DESENHO CAP1 Revisado

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Desenho

Técnico em
videoaulas
RICARDO MATHEUS
Seja bem-vindo ao curso de Desenho Técnico em videoaulas!

Apresentação do curso
Dinâmica de apresentação: Professor em tela cheia.

• Dar boas-vindas e realizar uma apresentação pessoal, destacando pontos fortes do seu
currículo para ministrar e conduzir o curso.
“Olá, seja bem-vindo ao curso de Desenho Técnico em videoaulas! Eu sou o professor Ricardo Matheus,...”

• Breve apresentação do curso como um todo destacando, muito resumidamente, a


importância do Desenho Técnico para as Engenharias, Arquitetura e demais cursos que
desse tema dependem.
Seja bem-vindo ao curso de Desenho Técnico em videoaulas!

Neste curso, você verá:


• o porquê de estudar desenho técnico;
• letras, números, símbolos e linhas;
• desenhos em escala;
• representação gráfica espacial – perspectivas;
• vistas ortográficas;
• vistas auxiliares, parciais, deslocadas, interrompidas e especiais;
• vistas seccionadas;
• cotagem;
• desenho técnico projetivo aplicado.
Seja bem-vindo ao curso de Desenho Técnico em videoaulas!

Finalização da apresentação do curso


Dinâmica de apresentação: Professor em tela cheia.

Fechamento da apresentação e chamada para começar a jornada.


1A – APRESENTAÇÃO
Nesta módulo, você verá:
• quem estuda desenho técnico;
• normas técnicas;
• material básico;
• o que é um desenho técnico;
• a importância do desenho à mão livre.
QUEM ESTUDA DESENHO TÉCNICO

Os objetivos dessa videoaula são:

• Explicar quem e por que estudar desenho técnico;


• Apresentar as normas técnicas do desenho técnico.
QUEM ESTUDA DESENHO TÉCNICO
Quem estuda desenho técnico
Quem e por que estudar desenho técnico?

Quem estuda
Desenho Técnico???

- Graduados em Arquitetura, Engenharias e Desenho Industrial (designer);


- Militares especialistas (oficiais e sargentos);
- Tecnólogos e Técnicos de nível médio;

- Mecânicos, pedreiros, eletricistas e mestres de obras.


O que é um desenho técnico
Quem e por que estudar desenho técnico?

E por que estudar


Desenho Técnico???

Desenho técnico é a linguagem universal de todos que


têm que se expressar gráfica e tecnicamente, para
executar atividades profissionais de projeto, nas
diversas áreas.
Normas técnicas
Principais normas e entidades

• AISI – American Iron and Steel Institute (EUA)

• ASME – American Society of Mechanical Engineers (EUA)

• DIN – Deutsches Institut für Normung (Alemanha)

• ISO – International Organization for Standardization (em nível mundial)

• ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.


MATERIAL BÁSICO
MATERIAL BÁSICO

Os objetivos dessa videoaula são:

Compreender a importância do “Clássico” no desenho técnico;


Identificar as margens;
Aplicar legendas;
Apresentar os detalhes do Dobramento Normatizado das Cópias dos Desenhos
Técnicos;
Distinguir os tipos de grafite.
Material básico
“Clássico” (ou Analógico!) usado em desenhos técnicos

• Par de esquadros
• Compasso, escalímetro (escala triangular)
• Transferidor
• Borracha plástica
• Lápis ou lapiseiras
• Folhas de papel

Definição ABNT - NBR 10068/87


(Folha de desenho – Layout e dimensões)

A0, A1, A2, A3 e A4

Existem outros formatos, mas esses são os mais utilizados.


Material básico
“Clássico” (ou Analógico!) usado em desenhos técnicos

TABELA 1.1 Dimensões dos formatos

Figura 1.1 Proporções dos formatos.


Fonte: NBR 10068, 1987, p. 2. Figura 4.
Material básico
Margens

• É na margem esquerda que são feitos os furos para o arquivamento em pastas.


• No carimbo ou rótulo são incluídas as informações sobre o tipo de desenho e outras.
• No espaço para texto são escritas notas gerais e detalhes como listas de materiais.
Folha A4, devido
ao tamanho, tem
este detalhe

TABELA 1.2 Detalhes das margens (mm)

Figura 1.2 Detalhes das folhas, formatos A0, A1,


A2 e A3. (FIGURA 2)

Figura 1.3 Detalhes das folhas A4.


Material básico
Legendas

Com relação à legenda dos desenhos técnicos, a NBR 10582 (Apresentação da folha para Desenho
Técnico), cita que a legenda deve ter as seguintes informações:
(a) designação da firma;
(b) projetista, desenhista ou outro, responsável pelo conteúdo do desenho;
(c) local, data e assinatura;
(d) nome e localização do projeto;
(e) conteúdo do desenho;
(f) escala, conforme NBR 8196;
(g) número do desenho;
(h) designação da revisão;
(i) indicação do método de projeção, conforme NBR 10067; e
(j) unidade utilizada no desenho, conforme NBR 10126.
Material básico
Detalhes do Dobramento Normatizado das Cópias dos Desenhos Técnicos

A norma ABNT NBR 13142 (Dobramento de cópia) fornece detalhes de como devem ser dobradas as
cópias dos desenhos, a partir do tamanho A3.

Figura 1.4 Dobramento de um formato A0.


Material básico
Detalhes do Dobramento Normatizado das Cópias dos Desenhos Técnicos

Figura 1.5 Dobramento de um formato A1. Figura 1.6 Dobramento de um formato A2.

Figura 1.7 Dobramento de um formato A3.


Material básico
Tipos de grafites

Considerando uma escala do mais rígido para o mais macio, os grafites apresentam a seguinte classificação:

9H – 8H – 7H – 6H – 5H – 4H – 3H – 2H – H – F – HB – B –2B – 3B – 4B – 5B – 6B – 7B – 8B – 9B.
Dureza Maciez

• Em projetos, estudos (inclusive artísticos), áreas escuras e grandes, funcionam bem grafites
extremamente macios, entre os 9B a 4B.
• Desenhos à mão livre ou croquis são bem executados com os macios entre 3B a B.
• Traçado de linhas e escritas, costuma-se usar a dureza média: HB ou F.
CLASSIFICAÇÃO DO DESENHO TÉCNICO
CLASSIFICAÇÃO DO DESENHO TÉCNICO

Os objetivos dessa videoaula são:

• Apresentar os critérios de classificação dos desenhos técnicos;


• Identificar a importância do desenho à mão livre.
Classificação do Desenho Técnico
Critérios

I – QUANTO AO ASPECTO GEOMÉTRICO


a) Desenho Projetivo: é aquele que surge a partir de projeções da peça sobre um ou mais planos;
b) Desenho não projetivo: circuitos elétricos, plantas baixas, diagramas, gráficos, etc.

Figura 1.1 – Desenho técnico projetivo


de arquitetura (corte de uma casa). Figura 1.2 – Desenho
técnico não projetivo de um
circuito elétrico.

Figura 1.3 – Desenho


técnico projetivo
Classificação do Desenho Técnico
Critérios

II – QUANTO AO GRAU DE ELABORAÇÃO


a) Esboço: representação gráfica mais
simples aplicada habitualmente nas
primeiras etapas da elaboração de um
projeto;
b) Desenho preliminar: também
conhecido como anteprojeto, é
empregado nos estágios
intermediários da elaboração do Figura 1.4 Esboço Figura 1.5 Desenho preliminar, já com
projeto sujeito ainda a alterações; de uma cadeira. dimensões, da mesma cadeira.

c) Desenho definitivo: ou desenho


executivo, é o final do projeto,
contendo os elementos necessários à
sua compreensão de modo a poder
servir à execução.
Classificação do Desenho Técnico
Critérios
III – QUANTO AOS DETALHES
a) Desenho do conjunto: mostra os vários componentes que, quando associados, formam um todo;
b) Detalhes: apresenta um componente isolado ou de parte de um todo mais complexo.

IV – QUANTO AO MATERIAL EMPREGADO


a) Lápis/ Lapiseira; Tinta; Giz:

V – QUANTO À TÉCNICA EMPREGADA


a) Desenho à mão livre: é empregado nos estágios intermediários da elaboração do projeto sujeito
ainda a alterações;
b) Desenho com instrumentos:
VI – QUANTO À TÉCNICA DE OBTENÇÃO
a) Original: desenho primitivo, inicial, servindo de modelo para outros;
b) Reprodução: desenho feito a partir de um original, em verdadeira grandeza, ampliado ou reduzido.
DESENHO À MÃO LIVRE
DESENHO À MÃO LIVRE

Os objetivos dessa videoaula são:

• Definir a importância do desenho à mão livre;


• Aprender a traçar retas e curvas à mão livre;
• Apresentar as diferenças entre o traçado do destro e do canhoto.
Desenho à mão livre
Sua importância

É fundamental que os estudantes de desenho técnico, independentemente da área, desenvolvam


habilidades manuais básicas, de forma a conseguir desenhar croquis à mão livre, mesmo nos cursos em
que a disciplina “Desenho Técnico” seja ministrada com os desenhos feitos no computador.

Como croquis técnicos não são desenhos artísticos, qualquer pessoa, mesmo a que não tem habilidades
artísticas, é capaz de fazê-los. É uma questão, tão somente, de treino.

Figura 1.6 Croquis de um estudo arquitetônico.

Figura 1.7 Croquis de uma peça mecânica.


Desenho à mão livre
Sua importância

O desenho à mão livre é utilizado para esboço preliminar ou revisões a serem feitas em desenhos
existentes

Desenho no dia a dia:


● Esboços ou croquis: ideia preliminar ou revisões
● Desenho definitivo: no computador
● Desenho a instrumentos (régua, compasso, esquadros, transferidor, régua paralela, etc) → incomum

● Desenhar bem a mão livre é tão importante quanto saber desenhar no computador
Desenho à mão livre
Traçando retas e curvas

As técnicas a seguir são recomendações para obter um melhor traçado


● Algumas pessoas obtêm resultados melhores com outras técnicas;
● Usar linha estreita para construções auxiliares;
● Desenho técnico é diferente de desenho artístico

Regras gerais:

● Fixar o cotovelo e o punho;


● Girar o punho até a posição limite do conforto e controle do traçado;
● Reposicionar o cotovelo e punho, repetindo a operação.
Desenho à mão livre
Traçando retas e curvas: RETAS
Desenho à mão livre
Traçando retas e curvas: CURVAS

● Fazer um quadrado que circunscreve o círculo: limites e pontos de tangência;


● Marcar pontos centrais dos lados e do quadrado;
● Marcar pontos intermediários que distam R do ponto central;
● Visualizar o próximo ponto (objetivo) com a visão periférica;
● Traçar do ponto mais superior para o ponto mais inferior.
Desenho à mão livre
Traçando retas e curvas: CURVAS

Erros mais comuns:


● Muita tangência: achatado
● Pouca tangência: pontudo
● Raio não constante
Desenho à mão livre
Traçando retas e curvas: CÍRCULOS NO PLANO DO PAPEL
Desenho à mão livre
Traçando retas e curvas: CÍRCULOS EM PERSPECTIVAS

Utilizando a técnica anterior:


Desenho à mão livre
Resumindo

Peças ou objetos com arestas isométricas


(ou não) são complementados a partir do
prisma isométrico básico. Outra forma de representar uma circunferência, em
perspectiva isométrica, tem a forma semelhante a uma
elipse, traçada a partir de um “quadrado” isométrico, ou
seja, uma figura em isométrica com lados iguais à
medida do diâmetro da circunferência.

Figura 1.8 Finalização do desenho de um prisma


retangular com traçados de perspectiva isométrica.

Conjugando-se arestas retas


(isométricas ou não) e
curvas, é possível o desenho
à mão livre em perspectiva
isométrica, como mostrado
Figura 1.10 Desenho à mão livre Figura 1.9 “Quadrado” isométrico, utilizado para a obtenção
ao lado. em perspectiva isométrica. de uma circunferência em perspectiva isométrica.
EXEMPLOS
Exemplos
Desenhos projetivos e não projetivos

Figura 1.21 Desenho técnico de uma peça mecânica


em perspectiva (em três dimensões: X, Y, Z). Figura 1.23 Desenho técnico projetivo de uma blusa (sem dimensões).

Figura 1.22 Desenho técnico em vistas ortográficas Figura 1.24 Desenho técnico projetivo de arquitetura (corte de uma casa).
(em duas dimensões: XY/XZ/YZ).
Exemplos
Desenhos projetivos e não projetivos

Figura 1.26 Desenho técnico não projetivo de um organograma funcional.

Figura 1.25 Desenho técnico não projetivo de um circuito elétrico.

Figura 1.27 Desenho técnico não projetivo do esquema de um sistema


de produção industrial.
Exemplos
Desenhos projetivos e não projetivos

Figura 1.28 Desenho técnico não projetivo das etapas do projeto


de um produto (exemplo de um fluxograma de produção)

Figura 1.29 Exemplo de um desenho técnico sobre estudo para projeto


(design) de um novo vidro de perfume.
EXERCÍCIOS
Exercícios

Os objetivos dessa videoaula são:

• Exercitar os traçados de desenho à mão livre;


• Aprender a conjugar retas e curvas no mesmo desenho.
Exercícios
Exercícios para treinamento de desenho à mão livre

Construa as linhas Após, desenhe um cubo


isométricas conforme a partir de linhas
a Figura 1.30. Não se paralelas às isométricas,
preocupe em deixar Figura 1.31.
exatos 120° entre elas.
Lembre-se que você
está aprendendo a
Figura 1.30 – Linhas isométricas Figura 1.31 – Cubo
desenhar à mão livre

Desenhado o cubo, divida A partir daí,


as suas faces em partes podemos elaborar
iguais. Aqui vamos dividir diversos desenhos.
em três partes cada face, O mais simples é o
Figura 1.32. apresentado na
Figura 1.33.
Figura 1.32 – Cubo dividido em três Figura 1.33 – Cubo desenhado com
partes, cada uma das suas faces. suas arestas evidenciadas.
Exercícios
Exercícios propostos

- São propostas diversas Figuras para


serem desenvolvidas à mão livre.
- Mãos a obra e vamos treinar e
adquirir um traçado firme.

Figura 1.34 Figura 1.35

Figura 1.36 Figura 1.37 Figura 1.38 Figura 1.39


Exercícios
Exercícios propostos

Figura 1.40 Figura 1.41 Figura 1.42 Figura 1.43

Figura 1.44 Figura 1.45 Figura 1.46 Figura 1.47


Exercícios
Exercícios propostos

Figura 1.48 Figura 1.49 Figura 1.50 Figura 1.51

Figura 1.52 Figura 1.53 Figura 1.54 Figura 1.55


Exercícios
Exercícios para treinamento de desenho à mão livre

Outra forma de treinar desenhos à mão livre é utilizando folhas com linhas isométricas conforme a
Figura 1.56.
Com o auxílio dessas folhas poderemos refazer as Figuras 1.34 a 1.55, além de criarmos novas
Figuras, desde as mais simples até as mais elaboradas.

Figura 1.56 – Folha com linhas isométricas.


Exercícios
Exercícios para treinamento de desenho à mão livre

- Figuras simples

Figura 1.58 Figura 1.59

Figura 1.57

- As Figuras 1.56 a 1.60 são de


traçados simples e podem
servir de treinamento para
adquirirmos firmeza no
traçado à mão livre.
Figura 1.60 Figura 1.61
- Figuras medianas

Figura 1.62 Figura 1.63 Figura 1.64

Figura 1.65 Figura 1.66 Figura 1.67


- Figuras medianas

Figura 1.68 Figura 1.69 Figura 1.70

Figura 1.71 Figura 1.72 Figura 1.73


- Figuras difíceis

- Ao inserirmos elementos curvos nos


desenhos, o seu traçado fica um pouco
mais trabalhoso, diferentemente das
Figuras apresentadas anteriormente
onde só tínhamos traçados retos.

Figura 1.74
- Figuras difíceis

Figura 1.75 Figura 1.76


- Figuras difíceis

Figura 1.77 Figura 1.78


Exercícios de pesquisa

• E.1.1 Pesquise na internet sobre os diversos tipos de desenhos técnicos projetivos das
áreas de Arquitetura, Desenho Industrial e Engenharias.
• E.1.2 Pesquise na internet desenhos técnicos projetivos aplicados à montagem de
automóveis, bem como de aeronaves.
• E.1.3 Pesquise na internet sobre a impressão tridimensional (3D) de peças e objetos,
tanto em resina plástica quanto em metais.
Desafios
• D.1.1 Em sua própria casa, avalie móveis, utensílios domésticos e aparelhos
eletroeletrônicos, tentando entender como foram concebidos, projetados e desenhados.
Por exemplo, pesquise sobre liquidificador, ferro elétrico, poltrona e forno de micro-
ondas.
• D.1.2 Pesquise na internet sobre programas de computador gratuitos, para execução de
desenhos técnicos projetivos.
Anexo
Normas técnicas

Associação Brasileira de Normas Técnicas

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) apresenta uma série de normas aplicáveis
especificamente aos desenhos técnicos projetivos, devendo ser lembrado que, de tempos em tempos,
essas normas podem e sofrem revisões. É importante citar que existem muitas outras normas, para as
mais diversas áreas, relacionadas a projetos, ou seja, as adiante listadas são algumas das principais e
específicas para a execução de desenhos técnicos projetivos.
•NBR ISO 2768 – Parte 1/2001: Tolerâncias gerais. Tolerâncias para dimensões lineares e angulares sem indicação de tolerância individual
•NBR ISO 2768 – Parte 2/2001: Tolerâncias gerais. Tolerâncias geométricas para elementos sem indicação de tolerância individual
•NBR 6409/97: Tolerâncias geométricas. Tolerâncias de forma, orientação, posição e batimento. Generalidades, símbolos, definições e indicações em
desenho
•NBR 6492/94: Representação de projetos de Arquitetura
•NBR 8196/99: Desenho Técnico: emprego de escalas
•NBR 8402/94: Execução de caractere para escrita em Desenho Técnico
•NBR 8403/84: Aplicação de linhas em desenho – Tipos de linhas – Larguras de linhas
•NBR 8404/84: Indicação do estado de superfícies em Desenhos Técnicos
•NBR 10067/95: Princípios gerais de representação em Desenho Técnico
•NBR 10068/87: Folha de desenho: layout e dimensões
•NBR 10126/87: Cotagem em Desenho Técnico
•NBR 12298/95: Representação de área de corte por meio de hachuras em Desenho Técnico
•NBR 13272/99: Elaboração das listas de itens
•NBR 14699/2001: Desenho Técnico – Representação de símbolos aplicados a tolerâncias geométricas – proporções e dimensões
Hoje, ficamos por aqui.

Você aprendeu sobre:

• o que é um desenho técnico;

• normas técnicas;

• material básico;

• desenho geométrico, geometria descritiva e desenho projetivo;

• a importância do desenho à mão livre.


Até a próxima!

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