Lamiya Aji Bashar
Lamiya Aji Bashar | |
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Nascimento | 1998 Kocho |
Cidadania | Iraque |
Ocupação | ativista dos direitos humanos |
Distinções |
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Religião | iazidismo |
Lamiya Aji Bashar (em árabe: لمياء حجي بشار; c. 1998) é uma ativista de direitos humanos yazidi. Ela foi premiada com o Prémio Sakharov, em conjunto com Nadia Murad, em 2016.[1]
Biografia
[editar | editar código-fonte]Aji Bashar é de Kocho, perto de Sinjar, Iraque. Em agosto de 2014, junto com Nadia Murad, ela foi raptada pelo grupo terrorista Estado Islâmico do Iraque e do Levante da aldeia e forçadas à escravidão sexual.[2][3] Ela também foi forçada a fazer coletes de suicídio.[2]
Ajudada por sua família, que pagou contrabandistas locais, ela fugiu em abril de 2016 e foi ferida por uma mina terrestre no processo. Ela recebeu tratamento médico na Alemanha.[3] Em outubro de 2016, ela e Murad foram, conjuntamente, premiadas com o Prémio Sakharov; a cerimônia de premiação ocorrerá em dezembro de 2016.[3]
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ «Sakharov prize: Yazidi women win EU freedom prize». BBC News. 27 de outubro de 2016. Consultado em 27 de outubro de 2016
- ↑ a b Kamali Dehghan, Saeed; Graham-Harrison, Emma (27 de outubro de 2016). «Yazidi women who escaped from Isis win EU human rights prize». The Guardian. Consultado em 27 de outubro de 2016
- ↑ a b c «Nadia Murad and Lamiya Aji Bashar winners of 2016 Sakharov Prize». Parlamento Europeu. 27 de outubro de 2016. Consultado em 27 de outubro de 2016