Policarpo de Oliveira Bernardes
Aspeto
Policarpo de Oliveira Bernardes | |
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Nascimento | 1695 |
Morte | 1778 (82–83 anos) |
Cidadania | Reino de Portugal |
Ocupação | pintor |
Policarpo de Oliveira Bernardes (1695 - 1778) foi um azulejista português do século XVIII.
Filho e discípulo do azulejista António de Oliveira Bernardes, integrou-se, como este, no chamado ciclo dos mestres da produção azulejar portuguesa.
Iniciou a sua carreira ao lado do pai, com o revestimento azulejar da capela-mor da Igreja de S. Lourenço, em Azeitão.[1]
Obra
[editar | editar código-fonte]Na sua obra como azulejista destacam-se:
- Porta do Convento de S. Francisco (Alenquer);
- Nave e corpo da Igreja da Misericórdia de Viana do Castelo (1719-1721);
- Capela-mor, cúpula e abóboda da nave da Igreja de São Lourenço de Almancil (cerca de 1730);[2]
- Sacristia do Convento de Varatojo (Torres Vedras);
- Frontaria e nave da Ermida de Porto Salvo (Oeiras) (1740);
- Capela do Forte de São Filipe (Setúbal);
- Tribuna da capela da Quinta do Bonjardim (Belas, Sintra) (atribuído);
- Igreja da Penha (Braga);
- Capela de Nossa Senhora da Cabeça (Évora).
Referências
- ↑ Biografia no site do Museu Nacional do Azulejo.
- ↑ http://www.rtp.pt/play/p1623/e173672/visita-guiada