Niassalândia
Protetorado da Niassalândia | |||||
Protetorado | |||||
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Continente | África | ||||
Capital | Zomba | ||||
Governo | Monarquia constitucional | ||||
Monarca | |||||
• 1907–1910 | Eduardo VII | ||||
Elizabeth II | |||||
História | |||||
• Outubro de 1907 | Fundação | ||||
• 1953–1963 | Federação | ||||
• 6 de julho de 1964 | Dissolução | ||||
Atualmente parte de | Malawi |
Niassalândia (ou Niassalanda[1]) ou Protetorado da Niassalândia (/ˈnjɑ:sɑ:ˌlænd/ ou /naɪˈæsəˌlænd/) foi um protetorado britânico localizado na África, que foi criado em 1907, quando o antigo Protetorado Britânico da África Central alterou o seu nome. Entre 1953 e 1963, a Niassalândia foi parte da Federação da Rodésia e Niassalândia. Depois de a Federação foi dissolvida, Niassalândia tornou-se independente da Grã-Bretanha em 6 de julho de 1964 e foi renomeada Maláui.[2]
A história da Niassalândia foi marcada pela perda maciça de terras comunais africanas no período colonial e a atitude negativa da administração colonial às aspirações africanas. A crescente elite instruída africana tornou-se cada vez mais vocal e politicamente ativa, primeiro através de associações, e depois de 1944, por meio do Congresso Africano da Niassalândia (NAC). Após a tentativa frustrada de John Chilembwe em 1915, as tentativas de obter a independência foram subjugadas até que a agitação sobre planos para a criação a Federação da Rodésia e Niassalândia. Isso revitalizou o NAC, sob a liderança de Hastings Banda.
Referências
- ↑ Fernandes, Ivo Xavier (1941). Topónimos e Gentílicos. I. Porto: Editora Educação Nacional, Lda.
- ↑ «Nyasaland». King's College London