AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE CFSD(1)

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CURSO DE FORMAÇÃO

DE SOLDADOS

AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE

Estrutura Organizacional
OBJETIVO

Identificar a constituição e as características das


FADS de instalações aeronáuticas (Cn).
ROTEIRO

1 AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE
2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
ROTEIRO

1 AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE
2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE

DEFINIÇÃO – DCA 1-1

-Ação que consiste em empregar meios de Força


Aérea para DETECTAR, IDENTIFICAR e
NEUTRALIZAR ataques realizados por forças
terrestres, aeroterrestres, aeromóveis ou anfíbias
oponentes às áreas de interesse e pontos
sensíveis da FAB.

DINB – DETECTA, IDENTIFICA E NEUTRALIZA,


BRASIL!
AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE

GIULIO DOUHET – GRANDE FILÓSOFO DO


PODER AÉREO – PERÍODO ENTREGUERRAS
AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE

ALAN J. VICK – ANALISTA MILITAR – 1995


AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE

DEFINIÇÃO – DCA 1-1

-Ação que consiste em empregar meios de Força


Aérea para DETECTAR, IDENTIFICAR e
NEUTRALIZAR ataques realizados por forças
terrestres, aeroterrestres, aeromóveis ou anfíbias
oponentes às áreas de interesse e pontos
sensíveis da FAB.

DINB – DETECTA, IDENTIFICA E NEUTRALIZA,


BRASIL!
AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE

QUANTO CUSTA?
AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE

$80 Milhões de dólares

E quanto custa 80 milhões de


dólares?
AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE

R$ 431 milhões reais


AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE

INCURSÕES CONTRA AERÓDROMOS (1940-1992)


ESTRUTURA DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE

-Ação que consiste em empregar meios de Força


Aérea para DETECTAR, IDENTIFICAR e
NEUTRALIZAR ataques realizados por forças
terrestres, aeroterrestres, aeromóveis ou anfíbias
oponentes às áreas de interesse e pontos
sensíveis da FAB.

DINB – DETECTA, IDENTIFICA E NEUTRALIZA,


BRASIL!
ESTRUTURA DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE

-Ação que consiste em empregar meios de Força


Aérea para DETECTAR, IDENTIFICAR e
NEUTRALIZAR ataques realizados por forças
terrestres, aeroterrestres, aeromóveis ou anfíbias
oponentes às áreas de interesse e pontos
sensíveis da FAB.

DINB – DETECTA, IDENTIFICA E NEUTRALIZA,


BRASIL!
ESTRUTURA DE AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE
MATERIAIS

A ADS possui o desmembramento logístico nos


seguintes

Subsistemas:

a) Subsistema de Armas;
b) Subsistema de Vigilância e Alarme;
c) Subsistema de Mobilidade;
d) Subsistema de Comunicações; e
e) Subsistema de Equipamentos Individuais.
ARMAMENTOS
VIGILÂNCIA E ALARME
TRANSPORTE
EQUIPAMENTO INDIVIDUAL
“Todos os aeródromos devem ser uma
fortaleza de combatentes da Força Aérea e
não a residência de civis uniformizados, na
plenitude de suas vidas, protegidos por
soldados do Exército.”
Winston S.
Churchill
CURSO DE FORMAÇÃO
DE SOLDADOS 2ª/22

AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE

Organização da Área de Responsabilidade


OBJETIVO

a) conhecer os limites que definem as áreas de uma ARP


(Cn); e

b) identificar as atribuições dos elementos empregados


na Área de Segurança, na Área de Defesa Avançada e na
Área de Defesa Aproximada (Cn).
TEATRO DE OPERAÇÕES

- manuais norte-americanos como “as zonas


terrestres e marítimas a serem invadidas ou
defendidas, incluindo as áreas necessárias para as
atividades administrativas das operações militares”

- Uma área em que eventos militares importantes


ocorrem ou estão em andamento. Um teatro pode
incluir a totalidade do espaço aéreo, área terrestre e
marítima que está ou pode estar potencialmente
envolvida em operações de guerra.
TEATRO DE OPERAÇÕES LINEAR

Em um Teatro de Operações (TO) linear, o posicionamento das


instalações aeronáuticas nas proximidades da Linha de Contato (LC)
capacitaria os vetores aéreos a penetrar com mais profundidade no território
inimigo e a permanecer maior tempo sobre o objetivo, bem como habilitaria
os meios de detecção e de defesa aérea a serem mais eficazes.
Todavia, os meios da Força Aérea ficariam expostos a enormes
perdas e danos, por meio de
ataques aéreos, fogos de longo alcance da artilharia inimiga e ataques
frontais pela penetração
nas linhas amigas.
TEATRO DE OPERAÇÕES LINEAR
TEATRO DE OPERAÇÕES NÃO LINEAR

Nos TO não lineares, a ausência de limites claramente definidos entre ZC,


ZA e ZI torna muito mais vulneráveis as instalações de suporte operacional,
antes protegidas pela distância do inimigo.
TEATRO DE OPERAÇÕES NÃO LINEAR
ÁREA DE RESPONSABILIDADE

A Área de Responsabilidade (AR) da FADS é o terreno em


que o CFADS tem a capacidade de controlar, pela ocupação
física, por ações de vigilância ou pelo fogo de suas
armas orgânicas.
ÁREA DE RESPONSABILIDADE

O domínio da AR da FDS não quer dizer que,


necessariamente, a FADS tenha que ocupar toda essa área. O
domínio da AR poderá ser feito pelo lançamento de
patrulhas, estabelecimento de postos de vigilância avançados
(PVig) e emprego de drones.
AODI

A Área de Operações de Defesa da Instalação (AODI) é o


terreno, a partir do qual, o inimigo pode lançar ataques
contra a instalação.
AODI

A extensão e a forma da AODI são determinadas,


principalmente, pela capacidade de o inimigo lançar ataques
sobre a instalação. A experiência histórica de ataques de
forças irregulares a instalações aeronáuticas com o emprego
de armas de ataque à distância, como foguetes, morteiros e
mísseis antiaéreos portáteis, sugere um dado médio de
planejamento de, no mínimo, seis quilômetros de
profundidade para a AODI, utilizando-se os pontos críticos
da instalação como referência (pátios de estacionamento de
aeronaves,
VÍDEO 1
AODI
AIDI

A Área de Interesse para Defesa da Instalação (AIDI) é o


terreno, além da AODI, de onde a força inimiga pode
planejar e preparar-se para atacar a instalação.
ÁREA DE RESPONSABILIDADE
ESCALONAMENTO DA ÁREA DE RESPONSABILIDADE

Em profundidade, a AR é escalonada em três áreas


concêntricas:

✔ Área de Segurança;

✔ Área de Defesa Avançada; e

✔ Área de Defesa Aproximada.


ÁREA DE DEFESA APROXIMADA

O limite da Área de Defesa Aproximada pode coincidir com


o perímetro patrimonial da instalação, a fim de aproveitar as
barreiras perimetrais e outras medidas de segurança já
existentes. Por vezes, para descartar terreno desnecessário ou
para aproveitar acidentes capitais, o limite da Área de Defesa
Aproximada pode ser definido aquém ou além da barreira
perimetral da instalação.
ÁREA DE DEFESA AVANÇADA

É a área de defesa de afastamento intermediário dos pontos


críticos da instalação aeronáutica, para detecção antecipada
da ameaça. A missão dos elementos nessa área é deter o
inimigo à frente da posição, procurando impedir, pelo fogo e
pelo combate aproximado, que ele entre na referida área.
Para tal, os elementos da FADS bloqueiam as vias de acesso
disponíveis ao inimigo.
ÁREA DE DEFESA AVANÇADA

3 I 2

2
I
I
1

3
I I

4 I 1
ÁREA DE SEGURANÇA

É a área de defesa mais afastada dos recursos da Força Aérea,


para a detecção antecipa da ameaça, e o mais distante
possível. É uma área que se estende do perímetro da Área de
Defesa Avançada até a distância determinada pelo CFADS,
em função dos fatores analisados no exame de situação,
meios disponíveis.
ESCALONAMENTO DA ÁREA DE RESPONSABILIDADE
“O ataque pode levar à vitória, mas a defesa
garante que não seremos derrotados”

Sun Tzu (500 a.C.)


CURSO DE FORMAÇÃO
DE SOLDADOS

AUTODEFESA DE SUPERFÍCIE

Condução da Autodefesa de Superfície


OBJETIVO

⮚ Conhecer as peculiaridades para a preparação e ocupação a ser


executada por uma fração designada para um setor de defesa (Cn);
b) conhecer uma Ficha de Amarração de
⮚ Conhecer uma ficha de amarração de Tiro para execução de fogos
de uma posição defensiva (Cn);
⮚ Conhecer os deveres de um Posto de Vigilância (P Vig)
estabelecido em posições do terreno (Cn);
⮚ Conhecer as peculiaridades de um P Vig nas ações de ADS (Cn);
ROTEIRO

1 AÇÕES INICIAIS
2 AÇÕES PARA DETECÇÃO
3 AÇÕES DE COMBATE
4 FICHA DE AMARRAÇÃO DE TIRO
AÇÕES
INICIAIS
DESDOBRAMENTO
O desdobramento para ocupação ou
reforço de uma área ou ponto sensível pode ser:

a) MEIO AÉREO
b) MEIO FLUVIAL
c) MARCHA MOTORIZADA
d) MARCHA A PÉ
AÇÕES
INICIAIS
DESDOBRAMENTO
O desdobramento para ocupação ou
reforço de uma área ou ponto sensível pode ser:

a) MEIO AÉREO
b) MEIO FLUVIAL
c) MARCHA MOTORIZADA
d) MARCHA A PÉ
AÇÕES
INICIAIS
DESDOBRAMENTO

a) MEIO AÉREO

Asas fixas ou rotativas.

Quando o modalrodoviário não for


adequado ou necessitar de deslocamento mais
rápido.

MANTER INTEGRIDADE TÁTICA DAS FRAÇÕES.


AÇÕES
INICIAIS
AÇÕES
INICIAIS
AÇÕES
INICIAIS
DESDOBRAMENTO

b) MEIO FLUVIAL

Região amazônica.

Lanchas leves para Força de Reação.


AÇÕES
INICIAIS
AÇÕES
INICIAIS
AÇÕES
INICIAIS
DESDOBRAMENTO

c) MARCHA MOTORIZADA
MANTER INTEGRIDADE TÁTICA DAS FRAÇÕES.

Militar permanece com seu armt, fardo aberto e de


combate. Fardo de bagagem despachado como carga.

Estabelecer pontos de referência no itn e altos em locais


previamente reconhecidos e onde viaturas possam ficar
fora de estradas
AÇÕES
INICIAIS
AÇÕES
INICIAIS
DESDOBRAMENTO
d) MARCHA A PÉ
A FADS realiza marcha a pé quando:
• a malha rodoviária que dá acesso à área ou ponto
sensível a ser defendido não oferece condições de
trafecabilidade para a passagem de viaturas;

• o deslocamento aéreo é não é possível;

• a disponibilidade de viaturas é reduzida; e

• A DISTÂNCIA É CURTA.
AÇÕES
INICIAIS
TIPO DE MARCHA DIURNO NOT C/ OVN NOT S/ OVN
OU FAROL OU FAROL
EM ESTRADA 4KM/H 4KM/H 3KM/H

EM CAMPO ABERTO 2,5KM/H 2,5KM/H 1,5KM/H

SELVA (TRILHA OU 2KM/H 700M/H 700M/H


VARADOURO)
SELVA PRIMÁRIA 1 KM/H 400M/H 400M/H

SELVA SECUNDÁRIA 0,5KM/H 150M/H 150M/H

CHAVASCAL OU BREJO 0,1KM/H A — —


0,3KM/H
MOTORIZADA ESTRADA 40KM/H 16KM/H 8KM/H

MOTORIZADA FORA ESTRADA 8KM/H 5KM/H NAO


APLICÁVEL
AÇÕES
OCUPAÇÃO
INICIAIS

Ao chegar ao local a ser defendido:

SEG 360 (dependendo da situação) -


dispersão como medida passiva.

Ligação com Cmt/Ch/Diretor

Efetuar Rec - ratificar ou retificar planejamento


AÇÕES
OCUPAÇÃO
INICIAIS

LISTA DE PRIORIDADE

A. Estabelecer o P Cmd e COM (do setor de defesa);


B. Estabelecer Seg, posicionar Vig, decolar Drones;
C. Posicionar MtrP, CSR e Mrt;
D.Definir as posições fortificadas para dois homens
(metralhadoras leves e fuzis com trilho picatinny);
E. Definir loca da FR;
F. Construir fortificações iniciais;
AÇÕES
INICIAIS
OCUPAÇÃO

G. Limpar de tiro, elaborar Fichas


amarração de tiro, croquis
campos deda SC e dos El;
H. Coordenar com demais frações limites;
I. Instalar sensores e obstáculos;
J. Designar concentrações de tiro de morteiro;
K. Melhorar as fortificações de campanha;
L. Construir fortificações suplementares;
AÇÕES
INICIAIS
OCUPAÇÃO

M. Duplicar os meios de comunicação


N. Instalar antenas e repetidoras para comunicação
O. Construir ou instalar latrinas
P. Reconhecer o itinerário das patrulhas
Q. Definir local do PBCV
R. Estocar munição, ração e água
S. Ligação entre as posições fortificadas
(trincheiras?)
AÇÕES
OCUPAÇÃO INICIAIS
ATIVIDADES DE ROTINA APÓS OCUPAÇÃO
A. Melhoria nas posições fortificadas
B. Adotar sistema de identificação nos PBCV
C. Varreduras periódicas nas edificações
buscando EOD
D. Executar mudanças constantes nos
horários das patrulhas e PVig
itinerários,
E. Estabelecer plano de trabalho em turno de acordo
com o nível de ameaça
F. Manter as medidas de seg nas COM
G. Utilizar sistema de senha e contra-senha
AÇÕES
INICIAIS
OCUPAÇÃO
ATIVIDADES DE ROTINA APÓS OCUPAÇÃO
H. Executar medidas de manutenção
orgânica das COM
I. Executar medidas de manutenção no
armamento diariamente
J. Providenciar manutenção orgânica das viaturas
K. Manter limpas e organizadas instalações
utilizadas pela FADS
L. Efetuar higiene pessoal e
inspeção sanitária do efetivo
AÇÕES
INICIAIS
OCUPAÇÃO
ATIVIDADES DE ROTINA APÓS OCUPAÇÃO
M. Refazer a camuflagem
N. Realizar treinamentos de evacuação médica
O. Ensaio ações de engajamento,
contra-ataque e
retardamento
P. Executar treinamentos de mudança do estado de
alerta (branco, amarelo, vermelho e preto)
Q. Instalação e incremento do sistema de vigilância
R. Manter a coordenação com os setores de defesa
AÇÕES PARA
DETECÇÃO
POSTOS DE VIGILÂNCIA

São posições de observação e escuta na Área de


Segurança.

Primeiros elementos a ter contato com inimigo.

A distância a ser instalado depende de mobilidade


tática, disponibilidade de fogo e de meios de COM
bem como mobilidade e posição do inimigo.
AÇÕES PARA
DETECÇÃO
POSTOS DE VIGILÂNCIA

Os P Vig são estabelecidos em posições que devem:


A. Proporcionar profundos campos de obs e de tiro;
B. Proporcionar obstáculos a frente e nos flancos;
C. Possuir itinerários de retraimento desenfiados;
D. Possuir posições abrigadas;
E. Impedir a observação terrestre
aproximada e os tiros diretos sobre a
instalação;
F. Estar dentro do alcance do ApF da FADS; e
AÇÕES PARA
DETECÇÃO
POSTOS DE VIGILÂNCIA

Os integrantes do P Vig devem:


Informar a posição exata ao Cmt do setor de defesa.
Registrar e relatar cada ocorrência:
• Código do P Vig
• O que ou quem foi observado
• Local onde o fato foi observado (em coordenadas)
• Ação que estava sendo realizada
• Hora exata da observação
AÇÕES PARA
DETECÇÃO
POSTOS DE VIGILÂNCIA

Áreas sem P Vig devem possuir patrulhas.

Drones - detecção antecipada do inimigo.


Quando possível são reforçados:
• Sensores eletrônicos
• Radar de vigilância terrestre
• OVN
• Armadilha de alarme
• Cães de Guerra
AÇÕES PARA
DETECÇÃO
POSTOS DE VIGILÂNCIA

Para o P Vig ter efetividade - mobiliar 24 h e COM


Efetivo da fração responsável pelo setor de defesa
mobilia os P Vig

Dependendo do exame de situação pode-se utilizar


militares do ApF, que ficarão sob CONTAT da fração
resp pelo setor de defesa
AÇÕES PARA
DETECÇÃO
PATRULHAS

Patrulhas de Reconhecimento ou
Combate, ou combinação.

Patrulhas de Segurança para dominar a AR.

Vigiar vias de acesso, prováveis locais de


observação e tiro a distância, e e
desembarque
ZL, ZP aeroterrestre, aeromóvel ou anfíbio.

Ligação entre P Vig, núcleos de defesa e PBCV.


PATRULHA DE RECONHECIMENTO
PATRULHA DE COMBATE
AÇÕES PARA
DETECÇÃO
PATRULHAS

Devem variar itinerários e horários.

Adestradas e preparadas para combate fortuito.

Quando detecta força inimiga, Cmt da Pa faz rápida


análise de situação e dos EEI, decide por usar uma
TAI defensiva (solicitar reforços) ou
(neutraliza inimigo). Informa ofensiva
COADS inimiga. da presença
AÇÕES PARA
DETECÇÃO
PATRULHAS
Bases de Patrulha (no máx 48h) utilizadas quando a
extensão da AR não permite o cumprimento da
missão em uma só jornada.

Quando em área edificada, setores de defesa são


divididos em células de patrulhamento.

Patrulhas de combate são lançadas para tirar do


inimigo a iniciativa de ataque. Patrulhas de
emboscadas aplicáveis (inteligência).
AÇÕES PARA
DETECÇÃO
PATRULHAS
Patrulhas de reconhecimento:

• Vias de acesso do inimigo;


• Itinerário das patrulhas de segurança;
• Posição e itinerário de retraimento dos P Vig;
• Prováveis posições de tiro de armas a distância;
• ZL, ZP e desembarque de tropas
aeroterrestres, aeromóveis ou anfíbias;
• Levantamento de informaçõespara
AÇÕES PARA
DETECÇÃO
PBCV
Controlar o movimento de pessoal, veículos e
embarcações nas principais vias de acesso e realizar
prisão de suspeitos e apreensão de material.

Ameaças NV 1,2 e 3 - certa normalidade - postos de


controle de acesso funcionam como PBCV.

Restringe o movimento inimigo, deve estar


protegidos da visualização do inimigo.

Possibilidade de utilizar cães de guerra para faro.


PBCV
PBCV
AÇÕES DE
COMBATE
RETARDAMENTO
Considerações Gerais
• Forças superiores a capacidade de
neutralização pela FADS.
• Movimento retrógrado - ESPAÇO X TEMPO
• Obriga o inimigo a desdobrar-se, preparar assalto e
em seguida reagrupar. Forças defensivas
manobram e retraem para posições suplementares.
• Força inimiga perde tempo e deve adaptar/alterar
os planos iniciais, desgaste da tropa inimiga.
AÇÕES DE
COMBATE
RETARDAMENTO

Considerações Gerais
• O tempo ganho- CFADS
dispositivo de
reestrutura o defesa.
seu
• Se possível incrementar as posições
defensivas (barreiras e obstáculos - canalizar para
• Aplicado
AE). inicialmente pelos P Vig na
Segurança.
Área de
• Aplicado na Área de Defesa
Avançada quando o grau de resistência é
retardar.
AÇÕES DE
COMBATE
RETARDAMENTO

Considerações Gerais
• Engajamento definitivo deve ser evitado
• Duração do retardamento em função
da necessidade de retraimento dos meios
aéreo
• CFADS determina o prazo a ganhar
em cada posição
• Posições de retardamento nas
baseadas nas vias de acesso e nos eixo
penetrantes
AÇÕES DE
COMBATE
RETARDAMENTO
Considerações Gerais

• Núcleos de defesa em posição elevada


• Posição inicial do retardamento atrás de
obstáculos naturais, implementar com obstáculos
artificiais - devem estar ao alcance dos fogos
diretos e indiretos
• Apoio mútuo deve ser buscado, apesar
dificuldade
da
• FR utilizada para reestabelecer uma posição
AÇÕES DE
COMBATE
RETARDAMENTO
Considerações Gerais

• Elementos de rec inimigo devem


ser eliminados pelo tiro indireto ou de precisão
• Sequencia das ações: fogos i
metralhadora
n d i r e t o s , pesada, CSR e armamento leve
• Objetivo: causar o maior dano possível ao inimigo
• Cmt de um núcleo defensivo deve
coordenar
retraimento seu
com os núcleos adjacentes -
evitar brechas - aproveitar a noite
AÇÕES DE
COMBATE
RETARDAMENTO
Outras considerações:

• Localização inicial do retardamento


• Seleção de posições defensivas
• Tempo disponível para preparar e
posições
ocupar subsequentes
as
• Amplitude do setor de defesa em relação ao efetivo
disponível
• Limitações impostas as frações subordinadas
AÇÕES DE
COMBATE
RETARDAMENTO
Outras considerações:

• Medidas de C2 (linhas de controle/rádio etc)


• Organização da FADS para tal
• Poder de combate do inimigo
• Mobilidade tática do inimigo
• Mobilidade tática da FADS
• Quantidade e localização das posições
de retardamento
AÇÕES DE
COMBATE
RETARDAMENTO

Dois processos básicos na Área de


Defesa Avançada:

A. Em posições sucessivas

B. Em posições alternadas
AÇÕES DE
COMBATE
RETARDAMENTO
A. Em posições sucessivas

• FADS engaja o inimigo e em


momento oportuno retrocedem para posições
suplementares

• Fácil controle

• Utilizado em setores menos críticos

• Ataques de infantaria e tem pouca profundidade ou


AÇÕES DE
COMBATE
AÇÕES DE
COMBATE
RETARDAMENTO
B. Em posições alternadas:

• Dispositivo na LAADA está em profundidade;


• Enquanto uma fração faz base de
retrocede
fogos, para posições suplementares
outra
• Oferece maior segurança
• Exige maior coordenação
• Ataques de blindados ou quando
existem vias de acesso críticas
AÇÕES DE
COMBATE
RETARDAMENTO
B. Em posições alternadas:

• Duração do retardamento em função


da necessidade de retraimento dos meios
aéreos
• CFADS determina o prazo a ganhar
em cada posição
AÇÕES DE
COMBATE
AÇÕES DE
COMBATE
DEFESA
• Combinaçãode agressividade, surpresa,
mobilidade e flexibilidade
• Área de Defesa Avançada mobiliada quando há
indícios de um ataque iminente
• Patrulhas e P Vig dão o alarme da aproximação do
inimigo - primeiro engajamento - evitam o combate
aproximado
• Itinerários de retraimento previamente escolhidos -
não prejudicar
• Quando fogos da LAADA
inimigo detectado pelos
elementos de segurança - morteiros,
metralhadora pesada e CSR
AÇÕES DE
COMBATE
DEFESA
• Pode ser solicitado apoio da artilharia
da FNC ou FTC, ou ainda, aeronaves asa fixa
ou rotativas
• Armamento leve - somente quando ao alcance útil
ao Cmt da Instalação, Cmt de
• Ataque iminente ou em curso -
SEGAR
Emprego e os
CFADS comunica
• COADS coordena o emprego da artilharia de outras
forças, frações de morteiro da FADS, prioridade de
alvos, uso de fumaça de cobertura
• Êxito se dá pela manutenção das posições por
cada fração
AÇÕES DE
COMBATE
DEFESA
• COADS mantem estudo contínuo - CFADS pronto a
intervir
• Após retraimento do inimigo - BEM
AÇÕES DE
COMBATE
JUNÇÃO
• União de duas ou mais forças
• FTC ou FNC para reforçar FADS isolada
inimigo
pelo
• Requer flexibilidade e coordenação -
complexa
operação
• Deve-se coordenar o eixo de aproximação, apoio
de fogo e medidas de id e rec. Medidas de controle:
pontos de contato, linhas de controle, fases da
operação, etc.
• FADS mantém o terreno a fim de permitir a junção
• Evitar fratricídio
AÇÕES DE
COMBATE
JUNÇÃO
• Estabelecer rede rádio comum; IEltCOM
• Evitar agrupamento durante a junção
compensatório
- alvo
• Deve ser definido a relação de
comando
operação antes
- da
uma força pode passar
ao controle tático ou operacional da outra
AÇÕES DE
COMBATE
APOIO DE FOGO
• Orgânico ou não-orgânicos (FTC ou FNC)
• Orgânico: morteiros (leve e médio),
metralhadora
CSR e pesada
• Não orgânico: morteiros pesados,
artilharia, naval ou área (apoio aéreo
aproximado)
• ⇧ usomanga
Carta na do doapoio
CFADS de fogo, ⇩capacidade
de movimento da tropa
• Devem bater as principais vias de
acesso do inimigo
AÇÕES DE
COMBATE
APOIO DE FOGO
• Deve cobrir todos o perímetro defensivo
com as seguintes finalidades:
- Desorganizar, retardar e enfraquecer o inimigo antes do
ataque;
- Desorganizar o inimigo durante o ataque;
- Atingir, continuamente, os
reconhecimento;
elementos inimigos de
- Negar ao inimigo o uso das vias de acesso;
- Canalizar as forças inimigas para AE;
- Participar da destruição dos inimigo no interior das AE
- Neutralizar as armas inimigas de fogo direto e indireto
AÇÕES DE
COMBATE
APOIO DE FOGO
• FADS elabora um PAF (plano de apoio de fogo), no
qual constarão Setores de defesa que terão
prioridade de fogos, Planos específicos (Morteiro
leve e médio, CSR, Metralhadora pesada) em forma
de calco
• Na Área de Segurança, planejados alvos mais a
frente possível dos P Vig além do LAADA
• Prever linhas de segurança sucessivas de acordo
com o retraimento dos P Vig - fogos sem
coordenação além delas
AÇÕES DE
COMBATE
APOIO DE FOGO
• Apoio de fogo - retardar,
canalizar, deter e forças atacantes
destruir
inimigas, isolar os blindados da infantaria, isolar a
primeira fração de atacantes
• Raramente utilizado na área de defesa aproximada
- efeitos colaterais
• Planejar posições:
- Principal - cumpre a missão com melhores condições
- De muda - igual, quando forçada a abandonar principal
- Suplementar - posição da qual fornece outro campo de
tiro
AÇÕES DE
COMBATE
APOIO DE FOGO
• Classificação quanto ao efeito desejado:
- Regulação - para aferir a precisão dos próximos tiros
- Destruição - contra alvos materiais
- Neutralização- para tentar interromper o
movimento inimigo, diminuir sua capacidade combativa
- Inquietação - perturbar psicologicamente inimigo
- Interdição - negar ao inimigo uso de uma área
- Outros efeitospode se conseguidos:
cobertura, sinalização , iluminação etc
AÇÕES DE
COMBATE
APOIO DE FOGO
• Forma de emprego
- Em conjunto - armas de um determinado tipo ou
determinada peça apoia a FADS como um todo. CFADS
designa setor de defesa
- Em apoio direito - uma peça presta apoio imediato e
contínuo a um setor de defesa específico. Sob controle
- do CFADS
Em reforço - uma peça passa ao
comandante
controledo setor
do de defesa
- Em reforço de fogos - quando a
peça atira em outro setor de defesa
AÇÕES DE
COMBATE
PLANO DE APOIO DE FOGO
• Deve permitir atirar sobre o inimigo, logo que
observar, sujeitá-lo a um volume de fogos
crescente (aproximação) e destruí-lo ou repeli-lo
pelos fogos no interior da posição
• Considerar:
- Vias de acesso (a pé e motorizado/blindado)
- Locais de instalação do postos de observação, posto de
comando, Z Deu e posição das armas de apoio
- Local em que se deseja deter o inimigo
- Fogos disponíveis
- Plano de barreiras
AÇÕES DE
COMBATE
PLANO DE APOIO DE FOGO
• Dificuldade em prever a manobra
concentrar
do fogos nas
inimigo - regiões mais prováveis
• Plano de fogos do Elm - verificar
se o terreno à frente dos núcleos está
batido completamente
AÇÕES DE
COMBATE
MORTEIRO MÉDIO E LEVE
• Prover os fogos defensivos e de proteção final
• Desejável que o controle das peças
centralizado (CFADS)
seja
• Localizam-se a retaguarda das posições defensivas
• As posições não devem ficar nas vias prováveis do
inimigo
• Pedidos de fogos encaminhados ao COADS, o qual
coordenará com o Cmt El ApF cálculo e ordens
AÇÕES DE
COMBATE
MORTEIRO MÉDIO E LEVE
• Plano Específico de Fogo de Morteiros - pode estar
no corpo ou como apêndice ao Plano de Apoio de
Fogo
• Devem constar no plano as concentrações
(identificadas por conjuntos alfanuméricos),
posições principais das Peças e medidas C2
AÇÕES DE
COMBATE
CANHÃO SEM RECUO
• Concentrar fogos contra blindados, pequenos
grupos de homens, fortificações e armas coletivas
inimigas
• Plano Específico de Fogo de CSR - pode estar no
corpo ou como apêndice ao Plano de Apoio de
Fogo
• Devem constar no plano a direção principal de tiro,
posições principais das Peças e medidas C2
• Direção principal voltada para provável via de
acesso
AÇÕES DE
COMBATE
CANHÃO SEM RECUO
• Dependendo da situação tática -
outrasreforçar
pode frações - como as patrulhas de emboscada
• Devem abranger campos de tiro com área abertas,
livre de obstáculos - interfere na trajetória
• Empregado na Área de Segurança para retardar e
danificar veículos, blindados ou não, o mais longe
possível
• Apoio mútuo (ameaça a uma Peça)
• Fogo aberto pelas Peças quando no alcance útil
AÇÕES DE
COMBATE
METRALHADORA PESADA
• Alvos apropriados: armascoletivas,
grupos, viaturas leves e alvos aéreos a baixa altura
pequenos

• Podem cobrir a vias prováveis de acesso do


inimigo ou nas pistas de pouso para contrapor
desembarque de tropas aeromóveis ou
aeroterrestres
AÇÕES DE
COMBATE
METRALHADORA PESADA
• Utilizada nos reparos de viatura ou tripé - peso não
permite movimentação a pé com facilidade
• Sendo alvo prioritário do inimigo, somente atira
quando for possível um tiro preciso (evitar revelar
sua posição)
FICHA DE AMARRAÇÃO DE TIRO

⮚ Finalidade: engajar alvos dentro do campo de tiro de


uma posição de tiro específica, sob quaisquer
condições de visibilidade.
⮚ Usados principalmente por metralhadoras leves ou
pesadas;
⮚ Esses registros proporcionam pontos de referência,
facilmente identificáveis no terreno, para direcionar os
fogos em alvos de oportunidade, dentro do setor de
tiro.
FICHA DE AMARRAÇÃO DE TIRO
Defendendo na terra,
o domínio do ar.

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