DESENHO CAP1 Revisado
DESENHO CAP1 Revisado
DESENHO CAP1 Revisado
Técnico em
videoaulas
RICARDO MATHEUS
Seja bem-vindo ao curso de Desenho Técnico em videoaulas!
Apresentação do curso
Dinâmica de apresentação: Professor em tela cheia.
• Dar boas-vindas e realizar uma apresentação pessoal, destacando pontos fortes do seu
currículo para ministrar e conduzir o curso.
“Olá, seja bem-vindo ao curso de Desenho Técnico em videoaulas! Eu sou o professor Ricardo Matheus,...”
Quem estuda
Desenho Técnico???
• Par de esquadros
• Compasso, escalímetro (escala triangular)
• Transferidor
• Borracha plástica
• Lápis ou lapiseiras
• Folhas de papel
Com relação à legenda dos desenhos técnicos, a NBR 10582 (Apresentação da folha para Desenho
Técnico), cita que a legenda deve ter as seguintes informações:
(a) designação da firma;
(b) projetista, desenhista ou outro, responsável pelo conteúdo do desenho;
(c) local, data e assinatura;
(d) nome e localização do projeto;
(e) conteúdo do desenho;
(f) escala, conforme NBR 8196;
(g) número do desenho;
(h) designação da revisão;
(i) indicação do método de projeção, conforme NBR 10067; e
(j) unidade utilizada no desenho, conforme NBR 10126.
Material básico
Detalhes do Dobramento Normatizado das Cópias dos Desenhos Técnicos
A norma ABNT NBR 13142 (Dobramento de cópia) fornece detalhes de como devem ser dobradas as
cópias dos desenhos, a partir do tamanho A3.
Figura 1.5 Dobramento de um formato A1. Figura 1.6 Dobramento de um formato A2.
Considerando uma escala do mais rígido para o mais macio, os grafites apresentam a seguinte classificação:
9H – 8H – 7H – 6H – 5H – 4H – 3H – 2H – H – F – HB – B –2B – 3B – 4B – 5B – 6B – 7B – 8B – 9B.
Dureza Maciez
• Em projetos, estudos (inclusive artísticos), áreas escuras e grandes, funcionam bem grafites
extremamente macios, entre os 9B a 4B.
• Desenhos à mão livre ou croquis são bem executados com os macios entre 3B a B.
• Traçado de linhas e escritas, costuma-se usar a dureza média: HB ou F.
CLASSIFICAÇÃO DO DESENHO TÉCNICO
CLASSIFICAÇÃO DO DESENHO TÉCNICO
Como croquis técnicos não são desenhos artísticos, qualquer pessoa, mesmo a que não tem habilidades
artísticas, é capaz de fazê-los. É uma questão, tão somente, de treino.
O desenho à mão livre é utilizado para esboço preliminar ou revisões a serem feitas em desenhos
existentes
● Desenhar bem a mão livre é tão importante quanto saber desenhar no computador
Desenho à mão livre
Traçando retas e curvas
Regras gerais:
Figura 1.22 Desenho técnico em vistas ortográficas Figura 1.24 Desenho técnico projetivo de arquitetura (corte de uma casa).
(em duas dimensões: XY/XZ/YZ).
Exemplos
Desenhos projetivos e não projetivos
Outra forma de treinar desenhos à mão livre é utilizando folhas com linhas isométricas conforme a
Figura 1.56.
Com o auxílio dessas folhas poderemos refazer as Figuras 1.34 a 1.55, além de criarmos novas
Figuras, desde as mais simples até as mais elaboradas.
- Figuras simples
Figura 1.57
Figura 1.74
- Figuras difíceis
• E.1.1 Pesquise na internet sobre os diversos tipos de desenhos técnicos projetivos das
áreas de Arquitetura, Desenho Industrial e Engenharias.
• E.1.2 Pesquise na internet desenhos técnicos projetivos aplicados à montagem de
automóveis, bem como de aeronaves.
• E.1.3 Pesquise na internet sobre a impressão tridimensional (3D) de peças e objetos,
tanto em resina plástica quanto em metais.
Desafios
• D.1.1 Em sua própria casa, avalie móveis, utensílios domésticos e aparelhos
eletroeletrônicos, tentando entender como foram concebidos, projetados e desenhados.
Por exemplo, pesquise sobre liquidificador, ferro elétrico, poltrona e forno de micro-
ondas.
• D.1.2 Pesquise na internet sobre programas de computador gratuitos, para execução de
desenhos técnicos projetivos.
Anexo
Normas técnicas
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) apresenta uma série de normas aplicáveis
especificamente aos desenhos técnicos projetivos, devendo ser lembrado que, de tempos em tempos,
essas normas podem e sofrem revisões. É importante citar que existem muitas outras normas, para as
mais diversas áreas, relacionadas a projetos, ou seja, as adiante listadas são algumas das principais e
específicas para a execução de desenhos técnicos projetivos.
•NBR ISO 2768 – Parte 1/2001: Tolerâncias gerais. Tolerâncias para dimensões lineares e angulares sem indicação de tolerância individual
•NBR ISO 2768 – Parte 2/2001: Tolerâncias gerais. Tolerâncias geométricas para elementos sem indicação de tolerância individual
•NBR 6409/97: Tolerâncias geométricas. Tolerâncias de forma, orientação, posição e batimento. Generalidades, símbolos, definições e indicações em
desenho
•NBR 6492/94: Representação de projetos de Arquitetura
•NBR 8196/99: Desenho Técnico: emprego de escalas
•NBR 8402/94: Execução de caractere para escrita em Desenho Técnico
•NBR 8403/84: Aplicação de linhas em desenho – Tipos de linhas – Larguras de linhas
•NBR 8404/84: Indicação do estado de superfícies em Desenhos Técnicos
•NBR 10067/95: Princípios gerais de representação em Desenho Técnico
•NBR 10068/87: Folha de desenho: layout e dimensões
•NBR 10126/87: Cotagem em Desenho Técnico
•NBR 12298/95: Representação de área de corte por meio de hachuras em Desenho Técnico
•NBR 13272/99: Elaboração das listas de itens
•NBR 14699/2001: Desenho Técnico – Representação de símbolos aplicados a tolerâncias geométricas – proporções e dimensões
Hoje, ficamos por aqui.
• normas técnicas;
• material básico;