de fumar o último cigarro que o M tinha. Para mim já é falta de respeito. Que comprasse - digo eu. E o pior é que só pede a nós, ao outro nosso amigo que está bem, não pede, mas a culpa é nossa que demos abusos para isso. Mas a partir de agora vai pedir e eu vou dizer que não tenho dinheiro. É que ainda por cima não perguntou antes de consumir. Eu ainda lhe disse que não tinha e ele aí já tinha mais de um euro. Que vá tirar à namorada que tem muito mais que eu, que eu cá ainda não sou mãe de ninguém. Agora eu pago as minhas contas e ele se quiser que vá trabalhar, que tem muito bom corpinho. Acontece-me cada coisa que nem lembra ao diabo.
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Era segredo
Ao início, a ideia era não contarmos a ninguém, mas como eu queria comprar certas coisas, tinha de contar à minha mãe, e depois soube o pai, a melhor amiga, o amigo e por aqui ficamos. Até que a minha mãe contou ao meu irmão e estou abalada. Basicamente, ele disse que era um erro se, no minímo, eu e ele não recebessemos 800€ certos mensais. E com isto tudo já nem sei se vou conseguir ter uma vida com que tenho sonhado. Não peço roupa de marca, nem luxos, mas também não quero anda a contar os troquinhos e, sim ele pos-me com medo. Medo de não conseguir viver. E depois ouvi-lo dizer que não queria que eu saisse de casa... Já estou com saudades dos meus irmãos e ainda falta um ano.
Fazer contas à vida
Se pensam que isto de pensar numa vida a dois é barato, desenganem-se, porque se não nos contivermos em certas coisas, os valores podem ser muito altos e, sinceramente, eu não tenho dinheiro para andar por aí a comprar todos os 'cacarecos' que é necessário para uma casa e depois há aquele meu problema, que tudo o que vejo quero. Deve ser uma das primeiras coisas que tenho que mudar e que até me está a dar gosto mudar. É que se optarmos por outras marcas, conseguimos baixar o preço de algumas coisas e é fantástico. Começando pelos acessórios de cozinha. Dantes ia comprar quase tudo na Tupperware, mas só do catálogo, porque depois, por fora, teria de comprar mais mil e uma coisas. E depois percebi que se fosse ao Ikea conseguia comprar tudo o que queria e muitas mais coisas que me fazem falta, com uma menor quantia. E a lista da Tupperware, desceu de 500€ para 100€, digam lá que não ando a aprender?
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Contar à melhor amiga
Antes de mais, tenho-vos a dizer que parece que quem anda mais entusiasmada do que eu, é mesmo a minha mãe. E hoje andou ela de volta do baú a ver o que tinha para me dar. Entre as toalhas de croché, que faço questão de ter, embora não as queira usar, porque não são uma coisa que aprecia numa decoração de casa, principalmente moderna, como eu e o M gostámos, mas têm um grande sentimento envolta delas. Foi a minha avó que as fez e, por isso não me importo de as ter guardadas para o resto dos meus dias numa gaveta e as tirar só para a Páscoa, ou coisas do género...
Bem, mas hoje contei à minha melhor amiga, em tom de brincadeira. Estávamos a falar de decorações, que foi ao Ikea e bla bla, e eu disse 'ai, a Zara Home, qualquer dia tens que ir lá comigo ajudar-me a escolher'. Ela parou, ficou assim a olhar para mim. E quando eu lhe disse que era só para Setembro do próximo ano ficou mais descansada, mas apoiou e sabe bem ser apoiada..
Eu vou-me desgraçar na Zara Home #1
Nas toalhas de banho, para a casa de banho não vejo mais nada em que me possa desgraçar. Os tapetes é uma coisa que para remediar serve qualquer coisa e não são assim tão caros e depois, na altura, escolho conforme a decoração, agora estas toalhinhas, caras como tudo, faziam as minhas delícias.
terça-feira, 6 de setembro de 2011
A modos que... enxoval precisa-se
Acho que o meu estado de maluqueira está a dar o berro, de tantas coisas que sonho, quero, desejo muito fazer... E vou falar [muito] de tudo o que engloba ir viver com ele. Este blogue vai ficar mais chato do que já era, com tantas inseguranças, medos e panelas à mistura, mas eu já estou a avisar, por isso meninas, cuidado que eu vou-vos atormentar com coisas tão parvas, que vocês nem imaginam...
Ontem eu e o M estivemos a falar de como seriam as coisas, do que queríamos, entre muitas outras coisas, mas a melhor de todas foi a nova definição de 'nós'. Quando se pensa em viver junto, acreditem que muda muita coisa, e a definição 'nós' também. Agora não é: 'eu vou comprar um carro para mim', é 'eu vou comprar um carro para nós' e como este exemplo à milhares.
Depois há outras tantas coisas a tratar, casa, emprego, cursos e outras coisas que achamos importante fazer antes ou depois de vivermos juntos. Sejamos honesto falta um ano e parece que é muito, mas se pensarmos bem não é assim tanto. É o tempo de eu tirar o meu curso, de nos realizarmos o máximo que pudermos pessoalmente e seguirmos em frente no nosso projecto a dois. É claro que se chegarmos à altura e virmos que ainda nos faltam coisas a realizar, adiamos, mas o melhor é que o novo 'nós' significa, também, fazer de tudo para que juntos tornemos este sonho real...
O M é muito diferente de mim e eu tive necessidade de contar alguém, os primeiros a saber foram vocês, meus fofinhos, e depois a minha mãe e apenas vocês e a minha mãe é que saberão até ao momento em que decidirmos num jantar (espero eu) contar a todos a boa nova. A minha mãe ao início não acreditou muito, mas hoje percebeu que era mesmo a sério e, claro, teve de implicar com alguma coisinha. E então deu-se para implicar com o casório. Bem, eu disse-lhe logo que não ia casar aos vinte, que aos vinte e cinco ou mais tarde é que pensava nisso e aí ela lá aceitou, mas eu sei que para o meu pai vai ser mais difícil aceitar, mas vai ter de o fazer e sei que vai acabar por aceitar, mesmo que torça cinquenta mil vezes o nariz...
No entanto, há uma palavra, que me assusta, mas que teremos de recorrer a ela. O bem dito 'enxoval'. Não me gozem, porque não me vou pôr a comprar já, mas há coisas que teremos de pensar antes de mudarmos de casa, porque comprar tudo quando vivermos juntos é assim uma coisa bastante complicada. A última coisa a comprar é mesmo os electrodomésticos, porque como toda a gente sabe estão sempre a sair coisas novas e a modernizar, mas há coisas que se pode ir comprando, como as formas para os bolos e todos os acessórios (adoro estar na cozinha); toalhas para a mesa de jantar, toalhas de banho, lençóis... e se me disserem que a colecção pode mudar e que vou chegar à altura e não vou gostar... Bem, até poderiam ter razão, mas tanto eu como ele não queremos cá lençóis da avó, queremos básicos, cores escuras e todos muito simples, é claro que se na altura gostar assim de uma coisa mais florida, porque não ?! Mas por agora vou optar por comprar as coisas essenciais, e nem por isso baratas. É uma ideia parolinha, mas que nos vai fazer 'poupar' algum dinheiro...
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Dias longos
Depois de dias e dias de angústia, depois do vosso maravilhoso carinho, depois de toda a paciência do M, eis que assim do nada aparece um futuro, que tanto pode ser bom como mau, que tanto pode correr bem como pode correr mal, mas é um futuro, é algo a que me agarrar.
Sinceramente, nem sei como vos contar, como vos dizer, provavelmente vão dizer que estou maluquinha da cabeça, que sou nova, que tenho é idade para ter juízo, que os contos de fadas até podem existir, mas não agora, nesta idade, que vai ser difícil, que me vou arrepender, e mais uma quantidade de 'se nãos' que, honestamente, já ponderei e me assustam, mas eu tenho de arriscar. Tenho de viver e não posso pensar que só aos 25 anos, no mínimo, é que deveria estar a considerar esta opção, que o mundo financeiro vai de mal a pior e que provavelmente eu não vou ter dinheiro para todos os 'luxos' a que futilmente chamo, diariamente, de 'coisas essenciais para a minha vida'.
De que me adianta estar em casa dos meus pais, com um suporte, se não sou verdadeiramente feliz, se quero mais, muito mais... O pedido veio assim meio torcido, sem um aviso certo. É verdade que já tínhamos conversado sobre isto, que sonhámos, muito, que isto acontecesse à algum tempo, mas nunca passou disso mesmo, de um desejo... Nunca passou de uma promessa de um futuro a dois. Confesso, que quando ele me dizia que queria viver comigo o mais rápido possível, não acreditava. De certa forma, gostava que ele me dissesse, mas não que fosse um já bastante próximo...
E agora com apenas 19 anos estámos a pensar em algo mais. Não já para este ano, queremos fazer as coisas direitinhas, apesar da nossa tenra idade. É verdade sim senhor que já namoramos à quatro anos e uns meses, mas não é isso que nos vai dar a maturidade suficiente para uma vida a dois e, sinceramente, agora não me sinto nada preparada, mas quero, quero muito.
Quando ele tocou neste assunto ontem, com a serenidade e todas as certezas do mundo, ainda me questionei, por diversas vezes, se ele estava a gozar comigo... Perguntei-lhe quando queria iniciar a nossa vida a dois. E quando ele me disse a meio do ano, Maio, Junho, aí eu acreditei que era mesmo a sério, mas apesar de já nessa altura termos os dois vinte anos, ainda é cedo para mim, quer-se dizer em Junho completámos 5 anos de namoro, mas daqui até Maio o tempo voa e, eu disse que não, que queria para Setembro, porque teríamos as férias todas para nos organizarmos, para estabilizarmos a nossa vida, para dizer aos pais, amigos... para deixarmos todos boquiabertos... E, claro isto não é uma certeza, é o nosso objectivo, mas até lá quero pôr o aparelho dentário (por causa do problema no maxilar), tirar a carta, tirar o meu curso de maquilhagem, começar a trabalhar na área, ter estabilidade para aos 22 anos (idade requisitada) entrar no curso de consultoria de imagem. E vocês estão chocados ?!
Até lá, aturem-me a falar de lençóis, panelas, mantas, e milhares de coisas...
sábado, 3 de setembro de 2011
Se tudo fosse um sonho cor-de-rosa, tudo seria mais fácil...
É um enjoo constante. Uma insastifação contínua. A minha vida parece que sofreu um abalo. Simplesmente mudou e eu fiquei parada no tempo sem saber ao certo se foi para pior ou para melhor. Já há muito que andava às voltas, sem saber o que realmente fazer. Primeiro foi a minha relação com o M que sofreu um abalo enorme, depois o grupo de amigos foi diminuindo. Uns foram de férias, outros andam ocupados a concorrer para a universidade, ora arranjaram caras metades, ora fizeram outros ciclos de amigos e, eu, sinceramente, não os posso censurar porque também mudei de vida, mas olho para o lado e vejo todos cheios de coisas, cheios de afazeres, de sonhos, de projectos e eu, que era cheia de objectivos, fui ficando para trás. Fui ficando cheia de pó, encostada ao comodismo...
Pensei que um corte de cabelo, desejado à muito, que me ia mudar a forma de sentir o agora, mas o cabelo está mais curto, está diferente, mas eu continuo igual. Na mesma angústica, nos mesmo sonhos que acabaram por ficar pousados lá no sotão... E eu estou aqui. À deriva, sem saber ao certo o que fazer e sinceramente, nem sei bem o que quero. Quero tanta coisa e nada quero. Quero ser alguém no que seguir como profissão, mas nem sei bem o que realmente quero. Às vezes sinto que nada me completa, que nada me faz feliz, que não tenho nada para me agarrar, que estou sem projectos ou os que tenho não serão aqueles que me farão verdadeiramente feliz... Não sei o que quero e viver torna-se cada vez mais díficil. É uma insastifação total. Vejo todos os meus amigos a irem para a universidade, a terem algo novo e eu estou a ficar para trás, perdida na futilidade quotidiana. Só queria ter a certeza que é isto ou aquilo que quero. Não que quero isto, mais isto, e isto e já agora isto e aquilo... Quanto mais quero, menos tenho...
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
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