Anambé-pombo
| Anambé-pombo | |||||||||||||||
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 Gymnoderus foetidus em desenho de 1901 de John Gerrard Keulemans | |||||||||||||||
Anambé-pombo em Apiacás, Estado de Mato Grosso, Brasil
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| Estado de conservação | |||||||||||||||
 Pouco preocupante (IUCN 3.1) [1] | |||||||||||||||
| Classificação científica | |||||||||||||||
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| Nome binomial | |||||||||||||||
| Gymnoderus foetidus (Linnaeus, 1758) | |||||||||||||||
| Distribuição geográfica | |||||||||||||||
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O anambé-pombo (Gymnoderus foetidus (L.)), também conhecido pelos nomes de anambé-açu, anambé-grande, anambé-pitiú e pombo-anambé,[2] é um anambé da Amazônia que vive em grupos no interior da mata.[3]
Características
[editar | editar código-fonte]A espécie possui cerca de 36 cm de comprimento, com plumagem rica, dorso negro, lados do pescoço nus e azuis e longas asas cinzento-esbranquiçadas; a fêmea é menor, mais delgada e com coloração de ardósia.
Etimologia
[editar | editar código-fonte]"Anambé" vem do tupi anã'bé.[2] "Açu" é derivado do tupi wa'su, "grande".[4] Tanto o termo latino foetidus quando o termo de origem tupi "pitiú" têm o mesmo sentido: cheiro ruim.[5][6]
Referências
- ↑ «IUCN red list Gymnoderus foetidus». Lista vermelha da IUCN. Consultado em 18 de abril de 2022
- ↑ a b FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.114
- ↑ «Gymnoderus foetidus» (em inglês). ITIS (www.itis.gov)
- ↑ FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.40
- ↑ http://translate.google.com.br/
- ↑ FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.1 341
Ligações externas
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- «Zipcodezoo» (em inglês)
