Gritos Mudos
Aspeto
Gritos Mudos | |||||||
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Álbum de estúdio de Xutos & Pontapés | |||||||
Lançamento | 1990 | ||||||
Género(s) | Rock | ||||||
Idioma(s) | português | ||||||
Formato(s) | CD, LP | ||||||
Cronologia de Xutos & Pontapés | |||||||
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Gritos mudos é o quinto álbum de estúdio do grupo português Xutos & Pontapés, lançado em abril de 1990.[1] Começou a ser preparado em fevereiro de 1990 e foi gravado em março, no Brasil, com produção de Paulo Junqueiro e Ramon Galarza, tendo sido editado no mês seguinte.[2] O álbum não teve singles. No entanto, dois dos temas foram incluídos no single Inimigos de 1990, que acompanhou a peça de teatro com o mesmo nome da autoria encenador José Wallenstein.[3]
As críticas ao álbum foram maioritariamente negativas. Zé Pedro referiu em entrevista que um crítico chegou a comparar o álbum com Marco Paulo e que a má recepção contribuiu para a paragem da banda em 1991.[4] Foi a última participação do saxofonista Gui enquanto membro da banda.[5]
Faixas
[editar | editar código-fonte]- "OP 53 (O vento)"
- "I love to play"
- "Pêndulo"
- "Gritos mudos"
- "Melga"
- "El tatu"
- "Boa"
- "Futuro que era brilhante"
- "Sirenes"
- "Gente de m****"
- "Nunca fui"
- "Morte ou vida"
Referências
- ↑ Xutos e Pontapés – Gritos Mudos (1990)
- ↑ «Xutos e Pontapés». whiplash.net. Consultado em 2 de maio de 2021
- ↑ «Nos 25 anos dos Xutos, Zé Pedro recordou 25 singles da banda». Público. 30 de novembro de 2017. Consultado em 2 de maio de 2021
- ↑ «"Compararam-nos com o Marco Paulo"». Correio da Manhã. 7 de janeiro de 2009. Consultado em 2 de maio de 2021
- ↑ «Xutos e Pontapés». Infopédia. Consultado em 2 de maio de 2021