Mostrar mensagens com a etiqueta Árvores. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Árvores. Mostrar todas as mensagens

domingo, 2 de outubro de 2016

Mais depressa se apanha um Salgado que um mentiroso

No seguimento dos meus posts anteriores (aqui e aqui), sobre as obras do Eixo Central, e para que não restem dúvidas que o Vereador Manuel Salgado mentiu de forma totalmente despudorada, quando em 1-7-2016 escreveu, que não seriam abatidas mais árvores na Av. Fontes Pereira de Melo, depois das 5 abatidas entre 16 e 18 de Junho, deixo-vos algumas fotos tiradas precisamente a 18 de Junho e depois os mesmos locais fotografados a 28 de Agosto, quando a dupla Fernando Medina e Manuel Salgado, resolveram abater  de forma indiscriminada praticamente tidas as árvores que restavam. Salvaram-se apenas umas poucas junto ao Imaviz e Fórum Picoas.

Infelizmente tinha razão quando perguntei se "agora, também vão abater as restantes árvores da Av. Fontes Pereira de Melo?", pois nem uma das grandes árvores que ao longo dos anos resistiram estoicamente, ficou para recordação, apenas porque estavam no caminho de mais uma das ciclovias do Zé.


De todas as árvores abatidas, apenas uma apresentava sinais de doença e necessitava realmente de ser abatida. Todas as outras foram-no única e exclusivamente por vontade de Fernando Medida, Manuel Salgado e Sá Fernandes.

Não posso deixar de registar o silêncio daqueles que não se coibiram de reclamar, bramar energeticamente e mesmo de apelidar de "arboricidio", o abate de árvores preventivo, que a Junta de Freguesia de Avenidas Novas levou a efeito na Av. Álvaro Pais, onde, como tive oportunidade de mostrar aqui, todas as árvores abatidas estavam doentes, algumas mesmo em risco de queda e agora após estes atentados perpetrados pela vereação socialista que nos governa, não se lhes ouve um pequeno comentário ou observação que seja.

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Medina no seu melhor ou a realidade versus a ficção

A realidade: Saldanha hoje de manhã
In Facebook
Esta é a realidade a que Fernando Medina e Manuel Salgado estão a sujeitar a cidade, em troca da construção de ciclovias. Será que vale a pena?

A ficção
In Site CML 5-7-2016
Mas esta é a mesma vereação, que ainda há menos de 3 meses, afirmava que não só não seria abatida nenhuma árvore no Saldanha, como não seria abatida mais nenhuma árvore na Av Fontes Pereira de Melo (após as 5 abatidas em meados de Junho).

Infelizmente para Lisboa e para os Lisboetas, a realidade desmente Fernando Medina e Manuel Salgado. No Saldanha o abate de árvores está em curso e na Fontes Pereira de Melo, árvores nem vê-las (com a excepção das que se encontram nos canteiros do Fórum Picoas, onde mesmo assim houve o abate de pelo menos uma).

Enfim, uma Câmara socialista no seu melhor, a mentir descaradamente aos Lisboetas.

Adenda: A carta do Senhor Vereador Manuel Salgado, onde é expressamente referido que no Saldanha só serão transplantadas 2 árvores e não haverá abatimentos, como também não haverá mais abatimentos na Fontes Pereira de Melo, pode ser consultada aqui

terça-feira, 21 de junho de 2016

E agora, tamnbém vão abater as restantes árvores da Av. Fontes Pereira de Melo?


Se já nada se pode fazer pelos 3 choupos, que a coberto da noite a CML abateu, apesar das diversas tentativas feitas para o evitar, desde a informação que voluntariosamente um cidadão fez junto do choupo mais antigo plantado na Av. Fontes Pereira de Melo, iniciativa à qual a imprensa deu a devida divulgação, ou aos requerimentos solicitando a classificação dos três choupos negros como arvoredo de interesse público, a pergunta quer fica é se estarão seguras as outras árvores que restam na Av Fontes Pereira de Melo, sejam as que estão no quarteirão do Imaviz e Fórum Picoas, sejam principalmente as que se encontram entre o Fórum Picoas e a Praça Duque de Saldanha.

Como as 3 árvores agora abatidas, estas 4 também aparentam estar de boa saúde, mas parecem estar no caminho no caminho de alguém, para quem os interesses de uns poucos se têm sobreposto aos interesses da cidade.

Não está em causa saber se depois destas intervenções no eixo central em geral e particularmente na Av. Fontes Pereira de Melo, o número de árvores vai aumentar substancialmente (com o qual naturalmente me congratulo), mas sim se as razões agora invocadas no abate destas árvores justificam os fins que se pretendem alcançar.

Por fim é importante não esquecer, que “o projeto previa manter as árvores existentes” e que “inclusive nas ilustrações aparecem” essas espécies. Mais uma razão para temer pelas árvores que ainda ficaram de pé. É pois importante que a CML venha esclarecer sem margem para dúvidas e rapidamente, se há previsão de serem abatidas mais árvores em toda a extensão da intervenção em curso no eixo central e se sim, quais são e quais as razões para o abate de cada uma.

terça-feira, 14 de abril de 2015

Sobre o abate de árvores na Av Álvaro Pais

No passado dia 20 de Março a Junta de Freguesia de Avenidas Novas deu inicio a uma intervenção nas árvores existentes no separador central da Av. Álvaro Pais, que passou pelo abate de diversas árvores e pela poda de outras e que ficou concluído esta semana.

Esta intervenção, como outras que estão a decorrer na Freguesia, foi antecedida uma sessão pública promovida pela Junta de Freguesia, com a presença de uma técnica da CML, para "Apresentação à população do plano de intervenção nas árvores em caldeira da Freguesia". Infelizmente e apesar de ter sido bastante divulgada (em várias páginas do Facebook, nas vitrines da Junta de Freguesia, por e-mail e directamente aos moradores das artérias onde vão decorrer estas intervenções), esta sessão teve pouca afluência.

A responsabilidade de manutenção das chamadas árvores de alinhamento ou em caldeira, é uma das novas competências das Juntas de Freguesias, que um pouco por toda a cidade estão a realizar podas e abates quando necessário, devido ao mau estado de conservação e ao perigo que essas árvores podem vir a representar em caso de queda. Estas acções que deveriam ser feitas regularmente (principalmente as podas preventivas) e que até agora eram da responsabilidade da Câmara Municipal de Lisboa, foram sendo por esta sucessivamente adiadas, chegando a maioria das árvores da Freguesia ao estado em que hoje se encontram, obrigando a que em algumas artérias e de uma vez só se proceda ao abate de um grande numero de árvores.

Foi o que aconteceu na Av. Álvaro Pais, onde o estado de conservação das árvores era aquele que as fotos documenta.

No entanto e apesar do cuidado que houve de antecipadamente dar a conhecer qual o plano de intervenção e as razões de em algumas situações ser necessário proceder a abates, situações a que só se deve recorrer em último caso e que são sempre do desagrado das populações, a verdade é que logo no dia em que se iniciaram estes abates, houve de imediato comentários, no facebook, mas também outros que me foram feitos pessoalmente a questionar e criticar os abates.

Comentários curtos, como "Arboricídio", "abate sem informação é violação", "sem palavras" ou "sem comentários", mas também outros a criticar pura e simplesmente os abates, que mais não seriam que crimes injustificados, que a Junta de Freguesia estaria a cometer. Quanto à falta de informação, como atrás referi, a mesma existiu e continua a existir, uma vez que a Junta está a avisar com antecedência as artérias onde vai intervir. Quanto aos crimes que estariam a ser cometidos, seria importante que em vez de criticarem só por criticar, houvesse o cuidado de no minimo verificarem o estado em que essas árvores se encontravam (já que até houve quem tirasse fotografias durante o abate), pois uma simples observação dos cotos explicaria o porquê dos abates (com uma ou duas excepções em que o apodrecimento da árvore era visível apenas a partir de um pouco mais acima), como as fotografias abaixo bem documentam:

sexta-feira, 3 de abril de 2015

São Sebastião, zona de guerra (2ª parte)

Na sequência do post que aqui publiquei, e também na Rua Marquês da Fronteira, a poucos metros da zona a que na altura me referi, o caos continua.

Em meados de Fevereiro o meu amigo Paulo Ferrero, publicava no Facebook a foto abaixo com a seguinte legenda - "Tanta miséria junta no espaço de 20 metros, Junta 2 caldeiras sem árvores, 1 árvore tombada, o vidrão terceiro-mundista e pilaretes partidos! Até qdo?"

Foto Paulo Ferrero 19-2-2015

Se quanto ao vidrão discordo da opinião do Paulo Ferrero, apenas se podendo questionar a sua localização, a verdade é que este troço da Rua Marquês da Fronteira, que liga a Rua Fialho de Almeida à Av. Ressano Garcia, tem sido desde a sua reformulação há uns anos, constantemente massacrado, muito por fruto do piso escorregadio que incompreensivelmente foi escolhido, (tipo calçada mas para os automóveis), e que desde logo se mostrou ser inapropriado para aquela curva, com um declive relativamente acentuado e que inúmeros acidentes tem provocado ao longo dos anos.

Estes permanentes acidentes, provocados por vezes por pequeníssimas derrapagens, deitam constantemente abaixo os pilaretes que delimitam a faixa de rodagem, sendo infrutíferas as suas substituições, pois rapidamente voltam a ser derrubados.

Entretanto, iniciaram-se umas obras junto das 2 saídas do metropolitano (1 na R. Marquês da Fronteira e a outra no início da Av. Ressano Garcia), relativamente às quais não se percebe a finalidade e que se encontram paradas já há mais de meio ano, agravando ainda mais o estado em que esta zona se encontra.


Até quando se irão manter estes estaleiros, cuja propriedade e responsabilidade não está afixada?

Quanto às árvores de que o Paulo Ferrero se queixa e bem, parece-me ser a questão de mais fácil resolução. Espero que a Junta de Freguesia de Aveninas Novas, no seu plano para as árvores em caldeira, as reponha o mais rápido possível (como aliás tem vindo a fazer em vários pontos da freguesia) e intervenha sobre a que se encontra inclinada no sentido de tomar medidas que corrijam a já forte inclinação que apresenta.

Já relativamente ao piso da faixa de rodagem, não se percebe por que é que desde o início não foi adoptada, por exemplo, uma solução idêntica à escolhida para o passeio mesmo ali ao lado (e mais recentemente na entrada do El Corte Inglés), que utiliza dois tipos de pedra, diminuindo em muito o risco de derrapagem, mas que ao mesmo tempo permite manter a luminosidade que a nossa calçada portuguesa tão bem sabe transmitir à cidade e tão característica é. Mas uma coisa é certa, se nada se fizer, os acidentes irão continuar, os pilaretes continuarão a ser derrubados (nem sei se valerá a pena investir na sua substituição) e os buracos provocados pelo derrube dos mesmos continuarão a "nascer" e a aumentar. É urgente, pois uma intervenção, que substituindo o piso existente, termine de vez com este caos.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Máquina revolucionária que permite transplantar árvores sem as danificar

Máquina que permite mudar uma árvore de um local para outro sem a danificar.
À atenção da Câmara Municipal de Lisboa.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Mais uma árvore abatida na Av. Marquês de Tomar

No mês passado alertei aqui para o estado de perigo em que se encontrava um dos ciprestes do Jardim da Av. Marquês de Tomar e que apresentava sinais de doença há já vários meses, sem que ninguém (CML?, Junta de Freguesia?) tomasse alguma iniciativa, no sentido de resolver uma situação, que a cada dia que passava aumentava o perigo para todos que por ali circulam.

Alegra-me verificar que, mais uma vez, as minhas chamadas de atenção não caiem em "saco roto" e menos de um mês depois do meu post a alertar para uma situação potencialmente perigosa, alguém interveio.
No entanto é com pena que verifico que com esta são já pelo menos 3 as árvores abatidas neste jardim, sem que nenhuma tenha sido substituída e sem que seja visível qualquer acção preventiva, que evite estes abates de árvores relativamente jovens e que pelo estado de doença que já aparentam outros ciprestes, provavelmente iremos assistir a novos abates, brevemente.

sábado, 20 de abril de 2013

Postais das Avenidas Novas 5

Desde Setembro do ano passado, que esta árvore apresenta sinais de "doença" e nos últimos meses está cada vez mais inclinada. A este rápido ritmo, pouco faltará para cair. E de quem será a responsabilidade.

Ninguém vê?

Esta árvore faz-me lembrar algumas pessoas, que mesmo em agonia, debilitadas e em decadência, se agarram ao que podem, para se manterem "à tona de água", sem perceberem que a reforma e o descanso estão a chamar por elas.

Foto de Setembro de 2012, onde já é claramente visível o mau estado da árvore 

Neste jardim, ao longo dos últimos anos várias tem sido as árvores que têm morrido e sido cortadas, sem que uma só tenha sido substituída.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Postais das Avenidas Novas 4

Árvore morta a 20/30 metros da Junta de Freguesia de Nossa Senhora de Fátima, na Av. Barbosa Du Bocage.

Tantos funcionários, tantos assessores, dois responsáveis no executivo pelo espaço público e espaços verdes e ninguém vê? Será distracção? Desleixo? Ou é mesmo incompetência?

Senhora Presidente de Junta, que tal um simples telefonema para o Sá Fernandes ou para os serviços camarários responsáveis? Se calhar já há muito que tínhamos uma árvore nova?

Curiosidade
A mesma zona em 2009 (foto Google), ainda com a árvore antiga e com a cabine telefónica, que foi retirada, hoje durante a tarde.