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Campanha presidencial de Geraldo Alckmin em 2018

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Campanha presidencial de Geraldo Alckmin
Campanha presidencial de Geraldo Alckmin em 2018
Eleição Eleição presidencial no Brasil em 2018
Candidatos Geraldo Alckmin (presidente),
Ana Amélia (vice)
Partido PSDB
Coligação PSDB, DEM, PP, PR, PRB, SD, PTB, PSD e PPS
Slogan "Para Unir o Brasil"
Website www.geraldoalckmin.com.br

A campanha presidencial de Geraldo Alckmin em 2018, foi anunciada em 9 de dezembro de 2017, em uma convenção nacional do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB).[1]

Foi oficialmente nomeado em 4 de agosto de 2018, tendo a senadora Ana Amélia Lemos como vice.[2] A campanha de Alckmin envolveu a coligação de oito partidos: DEM, PP, PR, PRB, SD, PTB, PSD e PPS.[3]

O programa de governo de Alckmin foi intitulado como "Diretrizes Gerais" e possuía 43 propostas, sendo três com prazos determinados, como a de crescer 50 pontos em oito anos no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA). As outras duas eram "garantir que todas as crianças estejam plenamente alfabetizadas até 2027" e "eliminar o déficit público em dois anos".[4]

No campo da violência, tinha como proposta reduzir a taxa de homicídios para, 20/100 mil habitantes, criando a Guarda Nacional como polícia militar federal apta a atuar em todo o território nacional.[5] Alckmin propunha fazer uma reforma política e o voto distrital para reduzir o número de partidos, reduzir o número de ministérios, privatizar empresas estatais, criar um sistema único de aposentadoria e incrementar o programa Bolsa Família, "aumentando os benefícios para os mais necessitados".[4]

Para a reforma tributária, defendia implementar a unificação de impostos para a simplificação de sua cobrança de empresas e cidadãos, com a criação do Imposto sobre Valor Agregado (IVA).[6] Em entrevista a jornalista Mariana Godoy, da RedeTV, disse: "Vamos simplificar a questão tributária. Cinco impostos – IPI, ICMS, ISS, PIS e Cofins -, nós vamos substituir por um imposto que é o IVA. No mundo inteiro esses cinco impostos são um só, que é o imposto de valor agregado".[7]

Defendeu reformas que considerava necessárias para o país, como a reforma da previdência e trabalhista,[8] e disse que se eleito não faria modificações na reforma trabalhista aprovada pelo Congresso Nacional. "Trabalhei muito por ela", disse. Ao falar sobre o imposto sindical obrigatório, reafirmou ser contra a cobrança.[9]

Coligação Para Unir o Brasil
Geraldo Alckmin Ana Amélia
para presidente para vice-presidente
31° e 35°
Governador do Estado de São Paulo
(2001-2006; 2011-2018)
Senadora
do Rio Grande do Sul
(2011–2019)
Partidos integrantes:[2]

Resultado da eleição

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Eleições presidenciais

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Ano de eleição Candidato Primeiro turno Segundo turno
# do total de votos % do total de votos # do total de votos % do total de votos
2018 Geraldo Alckmin 5.096.277 4,76% Não concorreu

Referências

  1. «Por 470 votos a 3, PSDB elege Geraldo Alckmin presidente nacional do partido». Globo. 9 de dezembro de 2017 
  2. a b «Em crítica a Bolsonaro, Alckmin combate ódio e pancadaria na eleição». Folha de S. Paulo. 4 de agosto de 2018 
  3. «Alckmin terá 44% da TV; líderes, Bolsonaro e Marina dependerão da internet». Folha de S. Paulo. 5 de agosto de 2018 
  4. a b «O que dizem os programas de governo dos candidatos à Presidência». Globo. 17 de agosto de 2018 
  5. Borges, Rodolfo (15 de agosto de 2018). «As promessas de Alckmin: redução de homicídios e unificação da Previdência». El Pais 
  6. Fabiano Klostermann (18 de agosto de 2018). «"O que é o IVA, imposto que une Ciro e Alckmin na reforma tributária». Gazeta do Povo. Consultado em 16 de setembro de 2018. Arquivado do original em 16 de setembro de 2018 
  7. «'Vou enfrentar as corporações', diz Alckmin». Veja. Abril. 21 de julho de 2018. Consultado em 16 de setembro de 2018 
  8. «A trajetória de Alckmin, candidato do PSDB à Presidência». Nexo Jornal 
  9. «Alckmin diz que não fará alterações na reforma trabalhista caso seja eleito». UOL Eleições 2018 

Ligações externas

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