Evandro Carlos Jardim
Evandro Carlos Jardim | |
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Nascimento | 15 de abril de 1935 (89 anos) São Paulo |
Residência | Brasil |
Cidadania | Brasil |
Alma mater | |
Ocupação | professor universitário, pintor, artista visual, gravurista, desenhista, escultor |
Distinções | |
Empregador(a) | Universidade de São Paulo, Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, Museu de Arte Moderna de São Paulo, Serviço Social do Comércio |
Evandro Carlos Jardim (São Paulo, 1935) é um pintor, gravador e desenhista brasileiro.
Biografia Artística
[editar | editar código-fonte]Evandro Carlos Jardim ingressa na Escola de Belas Artes de São Paulo em 1953, onde estuda pintura com Theodoro Braga (1872 - 1953), Antonio Paim Vieira e Joaquim da Rocha Ferreira (1900 - 1965), além de modelagem e escultura com Vicente Larocca (1892 - 19--). Entre 1956 e 1957, estuda gravura em metal com Francesc Domingo Segura (1893 - 1974), especializando-se nas técnicas da água-tinta e água-forte.[1] Evandro Carlos Jardim é muito conhecido no meio artístico por suas gravuras, participando de mostras na 9ª Bienal Internacional de Arte de São Paulo em 1967, e também na Pinacoteca do Estado de São Paulo, além de diversos lugares do mundo como: Bruxelas, Madri e Tóquio. [2]
Evandro Carlos Jardim manteve carreira acadêmica paralela com a de artista, tendo iniciado seu magistério no Ginásio Estadual Vocacional Oswaldo Aranha na cadeira de Artes Plásticas, tornando-se Mestre e Doutor pela USP e docente em diversas universidades de São Paulo, entras as quais a Escola de Belas Artes, a Fundação Armando Álvares Penteado e a própria USP.[1] Sua dissertação de mestrado Processos de gravura em metal, defendida em 1980, consiste numa série de gravuras originais em metal, acompanhadas por um texto descritivo [3]. Foi orientador de teses e dissertações de artistas como Constança Lucas, Jacqueline Aronis, Ayao Okamoto, Yvoty Macambira, Norma Grinberg, Laurita Salles e Luiz Claudio Mubarac. [3]
Recebe o Prêmio de Melhor Gravador do Ano, da Associação Paulista dos Críticos de Arte, em 1974. Durante o regime militar (1964 a 1985), promoveu leilões de obras suas para ajudar os familiares de presos políticos e colaborou com o movimento pela anistia. [4]
Referências
- ↑ a b «Currículo Lattes». Consultado em 3 de dezembro de 2020
- ↑ «Exposições». Itaú Cultural. Consultado em 10 de Janeiro de 2014
- ↑ a b «Dédalus». Universidade de São Paulo. Consultado em 3 de dezembro de 2020
- ↑ «Evandro Carlos Jardim». Enciclopédia Itaú Cultural. 12 de abril de 2019. Consultado em 3 de dezembro de 2020