Las Noches El Nino La Nina Presentation

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FACULDADE DE CIÊNCIAS

DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA
Licenciaturas em Geologia Aplicada e Cartografia e Pesquisa Geológica

Mudanças climáticas (El Nino e La Nina)

Discentes:
Idrício, Efraime Soares - GA
Pondeca, Valdo Francisco - GA
Ngove, Albertina - CPG Docente:
Traquinho, Hélder Goncalves Félix – CPG Dr. Carlos Magadue
Monjane, Denise Camilo - CPG
David, Shany da Ilda- CPG
Disciplina de Geologia Ambiental – Grupo II
Maputo, Dezembro de 2024
Estrutura do Trabalho

1. Introdução
2. Objectivos
3. Metodologia
4. Desenvolvimento
5. Conclusão
6. Referências Bibliográficas
1. Introdução
 As mudanças climáticas estão intimamente ligadas aos padrões de circulação atmosférica e oceânica, sendo deste
modo importante reconhecer e entender a sua importância para uma compressão mais detalhada.

 El Nino e la Nina são padrões climáticos “anormais” que ocorrem predominantemente no Oceano Pacífico e que
podem afectar o clima global.

 De alguns em alguns anos, no entanto, e de forma irregular, no Oceano Pacífico, a água é mais quente que o normal, a
temperatura da água do mar chega a ser 4º C acima do normal, e o peixe escasseia, originando aquilo a que
actualmente, em termos climatológicos, se denomina de Fenómeno El Niño, o processo autodestrói-se em poucos
anos, e o efeito inverso, actualmente chamado La Niña, instala-se, com ocorrência de temperaturas menores que o
normal.

 El Nino e la Nina são processos naturais e recorrentes com um curto período de ocorrência (9 a 12 meses ou mais),
que ocorrem geralmente a cada 3 ou 7 anos em média. Estes resultam da interação complexa e completa entre a
atmosfera e a hidrosfera (oceano).

 Esses eventos têm sido observados por séculos, mas somente no último século, com o avanço das tecnologias de
monitoramento, foi possível compreender sua dinâmica, impactos e como podem ser previstos, assim também
adoptadas estratégias de mitigação dos seus impactos.
2. Objectivos

 Compreender os fenómenos climáticos El Niño e La Niña, analisando minuciosamente suas


particularidades

 Compreender a natureza dos fenómenos El Niño e La Niña;

 Identificar a gênese dos fenômenos e os locais de ocorrência;

 Analisar a periodicidade e os factores determinantes;

 Avaliar os impactos à nível Global e regional;

 Apresentar técnicas e metodologias de monitoramento;

Propor estratégias de mitigação;


3. Metodologia

 Colecta de Dados:
Pesquisa de materiais científicos sobre as características de El Niño e La Niña, incluindo aspectos históricos, mecanismos,
estágios de desenvolvimento e impactos globais e regionais;
Consulta em publicações especializadas e sites confiáveis, como a NOAA e outras organizações ambientais, para obter
informações atualizadas sobre os métodos de monitoramento e estratégias de mitigação.

 Análise e Interpretação Crítica:


Comparação entre diferentes fontes para identificar os pontos de convergência e divergência nas explicações das
especificidades; Análise crítica das estratégias de mitigação sugeridas em diferentes contextos regionais e globais.

 Compilação e síntese de informações:


Organização dos conteúdos de forma sistemática para abordar os objetivos propostos, como a identificação dos mecanismos,
impactos e estratégias de mitigação relacionados às características climáticas.
4.1. O El Nino
O fenómeno El Niño é uma das fases extremas do ciclo conhecido como El Niño-Oscilação
do Sul (ENSO), que é a causa do maior sinal de variabilidade climática interanual na zona
tropical.

Segundo, Caviedes, 2001. Através do seu efeito climático, o fenómeno El Niño tem um
grande impacto socioeconómico e ambiental em diferentes países, assim o seu efeito climático
não se limita à região próxima às costas da América tropical, mas sim, estende-se a outras
latitudes e regiões do planeta, por exemplo, são bem conhecidas as secas no norte da
Austrália, as ondas de calor e as inundações na América do Norte e na Europa
4.1. O El Nino
4.1.1. Aspectos Históricos no Estudo do El Niño
 O fenómeno El Niño vem ocorrendo desde tempos muito remotos. A ciência ainda não sabe quando
exactamente, mas possivelmente a partir do momento em que os padrões de circulação oceânica-
atmosférica se tornaram similares aos que presenciamos na actualidade, o que pode ter acontecido nos
últimos 5 milhões de anos, quando se deu a configuração actual das massas continentais;
 A denominação El Niño remonta ao século XVIII e foi utilizada pela primeira vez por pescadores
peruanos para designar uma corrente de águas quentes que surgia no Oceano Pacífico, na costa da
América do Sul, no final do mês de dezembro;
 Thompson et al. (1984), ao analisarem colunas de gelo do glaciar Quelccaya, no Peru, encontraram
evidências de reduções recorrentes na quantidade de neve acumulada anualmente, que associam aos
mais fortes eventos de El Niño dos últimos 1.500 anos.
 Hamilton e García (1986), com base na análise de documentos, crónicas e algumas compilações de
estudos realizados até então, identificaram os episódios mais fortes de El Niño ocorridos nos três
séculos anteriores, associando assim os eventos notáveis de chuvas abundantes e inundações que
ocorreram no Peru durante o período analisado com episódios de calor El Niño muito fortes.
4.1. O El Nino
4.1.1. Aspectos Históricos no Estudo do El Niño
 O Dueñas (1990) sugere que algumas secas encontradas em estudos palinológicos que representam o
clima da região Andina colombiana dos últimos 8000 anos poderá estar associado ao que designa por
paleoNinos.
 Gimeno et al. (1998), através de informações indirectas, associaram períodos de seca ocorridos durante
o século XVII nas Canárias, ao fenómeno El Niño.
 Além disso, foram encontrados indícios da influência do fenómeno El Niño nas latitudes médias e altas,
como é o caso do Wiles et al., 1998, que relatam possíveis efeitos deste fenómeno no Alasca, nos
últimos 225 anos.
 Couper-Jhonston (2000), compilou diferentes fontes que relatam evidências de fenómenos El Niño que
em tempos históricos afectaram a China, a Índia e África, entre outros.
 É a partir de meados do século XIX que se inicia o registo instrumental (medições directas) dos
parâmetros atmosféricos, o que de alguma forma permite que as variações relacionadas com este
fenómeno sejam representadas como as flutuações observadas no campo de pressão atmosférica. Estas
medições serviram de base para a formação da sequência histórica do Índice de Oscilação Sul (IOS).
4.1. O El Nino
4.1.2. Mecanismos do fenómeno El Nino
4.1. O El Nino
4.1.3. Etapas de desenvolvimento do fenômeno El nino

IDEAM, (1997), com base na análise de alguns fenómenos que ocorreram ao longo do tempo, de
mesmas características, indica as seguintes fases de desenvolvimento do El Nino:
 Início;
 Desenvolvimento;
 Maturidade e;
 Enfraquecimento ou retorno à normalidade.
4.1. O El Nino
4.1.3. Etapas de desenvolvimento do fenômeno El nino

 Na fase inicial: Há o movimento de águas quentes do sector ocidental do Pacífico tropical em


direcção ao oriente.
 Na Fase de desenvolvimento: As águas quentes movem-se para Este e avançam cada vez mais
como uma onda Kelvin-equatorial, os ventos alísios se enfraquecem completamente e o fluxo
pode até ser revertido no sector central e os ventos soprarem como ventos de Este para Oeste ao
longo da linha equatorial
 Na fase de maturidade: É possível encontrar o aquecimento máximo (as maiores anomalias na
temperatura da superfície do mar) no sector oriental do Pacífico Tropical, ao longo das costas do
Peru, Equador e sul da Colômbia.
 Na fase final, de enfraquecimento: As anomalias positivas de temperatura da superfície do mar
no sector Este começam a diminuir e as águas quentes são transportadas para Oeste.
4.1. O El Nino
4.1.3. Impactos do El Nino

Durante o El Niño, as águas do Pacífico equatorial oriental ficam mais quentes do que o normal,
o que altera os padrões de circulação atmosférica.
Apesar de não ser um fenómeno global, seus efeitos podem ser sentidos em várias partes do
mundo e os seus impactos variam conforme a intensidade e a localização geográfica dos
eventos. Esses impactos podem ser subdivididos em:
 Impactos Climáticos;
 Impactos Socioeconómico
 Impactos nos Ecossistemas
4.2. La Nina

Condições relativamente frias ocorrem recorrentemente na variabilidade climática interanual do


Oceano Pacífico tropical. O La Nina é um fenómeno climático caracterizado pelo resfriamento
anómalo das águas do Oceano Pacífico tropical.
O termo La nina em espanhol significa “menina”. Embora o termo La nina é utilizado na
comunidade cientifica, alguns autores preferem termos como anti- El Nino, El Viejo ou evento frio
do Pacifico.

A figura mostra a temperatura da superfície do mar do Pacifico tropical em 3 momentos: Durante as condições normais
(Dezembro de 1990), Durante o El Nino ( Dezembro de 1997), Durante o La Nina ( Dezembro 1998)
4.2. La Nina
4.2.1. Aspectos Históricos no Estudo do La Niña

 Os eventos de La Nina, assim como o El Nino, ocorrem desde tempos antigos e são uma das fases de
fenómeno ENSO (Oscilação do Sul). O estudo de La Nina tem sido realizado em paralelo com o El
Nino;
 Os primeiros registros de La Nina aparecem nas descrições de secas extremas no Peru desde o seculo
XVI (Huequenghm e Ortlieb, 1992; Klauer 2005);
 Jiang e outros (2006) descobriram, entre 1470 e 2003, as secas observadas no Medio e baixo Yangtze
estavam associadas ao La Nina;
 Nicholson e Selato (2000) mostraram que, 1901 e 2000, os impactos de La Nina na precipitação foram
especialmente notáveis no Sul da África;
4.2. La Nina
4.2.2. Mecanismos do fenómeno La Nina

A figura mostra as Condições oceano-atmosféricas do Pacífico tropical durante os períodos normais e durante o La Nina.
4.2. La Nina
4.2.3. Etapas de Desenvolvimento do La Nina
 Fase Inicial
Fortalecimento dos ventos alísios: Associado ao fortalecimento do Anticiclone do Sudeste do
Pacífico.
Intensificação do upwelling: Aumento do movimento ascendente das águas frias nas costas do
Equador e Peru, que se espalham em direção ao oeste.
Casos específicos: Em eventos como o La Niña de 1998-2000, observou-se inicialmente uma
elevação das águas profundas no Pacífico central.
 Fase de Desenvolvimento
Deslocamento das águas frias: Movem-se da costa sul-americana para o oeste, cobrindo o
Pacífico tropical oriental e central.
Aumento dos ventos alísios: Intensidade média de 4 a 5 m/s acima do normal.
Emergência da termoclina: No setor leste, a termoclina sobe, e o nível médio do mar apresenta
anomalias negativas perto da costa sul-americana.
4.2. La Nina
4.2.3. Etapas de Desenvolvimento do La Nina
 Fase de Maturidade

Resfriamento máximo: As maiores anomalias negativas da temperatura da superfície do mar ocorrem no


Pacífico Tropical central e oriental.

Ventos intensos: Os ventos no Pacífico tropical sopram com máxima intensidade.

Termoclina e nível do mar: A termoclina atinge as menores profundidades no setor oriental, enquanto o
nível médio do mar e o Índice de Oscilação do Sul (IOS) atingem seus extremos.
 Fase de Enfraquecimento

Diminuição da intensidade dos ventos alísios: Reduzindo as anomalias negativas da temperatura da


superfície do mar.

Retorno das águas quentes: Fluem do oeste para o leste, levando a um aumento da profundidade da
termoclina.
4.2. La Nina
4.2.3. Etapas de Desenvolvimento do La Nina
Normalização gradual: O nível do mar no setor ocidental diminui progressivamente até atingir uma
situação normal, enquanto no setor oriental o IOS retorna a valores próximos de zero.

4.2.4. Impactos do la Nina


 Impactos climáticos
Seca no sul dos EUA e chuvas fortes no noroeste e no Canadá;
Invernos mais quentes no sul e mais frios no norte dos EUA;
Secas em partes da América do Sul (Peru e Equador) e África;
Chuvas intensas e inundações no Sudeste Asiático, Austrália e América Central e Temporadas de furacões
mais severas no Atlântico.
4.2. La Nina
4.2.4. Impactos do la Nina

 Impactos Socioeconómicos
Deslocamento de populações devido a enchentes. Exemplo: Inundações na Austrália (2010-2011);
Perdas econômicas causadas por secas e desastres. Exemplo: EUA (1988-1989): prejuízo de 40 bilhões
de dólares;
Danos a infraestrutura e perda de vidas humanas.

 Impactos nos Ecossistemas


As águas ao longo da costa do Pacífico são mais frias e contêm mais nutrientes do que o habitual;
Maior quantidade de vida marinha: lulas e salmões migram para regiões como a Califórnia.
4.3. Duração e Intensidade do El Nino e La Nina
 Os Fenômenos El Nino e La Nina fazem parte do ciclo El Niño-Oscilação do Sul (ENSO);

 Segundo o International Research Institute for Climate and Society, os dois fenômenos, El Niño (EN) e
La Niña (LN), tem as seguintes características:

 Tendem a se desenvolver entre abril e junho;

 Atingem o pico entre outubro e fevereiro

 Podem persistir por até aproximadamente 2 anos

 Os fenômenos El Niño e La Niña seguem ciclos irregulares, com intervalos que variam de 2 a 7 anos, durando
de 9 a 12 meses, mas às vezes podem durar 10 anos;

 O la Niña refere-se às condições de frio extremo que ocorrem recorrentemente, mas de forma irregular, no
sector central e oriental do Pacífico tropical durante pelo menos seis meses.

 O evento mais intenso do la Niña ocorreu em 1988-1989.


4.3. Duração e Intensidade do El Nino e La Nina

As figuras explicam o fenômeno El Niño-Oscilação Sul (ENOS), que envolve variações nas condições atmosféricas e
oceânicas no Oceano Pacífico, com efeitos climáticos globais. O ENOS alterna entre três estados principais: condições
neutras, El Niño e La Niña.
4.4. Técnicas de monitoramento dos fenómenos El Nino e La Nina
Os métodos mais comuns de monitoramento são descritos abaixo:
a) Boias oceânicas, TAO/TRITON: Medem temperatura, pressão e correntes oceânicas em tempo real;

O sistema de boias da Administração Nacional


Oceânica e Atmosférica (NOAA)
É a partir dos dados das condições atuais,
obtidos pelas boias oceanográficas, que os
modelos atmosféricos fazem a previsão do
fenômeno El Niño Oscilação Sul (ENOS).
4.4. Técnicas de monitoramento dos fenómenos El Nino e La Nina
b)Satélites meteorológicos: Monitoram padrões climáticos globais, incluindo a temperatura da
superfície do mar (TSM);

Sensores embarcados em satélites também


são usados para monitorar a temperatura do
oceano e os ventos de superfície, auxiliando
na identificação e monitoramento de eventos
do El Niño.
4.4. Técnicas de monitoramento dos fenómenos El Nino e La Nina
c)Modelos climáticos avançados: Usam dados históricos para prever o desenvolvimento e a
intensidade dos fenômenos.

NOAA (National Oceanic and Atmospheric Administration), dos EUA;

IDEAM (Instituto de Hidrología, Meteorología e Estudos Ambientais), da Colômbia e o;

CIIFEN (Centro Internacional para la Investigación del Fenómeno El Niño), do Equador .


4.5. Estratégias de mitigação do el Nino e la Nina

 Monitoramento e Previsão Antecipada;

 Gestão Integrada de Recursos Hídricos;

 Planeamento urbano e rural;

 Agricultura Sustentável;

 Educação e Conscientização;

 Gestão de Desastres e Preparação;

 Políticas e Cooperação Internacional;

 A previsão e detecção precoce de “El Nino e La Nina” através de satélites e mar análise de nível .
4.6. El Niño-Oscilação do Sul (ENSO)
 Constitui um fenómeno de dois componentes:

 Um de natureza oceânica, no caso o El Niño/La Niña e;

 O outro de natureza atmosférica, representado pela Oscilação do Sul.

Segundo o Capel (1999), o ENSO possui uma periodicidade que varia de três a sete anos, com intervalos
irregulares, envolvendo eventos fracos ou, até mesmo, ausência de eventos.
4.6. El Niño-Oscilação do Sul (ENSO)

A Oscilação do Sul (SO) é a resposta atmosférica aos processos oceânicos no Pacífico tropical
relacionados com os fenómenos El Niño e La Niña através dos quais alteram os padrões da circulação
geral da atmosfera e influenciam o clima global.
4.6. El Niño-Oscilação do Sul (ENSO)
4.6.1. Aspectos Históricos no estudo da Oscilação do Sul

 A Oscilação do Sul foi, na realidade, identificada pelos investigadores muito antes dos fenómenos El
Niño e La Niña, graças ao facto de os dados de pressão atmosférica sobre o Pacífico tropical e o
Oceano Índico já estarem disponíveis no século XIX;

 Em 1897, H. H. Hildebrandsson, traçou sequências de cerca de 10 anos de dados de pressão atmosférica


de 68 estações e notou aparentes variações interanuais em algumas séries analisadas que mostravam um
contraste entre a pressão atmosférica observado na América do Sul e na Indonésia;
4.6. El Niño-Oscilação do Sul (ENSO)
4.6.2. Mecanismos do ENSO

Figura: Comportamento oceano-atmosfera, na região do Pacífico Tropical


5. Conclusão
 Com este trabalho concluiu-se que as manifestações El Niño e La Niña desempenham um
papel crucial na variabilidade climática global, gerando impactos significativos em
sistemas climáticos, socioeconômicos e ecológicos em diversas regiões do mundo.

 O El Niño é caracterizado pelo aquecimento anômalo das águas do Pacífico tropical,


enquanto o La Niña está associado ao resfriamento dessas águas, ambos influenciando
diretamente os padrões de circulação atmosférica e climática.

 Essas aparências provocaram uma ampla gama de impactos, como chuvas intensas e
severas, afetando economias locais e ecossistemas globais, com danos à agricultura, pesca
e infraestrutura.
6. Referências Bibliográficas
 Timmerman, A., et al. El Niño and the Southern Oscillation: Multiscale Variability and
Global and Regional Impacts. Elsevier, 2018.

 Trenberth, K. E., et al. The Climate System. Cambridge University Press, 2014.

 Carter, T. R., et al. (2007). Assessing Vulnerability to Global Environmental Change.


Springer.

 Trenberth, K. E. The Definition of El Niño. Bulletin of the American Meteorological Society,


1997.

 Philander, S. G. El Niño, La Niña, and the Southern Oscillation. Academic Press, 1990.

 National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA). El Niño and La Niña: Climate
6. Referências Bibliográficas
 IPCC (2021). Climate Change 2021: The Physical Science Basis.

 McPhaden, M. J., Zebiak, S. E., & Glantz, M. H. (2006). ENSO as an Integrating Concept
in Earth Science.

6.1. Sites Visitados

 https://oceanservice.noaa.gov/facts/ninonina.html acessado em 27 de Novembro de 2024

 https://wmo.int/publication-series/state-of-global-climate-2020 acessado em 1 de Dezembro


de 2024

 https://iri.columbia.edu/our-expertise/climate/forecasts/enso/2019-january-quick-look/?
enso_tab=enso-quicklook acessado em 1 de Dezembro de 2024
ANAMALALA
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