SAUDE DA MUHER

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Saúde da Mulher

IPE- Bom Jesus


Tipos de Mamilos
• Mamilo Protuso
• Mamilo Semiprotuso
• Mamilo Invertido
• Mamilo Pseudo Invertido
Mamilo Protuso
• Mamilos normais, também chamados de protrusos, têm como
característica o fato de serem sempre saltados alguns milímetros da
aréola. Como o próprio nome já indica, são os mais frequentes nas
mulheres.
• Este tipo de mamilo fica rígido sem a necessidade de estímulos, e se for
muito largo, pode haver a possibilidade do bebê fazer a “pega” de
maneira errada, sugando apenas o mamilo. Uma boa dica para essa
situação é estimular a aréola antes de amamentar, para que o bico fique
macio e a criança abocanhe a aréola também.
Mamilo Semiprotuso ou Plano
• Já os mamilos pequenos (ou planos) possuem a aréola no mesmo
nível do bico. Neste caso, as mamães podem ter uma certa
dificuldade inicial para amamentar, já que o mamilo representa uma
superfície plana. O recomendado é que as mulheres, antes da
amamentação, segurem a aréola com os dedos, de maneira que seja
formado um mamilo.
Mamilo Invertido
• Mamilos invertidos ou pseudoinvertidos são aqueles que estão posicionados para
dentro da aréola, podendo apresentar-se com a região areolar mais flexível. O
mamilo invertido costuma ser menos comum e, ao ser estimulado, pode ficar
proeminente.
• Também é característica do mamilo invertido possuir uma retração para dentro
da mama. Sua anatomia se deve a uma má formação congênita, ou seja, uma
fraqueza nos ligamentos que sustentam a papila.
• Outras maneiras de se “inverter” os mamilos são a mastite (inflamação no tecido
mamário), demais processos inflamatórios – diabetes e tabagismo, por exemplo -,
complicações após cirurgias, além da mais temida delas: o câncer de mama.
• Não se trata, porém, de uma condição hereditária. As mães não a transmitem aos
filhos. Nesse cenário, um dos maiores problemas é que – pelo fato de estar
invertido – o mamilo pode acumular secreções (às vezes com mau odor),
favorecendo a proliferação de germes e frequentes infecções mamárias.
• De acordo com o grau de inversão, essa doença pode ser classificada em três
grupos:
• Grau I: Basta uma simples manipulação para que o mamilo se vire para o lado
externo e fique na posição correta.
• Grau II: Por meio das manobras manuais, o mamilo vai para fora com maior
dificuldade e tende a recuar pouco depois.
• Grau III: Aqui, mesmo com bastante esforço, o mamilo não se exterioriza; e,
quando sai, retorna para dentro imediatamente.
• Como atenuante, a maioria das pacientes com inversão no mamilo – cerca de
96% – apresenta os graus I e II com melhor resposta aos futuros tratamentos.
• Apesar de o mamilo invertido estar associado a problemas estéticos e
psicológicos, o maior complicador é sem dúvida a impossibilidade de amamentar.
Por isso, é bastante importante que a correção aconteça já no planejamento da
gravidez.
Mamilo Pseudo Invertido
• Ao contrário do invertido, o pseudoinvertido responde aos estímulos de forma
oscilante e de acordo com a elasticidade do seio de cada mulher. As mulheres
com esse tipo de mamilo podem encontrar dificuldade na hora da amamentação.
• Neste caso, o recomendado é que as mamães iniciem a amamentação o quanto
antes, pois na fase do colostro (primeiro leite produzido após o parto), as mamas
estão mais macias. Pode-se usar também a técnica aplicada no caso dos mamilos
planos, na qual os dedos “pincelam” o bico.
• Os profissionais da saúde devem orientar às mães, já que durante o pré-natal e a
gestação, a orientação é para que as mamães sempre tentem exteriorizar o
mamilo para dar a função do bico. Então, uma dica é massagear a pele do mamilo
com movimentos gentis. Assim, elas conseguem colocar os mamilos que estão
retraídos para fora.
Ciclo Menstrual
• Coisas importantes a saber:
• O ciclo menstrual começa no primeiro dia da menstruação e acaba
quando o próximo ciclo começa.
• Estímulos hormonais são enviados pelo cérebro e os ovários, causando
mudanças nos pequenos sacos dos ovários que contêm os óvulos
(folículos) e o útero.
• A primeira metade do ciclo prepara o óvulo para ser liberado do ovário e
constrói o tecido do útero.
• A segunda metade do ciclo prepara o útero e o corpo para aceitar o óvulo
fecundado, ou para iniciar o próximo ciclo se uma gravidez não ocorre .
• Um ciclo menstrual começa com o primeiro dia da menstruação e
acaba com o começo da próxima. Um ciclo menstrual completo dura
entre 24 e 38 dias (1), mas a duração pode variar de ciclo para ciclo, e
também pode mudar ao longo dos anos.
• A duração do ciclo muda entre a menarca (quando a
primeira menstruação ocorre na puberdade) e a menopausa (quando
as menstruações param)
• Menstruação: é a descamação do tecido uterino. Os níveis de estrogênio e progesterona
estão baixos.
• A fase folicular: o período entre o primeiro dia da menstruação e a ovulação. Estrogênio
aumenta e assim o óvulo é preparado para ser liberado.
• A fase proliferativa: depois da menstruação, o tecido uterino se reconstrói.
• Ovulação: a liberação do óvulo do ovário, no meio do ciclo. Estrogênio tem um pico
pouco antes, e então abaixa logo depois.
• A fase lútea: o período entre a ovulação e antes do começo da menstruação, quando o
corpo se prepara para uma possível gravidez. Progesterona é produzida, tem um pico, e
então abaixa.
• A fase secretora: o tecido uterino produz substâncias químicas que vão ou ajudar a dar
suporte para uma gravidez inicial ou preparar o tecido para se decompor e descamar se a
gravidez não ocorrer.
Fase Folicular
• A fase folicular representa o início do ciclo, que é o primeiro dia da
menstruação, e dura entre 9 e 23 dias, sendo que a média é de 15
dias. O cérebro produz o Hormônio Folículo Estimulante, o FSH, que
estimula os folículos nos ovários para que eles se transformem em
óvulos. Funciona assim: a ação do FSH estimula vários folículos,
entretanto, somente um deles, chamado de folículo dominante, se
desenvolve e se transforma em um óvulo maduro. Além disso, o FSH
promove a liberação de maiores quantidades de estrogênio pelo
ovário, um outro hormônio responsável por tornar o revestimento do
útero pronto para uma gravidez, ou seja, o estrogênio causa o
espessamento do endométrio.
Fase Ovulatória
• Durante a fase ovulatória, os níveis de estrogênio continuam aumentando, levando
o corpo da mulher a produzir o hormônio luteinizante (LH), que é o responsável por
selecionar o folículo dominante, aquele que vai virar um óvulo maduro. Por volta do
14° dia do ciclo (contado a partir do primeiro dia de menstruação), através da ação
do LH na membrana do folículo, há o rompimento e a liberação do ovário para as
tubas, o que caracteriza o período da ovulação.É nesse momento que os sinais mais
claros da ovulação acontecem. Ocorre a presença de um muco vaginal de cor e
consistência similares ao da claro de ovo além das famosas pontadas em um ou
ambos lados do baixo ventre.
• De modo geral, os óvulos sobrevivem 24 horas fora dos ovários até serem ou não
fecundados por um espermatozoide. Um espermatozoide pode sobreviver por até 5
dias no corpo da mulher, por essa razão, é possível engravidar mesmo quando a
relação sexual ocorreu até 5 dias antes da ovulação.
Fase Lútea
• A fase lútea costuma acontecer nos últimos 12 dias do ciclo
menstrual. Durante tempo, os folículos que ficaram nos ovários
sofrem alterações e se tornam amarelados, recebendo o nome de
corpo lúteo.

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