Antônio Gonçalves Pereira de Sá Peixoto
Antônio Gonçalves Pereira de Sá Peixoto | |
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Nascimento | 27 de fevereiro de 1869 Rio de Janeiro |
Morte | 17 de abril de 1948 (79 anos) Belém |
Residência | Rua Guilherme Moreira |
Cidadania | Brasil |
Progenitores |
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Cônjuge | Eudóxia Sarmento Moreira, Maria Sayol |
Filho(a)(s) | Elza Moreira de Sá Peixoto, Arkbal Moreira de Sá Peixoto, Alcida Moreira de Sá Peixoto, Sylvia Moreira de Sá Peixoto, Abdul Sayol de Sá Peixoto |
Alma mater | |
Ocupação | político, jurista, magistrado |
Antônio Gonçalves Pereira de Sá Peixoto (Rio de Janeiro no dia 27 de fevereiro de 1869 - 17 de abril de 1948) foi advogado, senador do Brasil durante a República Velha também designada como Primeira República), representando também o estado do Amazonas com deputado federal.[1][2]
Biografia
[editar | editar código-fonte]Foi filho do abastado negociante Antonio Pereira de Sá Peixoto e de sua mulher Maria Gonçalves Peixoto de nacionalidade portuguesa. Radicou-se em Manaus ainda no fim do século XIX, aí contraindo núpcias com Eudóxia Moreira, filha de ilustre família local. Gerou numerosa prole de filhos legítimos e outros tantos ilegítimos segundo os ditames da época.[2] Brilhante advogado, fez carreira vertiginosa, tendo sido delegado de polícia, deputado e senador membro da comissão dos 21, famoso grupo criado para elaborar o primeiro esboço do Código Civil de 1916 que vigeu por todo o restante do século XX. Ingressou na magistratura, tendo alcançado por dois períodos a presidência do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas e vindo a aposentar-se como desembargador. Foi alto membro da maçonaria e fundador de várias lojas maçónicas na capital e no interior do Amazonas. [2]
Referências
- ↑ «Sá Peixoto». Senado Federal do Brasil. Consultado em 22 de junho de 2017
- ↑ a b c «PEIXOTO, Antônio Gonçalves Pereira de Sá» (PDF). FGV. Consultado em 22 de junho de 2017