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Fritz von Unruh

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Fritz von Unruh
Fritz von Unruh
Nascimento 10 de maio de 1885
Coblença, Alemanha
Morte 28 de novembro de 1970 (85 anos)
Diez, Alemanha
Nacionalidade alemão
Ocupação Poeta, romancista e dramaturgo
Prémios Prémio Goethe (1948)

Fritz von Unruh (10 de maio de 1885, Coblença, Alemanha - 28 de novembro de 1970, Diez) foi um poeta, romancista e dramaturgo alemão.

Unruh nasceu em Coblença Alemanha. Filho de um general, foi oficial do exército alemão até 1912, quando partiu para seguir a carreira de escritor. Duas de suas primeiras obras importantes, a peça Offiziere (1911) e o poema Vor der Entscheidung (1914) estabeleceram suas crenças anti-guerra e sua crença de que a ordem social deve ser baseada não em autoridade, mas na integridade e responsabilidade do indivíduo para com a humanidade. As obras de Unruh eram antimilitaristas e clamavam por paz mundial e fraternidade.

Unruh era um ferrenho oponente do Partido Nazista e escreveu várias obras alertando sobre as consequências da ditadura nazista, incluindo Bonaparte (1927), Berlim em Monte Carlo (1931) e Zero (1932). Ele trocou a Alemanha pela França em 1932, imigrando posteriormente para os Estados Unidos. Ele finalmente retornou à Alemanha em 1962 e morreu na cidade de Dietz aos 85 anos.[1][2]

Peças de teatro
  • Offiziere, 1911
  • Louis Ferdinand Prinz von Preußen, 1913
  • Vor der Entscheidung, 1914
  • Ein Geschlecht, Tragödie, 1917
  • Opfergang, 1918
  • Platz, 1920 (Fortsetzung von Ein Geschlecht)
  • Stürme, Schauspiel, 1922
  • Rosengarten, 1923
  • Bonaparte, Schauspiel, 1927
  • Phaea, Komödie, 1930
  • Zero, Komödie, 1932
  • Gandha, 1935
  • Charlotte Corday, 1936
  • Miss Rollschuh, 1941
  • Der Befreiungsminister, 1948
  • Wilhelmus, 1953
  • Duell an der Havel, Schauspiel, 1954
  • Bismarck oder Warum steht der Soldat da?, 1955
  • Odysseus auf Ogygia, Schauspiel, 1968
Romances
  • Der nie verlor, 1948
  • Die Heilige, 1952
  • Fürchtet nichts, 1952
  • Der Sohn des Generals, 1957
Outras publicações
  • Vaterland und Freiheit. Eine Ansprache an die deutsche Jugend, 1923
  • Flügel der Nike. Buch einer Reise, 1925
  • Seid wachsam! Eine Goethe-Rede, 1948
  • Rede an die Deutschen, 1948
  • Mächtig seid ihr nicht in Waffen, Reden, 1957
  • Meine Begegnungen mit Trotzki, 1963
  • Friede in USA? Ein Traum, 1967
  • Ina Götz, Tradition und Utopie in den Dramen Fritz von Unruhs. Bouvier, Bern 1975. (= Abhandlungen zur Kunst-, Musik- und Literaturwissenschaft; 175) ISBN 3-416-01051-5
  • Robert Meister, Fritz von Unruh. Kraus Repr., Nendeln 1967. Nachdr. d. Ausg. Berlin 1925. (= Germanische Studien; 39)
  1. Karola Schulz, Fast ein Revolutionär. Fritz von Unruh zwischen Exil und Remigration (1932-1962). Iudicum, München 1995. (= Cursus; 11) ISBN 3-89129-461-1
  2. Dieter Kasang, Wilhelminismus und Expressionismus. Das Frühwerk Fritz von Unruhs 1904-1921. Akademischer Verlag Hans-Dieter Heinz, Stuttgart 1980. (= Stuttgarter Arbeiten zur Germanistik; 78) ISBN 3-88099-082-4


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