Down with the King
Down with the King | |||||||
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Álbum de estúdio de Run-D.M.C. | |||||||
Lançamento | 4 de Maio de 1993 | ||||||
Gravação | 1992 | ||||||
Gênero(s) | Hip hop | ||||||
Duração | 49:27 | ||||||
Gravadora(s) | Profile Records | ||||||
Produção | Pete Rock, Q-Tip, EPMD, KayGee, Jam Master Jay, The Bomb Squad, Daniel Shulman, Jermaine Dupri, Clifton Dillon | ||||||
Certificação | Ouro (RIAA) | ||||||
Cronologia de Run-D.M.C. | |||||||
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Críticas profissionais | |
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Avaliações da crítica | |
Fonte | Avaliação |
Allmusic | [1] |
Robert Christgau | B+[2] |
Rolling Stone | (favorável)[3] |
Down with the King é o sexto álbum de estúdio de 1993 do grupo americano de hip-hop Run-D.M.C.. Este álbum marca o início da jornada do grupo dentro do gangsta rap. O álbum é considerado controverso devido ao fato do grupo ter saído de suas raízes. Também marca a estréia de Jam Master Jay como produtor ao contrário de ser apenas o DJ do grupo.
Após o fracasso de 1990 Back from Hell, a maioria do fãs de hip-hop pensou que o Run-D.M.C. não era mais capaz de lançar um disco consistente. "Down With the King" provou que estavam errado. Embora não tenha vendido tão bem quanto "Raising Hell" ou seu primeiro e inovador álbum, "Down With the King" mostrou que que continuavam fortes e talentosos. Isso em parte proporcionado pela boa escolha dos produtores do disco, incluindo Public Enemy, Pete Rock, Naughty by Nature e Q-Tip.
Faixas
[editar | editar código-fonte]- "Dance with the King" (com Pete Rock & C.L. Smooth)
- "Come On Everybody" (com Q-Tip)
- "Can I Get It, Yo" (com EPMD)
- "Hit 'Em Hard"
- "To The Maker"
- "In The Head"
- "Ooh, Whatcha Gonna Do"
- "Big Willie" (com Tom Morello)
- "Three Little Indians"
- "In the House"
- "Can I Get A Witness"
- "Get Open"
- "What's Next"
- "Wreck Shop" (com Mad Cobra)
- "For 10 Years"
Referências