Memórias do Natal…
A minha primeira memória do Natal
foi ter-me perdido com a minha avó materna,
na Quinta da Boneca, em Caldas da Rainha…
quando andávamos a apanhar musgo.
Ainda hoje consigo sentir a aflição de pensar que a noite se aproximava e nós, ali,
sem sabermos como sair daquele espaço verde, todo igual a si mesmo…
tal como a vida de cada um de nós,
quando andamos a apanhar o que achamos de belo e bom
para alindar as nossas vidas
e por vezes nos perdemos…
ou por isto, ou por aquilo, ou com isto, ou com aquilo….
e ficamos iguais a nós mesmos…
não nos modificamos,
e vem um ano e outro e
continuamos a mergulhar e a mergulhar
nesse musgo verde de esperança,
com cheiro característico duma nova vida vegetal,
mas vida.
Nesses tempos, era mesmo muito pequenina,
tinha 3, 4 e 5 anitos.
A família era muito numerosa.
Havia muitos avós de parte a parte, do lado do meu pai e da minha mãe,
bisavó, tios, primos.
Eu era a mais velha de 13 bisnetos dessa minha muito querida bisavó,
que ainda guardo no meu coração,
como se estivesse hoje a vê-la
com tanta idade
e a fazer as filhós e os coscorões na noite da consoada.
De manhã, bem cedinho,
lá ia à chaminé e encontrava os presentes,
os que vou recordar e outros que se foram esfumando
das minhas lembranças com o tempo e também com a memória…
sim porque a memória também já se gastou,
tal como os brinquedos que já lá vão…
ao lado de minha mãe a montar o primeiro presépio,
feito de bonecos de cartão recortados e pintados por mim,
com a supervigilância de minha mãe,
para que tudo ficasse na perfeição.
Os pais por mais que supervigiem, quando tem de acontecer,
acontece e só Deus, o nosso Menino, nos poderá proteger.
colocava-se a um canto da sala das refeições
uma árvore que para mim era gigante.
Tinha bolas coloridas e brilhantes,
daquelas que, com um pequeno toque, partiam-se.
E foi isso mesmo que aconteceu…
tinha um tio, irmão de meu pai, que eu muito amava,
e que apesar de ser meu tio e ser mais velho que eu,
a sua maturidade era a mesma de uma criança…
e os dois, tio e sobrinha, nesse ano,
deliciámo-nos a jogar à bola perto da árvore
e partimos, quando a bola lhe bateu,
uma quantidade enorme
daquelas bolas coloridas que enfeitavam a árvore de natal.
Exactamente como nas nossas vidas…
vamos jogando, jogando e partindo e deixamos
que nos partam, os sentimentos nos nossos corações.
que, ao dar-lhe banho, ficou todo desfeito...
Lembro-me ainda, por essa altura, duma alcofinha forrada de tecido branco
às pintinhas de cor rosa,
com um bebé dentro,
tudo confeccionado pela minha mãe…
nesse tempo não sabia e para mim, tudo vinha do Céu,
pela chaminé.
Era o Menino Jesus, o meu Menino,
que me trazia,
assim como uma cartinha dizendo para me portar bem,
para ser uma boa menina e comer tudo.
Nunca fui boa para comer e sempre preocupei demais a família nesse sentido.
O portar-me bem, eu cumpri, ou fiz por cumprir,
o resto, ainda hoje, como somente o indispensável
para a minha sobrevivência, nada mais.
Lembro-me também de ter recebido, como prenda,
um ovo dentro de vários recipientes para fazer um truque de magia,
magia essa que todos temos de fazer
nas nossas vidas
para que, quando o menos bom bate á porta…
tudo fique mágico e por Deus
fiquemos bem sempre na Sua companhia.
na cidade de Faro, onde vivi três anos da minha infância,
uma amiguinha de brincadeiras de rua…
sim porque naquele tempo, em Faro,
brincávamos todos na rua logo que as aulas acabavam.
Andávamos nas casas uns dos outros e, à noite,
as famílias iam para as janelas para nos acompanhar nas nossas brincadeiras…
especialmente no verão.
Nesta época de natal visitávamos as casas dos nossos amigos
para ver os presépios e,
em Janeiro, era para ouvir e cantar as “janeiras”.
Dizia eu, essa minha amiguinha veio-me confidenciar
uma grande descoberta que tinha feito…
não havia Menino Jesus…
eram os nossos pais que compravam e nos davam as prendas no natal.
Nem queria acreditar, os meus pais nunca mentiam…
por isso, eu só tinha que confiar neles
e não numa amiguinha de brincadeiras de rua.
O certo é que, no roupeiro,
estavam uma série de materiais escolares e de leitura
e também uma caneta de tinta permanente grená.
Quando no dia do sapatinho na chaminé
vejo tudo o que já tinha visto no armário…
nem tive coragem de dizer que todos eram uns falsos mentirosos
e que me tinham enganado durante tantos anos…
fui tão mentirosa quanto eles…
Ao mesmo tempo senti pena em os desiludir!
foi uma confusão de sentimentos
passados em minutos, segundos...
calei-me e fiquei com a minha mentira e a minha desilusão!
Sim, porque tudo o que nossos pais nos contam e dizem,
nem sempre é a verdade,
é sim a verdade deles e tal pode não ser a nossa verdade.
Há que saber filtrar e nunca nos desviarmos do bom caminho…
mas o caminho é só aquele que ELE
quiser e mais ninguém
tem o dever de se intrometer.
Ninguém é de ninguém,
nem mesmo nós somos donos dos nossos filhos,
nem eles são propriedade nossa.
o mesmo estava a acontecer a meu destinado companheiro,
hoje (há 34 anos juntos) meu marido
o pai de
nosso querido filho.
Os anos passaram e veio a adolescência, o namoro, o casamento.
Os anos passaram e veio a adolescência, o namoro, o casamento.
Já grávida e tendo apanhado uma grande gripe,
foi necessário chamar o médico num dia de natal.
Relembro que nesse dia o meu marido ouviu,
através do estetoscópio,
o bater do coração do nosso bebé.
Foi uma bela duma prenda de natal…
uma das melhores das nossas vidas.
Há 31 anos tudo era diferente,
nem se sabia sequer qual o sexo do bebé que vinha a caminho.
Passados alguns dias o nosso filho nasceu.
A minha mãe, a meu pedido,
novamente me forrou uma alcofinha,
como já tinha feito para o sapatinho do natal,
mas agora era a sério, era para o futuro neto,
já de carne e osso, esse bonequinho com vida
estava deitadinho
numa linda alcofinha
e desta vez era de cor azul.
Todos os anos apanhávamos
musgo ou no Retiro,
ou na Assafora,
e, por último, aqui junto à Mata de Monsanto.
Como por magia as mesmas figurinhas todos os anos reapareciam.
E nós os dois, sempre em silêncio,
íamos elaborando o nosso presépio
cheio de elevações improvisadas
e com um espelho a fazer de lago.
Entretanto os natais sucederam-se com a família que ainda restava.
Todos os anos nos juntávamos aqui em casa
e quem fazia de Menino Jesus era o nosso pequenino
que ia à árvore de natal e retirava os embrulhos e distribuía por todos os presentes.
Durante ainda uns bons anos,
assim foi possível, até Deus o entender,
o podermos estarmos juntos ainda neste planeta Terra.
O pai, duas bisavós, uma avó e um tio muito, muito querido
que apesar da idade, tinha a maturidade
de nosso filho, 4/5 anos.
Quis poupar a desilusão sofrida
e nunca menti ao nosso filho, dizendo que descia pela
chaminé o Menino Jesus.
Procurei explicar-lhe que era através da Sua vontade
que conseguíamos comprar o que ele
ía receber
e dar
como prendas aos familiares presentes.
Os pais não sabem mesmo o que é melhor...
presentemente
ele diz,
que teve pena por não ter vivido
essa ilusão,
essa magia
do natal
Mais tarde,
no Natal de 2000,
o meu filho trouxe-nos o nosso neto, ao tempo com dois meses,
também deitado nessa mesma alcofinha
que lhe tinha servido de berço.
Foi uma das melhores prendas de natal
nestes últimos nove anos.
Era cerca da meia-noite do dia 24DEZ
que, pela primeira vez,
o nosso netinho
Daniel
veio aqui a nossa casa.
Posso garantir que nestes últimos nove anos
nada mais me recordo de tão agradável e tão bom.
Desde esse dia achei que o natal deveria ser todos os dias…
chamem-me idiota,
mas tenho Maria, José e o nosso Menino Jesus
na minha sala,
sempre exposto,
desde que meu netinho
nasceu
O nosso Presépio permanente
de cor
branca imaculada.
Tal como gostávamos que sempre fosse a nossa família,
fazemos, por vezes, grande, mas grande esforço
para atingirmos essa firme finalidade.
Evangelho do dia 6 Dezembro de 2009
«Esta é a voz daquele que grita no deserto:
preparem o caminho do Senhor, endireitem suas estradas.
Todo vale será aterrado, toda montanha e colina serão aplainadas;
as estradas curvas ficarão retas,
e os caminhos esburacados serão nivelados.
E todo homem verá a salvação de Deus.»
BOM DIA, Mer
ResponderEliminarFaça isso, conte sua história.
Eu sempre gostei de ouvir história, mas não sei contar a minha. Já tentei, mas Deus não me permite, pois não consigo desenvolvê-la.
Dou testemunho no sentido de ajudar o irmão, sòmente.
Para cada um...uma história...um talento (ou vários).
Um abençoado dia para todos vocês,
Fiquem com Deus,
Beijos fraternos e carinhosos,
Querida Mer
ResponderEliminarQue lindas recordações tu tens do teu Natal!
Posso sentir nelas as emoções por ti sentidas ao longo destes anos todos!
Para mim, nunca houve a desilusão de não ser o Menino Jesus, porque quando eu tinha para aí 8 anos, a minha madrinha,(a Gija das minhas memórias)nas férias grandes e antes que alguma colega do colégio me dissesse, explicou-me que na verdade é o Menino Jesus que trás as prendinhas, porque dá saúde aos pais, padrinhos, avós...dos meninos para eles poderem trabalhar e terem dinheiro para comprar as prendinhas para por no sapato! Aceitei sempre muito bem, e foi assim que fiz com os meus filhos e espero vir a acontecer com a minha neta e outros que se Deus quiser lhe hão-de seguir!
Amanhã venho aqui buscar as tuas memórias, para as levar para o Pó de Estrelas. Diz-me só qual das fotografias queres que leve, porque são muitas e penso que pertencem mais a este teu cantinho tão carinhoso do que ao meu.
Beijinhos cheios de Pózinho com sabor a arroz doce
querida mer, apanhar musgo na quinta da boneca... e depois na assafora... tive uma casinha de verão durante muitos anos anos no barril de baixo, praia de s. julião, ericeira, a assafora era a seguir! subíamos as dunas e chegávamos à assafora!
ResponderEliminarque recordações aqui trazes e caldas sempre tão presente... reportei-me para lá também, até aos 15 anos sempre lá passei o natal, depois a minha mãe veio (viemos todos) para lisboa...
havia o menino jesus pois claro, árvore de natal, e o presépio mais bonito que me lembro, era o da minha mãe... o menino jesus tinha olhinhos de vidro, azuis, era uma peça lindíssima!
são recordações muito magoadas com muita confusão à mistura, os meus pais separaram-se tinha eu 9 anos, havia a minha avó e tia maternaa, eram um amparo familiar, sempre...
as minhas filhas viveram na 'ilusão' do menino jesus e do pai natal durante a meninice, como quase todas as crianças, os meus netos já é mais o pai natal, pois "ele" anda por todo o lado e é mais visível, claro!
não sei como vai ser quando souberem a "dolorosa verdade", o martim tem 7 anos, ainda pensa no pai natal! acho lindo, uma doçura, esta agitação das crianças nestes dias de agora, o 'portar bem' e a expectativa do natal!
e o teu netinho? já não o vês há muito, não é?
e o teu filho... esta época deve ser complicada de atravessar...
este natal vou ter um "menino jesus" vivo que fará 4 meses exactamente nesse dia!
precisamos sempre de muita paz e luz, que Deus não nos abandona e ajuda a subir os degraus que ainda nos faltam, num empurrão daqui, outro dali,
temos que seguir a caminho que nos foi traçado!
beijinhos grandes
A sinceridade com que você coloca seu passado, suas pessoas queridas, as de ontem, as de hoje, os detalhes dos Natais - tal sinceridade, é o que deve manter sua família, como que, imaculada.
ResponderEliminarGostei de sua história.
Terna.
mer, andaste na escola primária ainda em Caldas? qual era, e o nome da professora?
ResponderEliminarcada vez estou mais curiosa... devemos conhecer-nos, mesmo a sério!
beijinhossssssssss
Zogia, peço perdão, mas não consegui ler todo o post, porque Dezembro é-me um mês muito doloroso.
ResponderEliminarVi, no entanto, as fotos : acho-as uma ternura. E a menina do laço és tu? Então devemos ser da mesma geração, rrss
Um bom fim de semana para ti e para os teus.
Bom dia!!
ResponderEliminarObrigada, Mer, por dividir conosco sua história. É verdade os pais tentam sempre fazer o melhor mas não sabem se será o melhor para os filhos. Achei interessante sua desilusão com a pequena "mentira" da chaminé e o seu filho dizer que gostaria de ter tido essa ilusão.
Um grande abraço
Adriana
*
ResponderEliminarO apocalipse de João,
,
Novos céus e nova terra
,
Vi, então, um novo céu e uma nova terra.
O primeiro céu e a primeira terra tinham
desaparecido e o mar desapareceu.
E vi descer do céu, de junto de Deus,
a cidade Santa, a nova Jerusalém.
(...)
E o que estava sentado no trono disse:
"Agora faço tudo de novo" (...)
E disse-me ainda: "É um facto.
Eu sou o Alfa e o Ómega, o princípio e o fim. (...)
,
Mer,
Brisas serenas, deixo,
,
*
Querida Mer,
ResponderEliminarQue lindas memórias de Natal!
Todas tão necessárias e importantes.
Relembrei aqui, com saudade, quando ainda criança também apanhava musgo com o meu pai para depois montarmos o presépio.
Figurinhas de barro, pintadas à mão, e um menino Jesus de Marfim…
nunca vi outro igual!
O tempo passou, e ficam essas memórias que hoje nos dão força para continuar o nosso caminho. Também eu quero contar algumas memórias….mas vai ficar para um pouco mais tarde.
Amanhã a minha filha faz anos e tenho um pequeno texto para a homenagear.
Deixo-te o meu abraço de luz, extensivo a todos aqueles que amas
canduxa
minha querida, vai ver a resposta ao meu sítio...
ResponderEliminare diz-me alguma coisa ou manda um mail
[email protected]
beijinhossssssssssssss
Também já acreditei no pai natal, mas tinha muito medo quando me mandavam dar um beijinho,aquelas barbas grandes e brancas para mim era um terror mas só assim receberia a minha prenda, pois na cozinha junto á chaminé o pai natal estava lá com um saco a distribuir as prendas, mas a luz apagada e aquelas barbas grandes aterrorizava-me, mas que fazer devemos vencer os medos desde cedo, bonitas as tuas recordações.
ResponderEliminarO Natal é família, é a alegria das crianças, espero que logo, logo o teu netinho possa voltar a ver a alcofinha que o acolheu pouco depois do nascimento, que o Natal seja renascimento dos elos perdidos.
beijinhos ternos
Boa memoria Mer e lindas lembranças da infancia, adolescencia, o nascimento do filho,o tempo de amor e convivencia com o companheiro, todos e muitos momentos felizes registrados pra posteridade.
ResponderEliminarDezembro é mesmo um mês apropriado pra fazermos um balanço do que temos e do que vivemos e prosseguirmos confiantes de que "ate aqui nos ajudou o Senhor" e porisso somos agradecidas, e voce Mer, é testemunho desse amor que tem por Jesus ,que faz do seu blog um manifesto da Palavra D'Ele.
Voce usa bem o ensinamento biblico que diz: An unciai o Evangelho, voce evangeliza !Parabéns e obrigada por compartilhar seu mundo de vivencias comigo que venho te ler.
Um bom domingo,amiga
acho que nem dormi!!! isto é também o que se pode chamar de "milagre"!!!
ResponderEliminarestive a ver as fotos mais ao pormenor,a reconhecer-te e a nanã...já lá vão 30 anos desde s.julião!
realmente o mundo é muito pequeno.....
mil beijinhos a todos,
contacto-te esta semana
também temos um prsépio permanente que minha Mãe deixou connosco e agora está na presença do Senhor. Gostei muito das fotos.
ResponderEliminarObrigado por ter partilhado e pelo lindo presepio.
beijinhos amigos
Que o sol venha com sua luz e energia
ResponderEliminarlhe despertar para um novo "dia"!
Que seu dia seja abençoado com muita luz!
Hei!!! Sorria!
O soriso brilha, assim como o sol quando nasce: lindo, perfeito e contagiante!
Vim lhe desejar um domingo de muita paz!
beijooo.
Querida amiga Mer!
ResponderEliminarQue bom foi ler esta história de vida da sua preciosa Família!
Quantas memórias, que também me fizeram recordar tempos idos e que ficaram bem gravados no meu coração!
Agora os tempos são outros, o Natal é vivido de uma outra forma, mais consumista!
Gostei muito do estilo da narrativa. Ao lê-la parece que estava a viver os mesmos acontecimentos!
Era uma menina muito bonita assim como toda a sua Família!
Grata por partilhar os seus Natais de outros tempos assim como as fotos de Família! Um momento muito bonito.
Fica sempre uma saudade!...
Um dia virá e neste Advento, não perca a Esperança, de um dia destes ver de novo todos os seus desejos realizados!
Que Deus assim o permita.
Mer deixo-lhe um grande beijinho e desejo-lhe uma noite bem descansada.
Obrigada pelo comentário no meu cantinho.
Amiga Mer,
ResponderEliminarli com muita atenção o seu post e deslumbrei-me com toda essa beleza e pureza de sentimentos.
Ainda não sou avó, tenho dois filhos, um com 20 anos e o mais novo com 10. Quando era criança também acreditei no Pai Natal até ao dia que tal como a Mer descobri a verdade.
No entanto mantive a tradição e o meus filhos também acreditaram no Pai Natal até ao dia que confrontada por eles lhes disse que o Pai Natal éramos nós, e que era assim com todas as crianças, daí nem sempre os meninos terem o que pediam, pois os seus Pais compravam os presentes mediante as suas possibilidades. Acho que aceitaram muito bem e que não houve desilusão, pelo menos não me apercebi. É claro que cada caso é um caso, e que não sentimos todos da mesma forma.
Beijinhos,
Ana Martins
Querida,
ResponderEliminarA vida é mesmo feita de memórias!
Que lindo quando temos boas coisas para relembrar de pessoas queridas que conosco marcaram época e comoveram nosso coração.
Tenho por princípio só deixar registrado as coisas boas e deleto mesmo as que nao sao tao queridas para nao entulhar a vida!
Quanta coisa boa tens guardada!!!!Viva mesmo as lembrancas da vida!
Deus te abencoe muito! e que a tua semana seja de glórias!
beijos,
Que maravilha, tão bom recordade passagens boas, ter lembranças que nos faz sentir bem, parabéns bela história.
ResponderEliminarAbraços forte
Querida Mer...que lindas as suas histórias. Em parte parecem minhas...também me recordou e fez ter muitas saudades da minha infância... Um beijinho e Bom Natal.
ResponderEliminarOlá Mer,
ResponderEliminarLindo ler a tua história, e a lembrar da minha, penso que onde há amor entre as familias, há um calor familiar muito igual.
Nós somos o refelxo desses tempos onde a familia era unida onde nos juntávamos todos, e apesar de não termos muitas coisas materias, tinhamos o calor, o amor e o carinho de todos.
Adorei reviver o Natal da minha infancia.
Bjinhos
Céci
Querida Mer,que bom é voltarmos a ser crianças,a reviver as ilusões e desilusões que preenchiam as nossas cabeças cheias de imaginação.Os nossos presépios eram lindos feitos de barro e muito rústicos,simples cheios de significado e cada figura ia ocupando o seu lugar com o maior entusiasmo.Muitas destas figuras partiram-se com o passar dos anos,mas como que por milagre as imagens da sagrada família e algumas ovelhas resistem ainda.A propósito era com a minha querida Laura que eu ia apanhar o musgo no pinhal que havia perto de nossa casa.Um grande beijo para todos e que este Natal se realize o vosso maior sonho de voltarem a juntar a familia e festejarem já com o Daniel entre vós.Beijinhos e Boas festas
ResponderEliminarAs fotografias antigas são uma ternura!
ResponderEliminarDesejo um bom fim de semana.
Cumprimentos meus
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ARRASTE JESUS para seu
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Que Jesus não seja apenas
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uma FERRAMENTA, um RODAPÉ,
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CAPITULAR, a BARRA DE ROLAGEM
de seu caminhar.
Que Ele seja a FONTE da graça
para sua ÁREA DE TRABALHO,
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