Armadilha do progresso
Aspeto
Armadilha do progresso é a condição que as sociedades humanas experimentam quando, ao perseguir o progresso através da engenhosidade humana, inadvertidamente introduzem problemas que não têm recursos ou vontade política para resolver, por medo de perdas a curto prazo no status e da estabilidade ou qualidade de vida.[1]
A síndrome parece ter sido descrita pela primeira vez por Walter Von Krämer, em sua série de artigos de 1989[2]sob o título Fortschrittsfalle Medizin. O neologismo específico "armadilha do progresso" foi introduzido de forma independente em 1990 por Daniel B. O'Leary com seu estudo dos aspectos comportamentais dessa condição: "A armadilha do progresso - Ciência, Humanidade e Meio Ambiente".[3]
Ver também
[editar | editar código-fonte]- Atraso cultural
- Escalada irracional de compromisso
- Prosofobia
- Resiliência (ecologia)
- Colapso social
- Justificação do sistema
Referências
- ↑ Meek Lange, Margaret (2011), «Progress», in: Zalta, Edward N., The Stanford Encyclopedia of Philosophy Spring 2011 ed. , Metaphysics Research Lab, Stanford University, consultado em 1 de novembro de 2018
- ↑ Von Krämer, W. Fortschrittsfalle Medizin (Medical progress traps), Der Spiegel, 13 March 1989
- ↑ O'Leary, D. The Progress Trap – Science, Humanity and Environment, Archived presentation, Global Ecopolitics, Julho de 1990
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Escaping the progress trap 2007 by Daniel O'Leary
- 2008 and 2007 web archives of articles and comments on progress traps by Professor Tadeusz W. Patzek, University of Texas, Austin
- At your service: Escaping the Progress Trap
- Michael S. Gazzaniga Spheres of Influence, MIND, May 2008
- Eating the Earth by John Whiting