Estou com um novo vício: tricotar gorros. Depois que redescobri o tricô e ganhei um monte de novelos de lã da sogra (contei aqui, lembram?), não parei mais. É muito bom ficar no sofá, junto do Maridôncio, curtindo maratonas de séries. Além disso, como já disse aqui, o gorro não esquenta o colo, então fica bem viável tricotar no Rio de Janeiro, hehehe. E mais: é rápido de fazer e portátil, consigo carregar na bolsa pra tricotar em qualquer lugar!
enquanto faço hora pro compromisso, junto com um café. |
Já teve até gorro querendo se tornar "capa de vaso". Este virou gorro mesmo, estava predestinado. Mas teve um gostinho do improviso...
Eu fico na ansiedade de terminar logo, de testar novos pontos, novos jeitos de fazer, de ver como vai ficar. Provo na minha cabeça o tempo todo e Maridôncio fica rindo de mim.
- Mas pra que você está fazendo tanto gorro?
Ah, vocês não sabem? É pro meu projeto de inverno: vou doar para senhores e senhoras que já viveram muitas aventuras e hoje estão em asilos fluminenses. Ainda não sei para qual instituição será ou como farei isso. Por enquanto, o foco é produzir gorros para aquecer as cabecinhas com tantas memórias e experiências de vida.
os gorros prontos até agora. |
E bora tricotar, porque o cesto ainda tá cheio de novelos! (^_^)
Um comentário:
Adooooorei!Só uma pessoa bacana e inspiradora como você para ter esta ideia.
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