09 - O Trabalho Do Ministro - Enviar

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O Trabalho do ministro - Enviar

Aula 1
Pregue o Evangelho da Graça
O que é o Evangelho:
Na cabeça de muitos evangelizar é...
a) Testemunhar a respeito de como teve uma
experiência com o Senhor:

b) Há aqueles que confundem também ser


cristão com o ser membro de alguma igreja
evangélica:
O que é o Evangelho:
Existe aquilo que chamamos a mensagem do
evangelho. O evangelho do qual Paulo não se
envergonhava e que tem poder para salvar aquele
que crê.
“Porque não me envergonho do evangelho,
pois é o poder de Deus para salvação de todo
aquele que crê; primeiro do judeu, e também do
grego.”
O que é o Evangelho:
 O homem não pode salvar-se a si mesmo;
 Deus é santo e justo e portanto deve punir o
pecado;
 Jesus Cristo é Deus;
 A Sua morte na cruz foi por causa dos nossos
pecados;
 Nós recebemos a salvação pela graça ;
 Nós somos salvos mediante a fé;
O que é o Evangelho:
 O homem não pode salvar-se a si mesmo;
 Deus é santo e justo e portanto deve punir o
pecado;
 Jesus Cristo é Deus;
 A Sua morte na cruz foi por causa dos nossos
pecados;
 Nós recebemos a salvação pela graça ;
 Nós somos salvos mediante a fé;
O Evangelho nos dedos
da mão:

1. Polegar: Deus é bom – João 3.16


2. Indicador: Você é um pecador – Rm 3.23
3. Médio: Jesus morreu por nós: Rm. 5.8
4. Anelar: - Você precisa fazer uma aliança com Deus: João 1.12
5. Mínimo - Para se tornar uma nova criatura: II Co. 5.17
1. A graça:
 O primeiro elemento é a graça de Deus. Graça é
simplesmente Deus nos dar aquilo que não
merecemos.

 Graça é diferente de misericórdia. Quando Deus


tem misericórdia ele simplesmente não nos dá o
que merecíamos.
1. A graça:
 Muitos equivocadamente pensam que se procederem
bem ou se fizerem boas obras vão acabar merecendo o
céu. Mas o céu é um presente.
“Pois todos nós somos como o imundo, e todas as
nossas justiças como trapo da imundícia; e todos nós
murchamos como a folha, e as nossas iniqüidades,
como o vento, nos arrebatam.”
Isaias 64.6
1. A graça:
 Não é uma conquista, nem uma aquisição, nem
uma recompensa.

“Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom


gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus,
nosso Senhor.”
Rm. 6.23
1. A graça:
 O dom gratuito, o presente de Deus é a vida
eterna.

“Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto


não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para
que ninguém se glorie.”
Efésios 2.8-9
1. A graça:
 O ensino de Paulo em Romanos 11:6 é que a graça
e as obras se excluem mutuamente.

“E, se é pela graça, já não é pelas obras; do


contrário, a graça já não é graça.”
Rm. 11.6
1. A graça:
 É comum ouvir pessoas dizendo que Deus fez a
parte dele, agora temos de fazer a nossa.
 O problema é que com respeito a salvação não tem
a nossa parte. Ele fez tudo. Só nos resta aceitar o
dom gratuito de Deus.

“O homem contribui para sua salvação, da mesma


forma que Lázaro contribuiu para sua ressurreição.”
2. O homem:
• Todos nós
nascemos com
uma natureza
pecaminosa. A
Palavra de Deus
diz que
precisamos nascer
de novo:
2. O homem:
• Todos nós
nascemos com
uma natureza
pecaminosa. A
Palavra de Deus
diz que
precisamos nascer
de novo:
3. Deus:
• Nós sabemos que o Senhor
Deus é amoroso e não quer
nos condenar.
• Por outro lado, ele é justo e
não pode deixar de punir o
pecado. Deus estava então
num dilema: como conciliar a
sua justiça com o seu amor?
3. Deus:
Na cruz do calvário
o dilema foi
resolvido:
a GRAÇA
e
a JUSTIÇA
se beijaram!
3. Deus:
O Deus verdadeiro
é amor, mas é
também justo e
por causa da sua
justiça ele deve
condenar o
pecador
4. Jesus Cristo
•A Palavra de
Deus mostra o
Senhor Jesus
de inúmeras
formas.
4. Jesus Cristo
• Mas acima de tudo ele é Deus, mas apesar de
ser Deus ele se fez homem para morrer numa
cruz pelos nossos pecados.
• A Palavra de Deus diz que “No princípio era o
Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo
era Deus” (Jo. 1:1). E esse verbo que é Deus se
fez gente e habitou entre nós (Jo. 1:14).
4. Jesus Cristo
• Jesus é o cordeiro de Deus que tira o
pecado do mundo.
• “Todos nós andávamos desgarrados como
ovelhas; cada um se desviava pelo
caminho, mas o SENHOR fez cair sobre ele
a iniqüidade de nós todos.” Is. 53.6
4. Jesus Cristo
• Jesus não foi assassinado pelos judeus, nem
martirizado pelos romanos;
• Jesus mesmo se entregou à morte para nos salvar
“Por isto o Pai me ama, porque dou a minha vida para
a retomar. Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim
mesmo a dou; tenho autoridade para a dar, e tenho
autoridade para retomá-la. Este mandamento recebi
de meu Pai.” João 10.17,18
5. A fé
• A palavra de Deus diz que somos salvos pela
graça mediante a fé (Ef. 2:8). Portanto a fé
é a chave que abre a porta.
• Não pense que fé é algum um tipo de obra.
Fé é a mão vazia de um mendingo estendida
para receber o presente do Rei.
5. A fé
• Fé não é
assentimento
mental ou
intelectual. Fé e
crer no coração.
5. A fé

• A fé só tem valor


se for aplicada
para crer em algo
verdadeiro.
5. A fé: Essa é a mensagem do evangelho

* O homem não pode salvar-se a si mesmo


* Deus é santo e justo e portanto deve punir o
pecado
* Jesus Cristo é Deus
* A Sua morte na cruz foi por causa dos nossos
pecados
* Nós recebemos a salvação pela graça
* Nós somos salvos mediante a fé.
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Aula 2
Pregue o Evangelho do Reino
O evangelho do Reino
Antes de tudo preciso lhe dizer que existe
apenas um evangelho e nós o chamamos de
evangelho da graça.
Mas esse evangelho possui dois aspectos:
 Um relacionado com o homem
 Outro relacionado com a diabo.
O evangelho do Reino
• O chamamento de Deus para a Igreja hoje é
para trazer o reino.

“Venha o teu reino; faça-se a tua vontade,


assim na terra como no céu.”
Mt. 6.10
1. Apressamos a vinda do reino pela
pregação do evangelho:
• O Senhor deixou bem claro que a sua volta está
completamente relacionada com a pregação do
evangelho a todas as nações.

“E será pregado este evangelho do reino


por todo o mundo, para testemunho a
todas as nações. Então, virá o fim.”
Mt. 24.14
2. O que é evangelho do Reino
• O reino os fala do tempo em que o Senhor
Jesus governará sobre a terra;

• O reino também nos fala de uma esfera de


domínio. O lugar onde governa o rei ali é o seu
reino.
2. O que é evangelho do Reino

• O evangelho da graça e o
evangelho do reino sao
como os dois lados de uma
mesma moeda:
Ao manifestar o reino de Deus, Jesus
sempre curava e expulsava demônios.
2. O que é evangelho do Reino

• A pregação do evangelho do reino como


vemos na vida de Jesus envolve duas
coisas:
 a libertação dos oprimidos
 e a cura dos enfermos
2. O que é evangelho do Reino

a) A primeira e mais evidente obra de satanás é a


possessão demoníaca:
“Se, porém, eu expulso demônios pelo
Espirito de Deus, certamente é chegado
o reino de Deus sobre vós.”
Mt. 12.28
2. O que é evangelho do Reino
b) A segunda coisa relacionada com a pregação do
evangelho do reino é a cura de enfermos:
“Percorria Jesus toda a Galiléia, ensinando
nas sinagogas, pregando o evangelho do
reino e curando toda sorte de doenças e
enfermidades entre o povo.”
Mt. 4.23
2. O que é evangelho do Reino

 A Igreja foi escolhida por Deus para resistir a satanás


e para introduzir o reino de Deus na terra:
“Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre
esta pedra edificarei a minha igreja, e as
portas do inferno não prevalecerão contra
ela.”
Mt.16.18
2. O que é evangelho do Reino

“Para isto se manifestou o Filho de


Deus: para DESTRUIR/DESFAZER as
obras do diabo.”
I João 3.8
2. O que é evangelho do Reino

 A pregação do evangelho do reino inclui


expulsar demônios e curar enfermos:
“Como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o
Espírito Santo e com poder, o qual andou por
toda parte, fazendo o bem e curando a todos os
oprimidos do diabo, porque Deus era com ele.”
Atos 10.38
2. O que é evangelho do Reino

“A minha linguagem e a minha pregação não


consistiram em palavras persuasivas de
sabedoria, mas em demonstração do Espírito
de poder; para que a vossa fé não se
apoiasse na sabedoria dos homens, mas no
poder de Deus.”
I Co.2.4,5
3. A vitória do Reino

• Quando pregamos o
evangelho estamos envolvidos
em um encontro de poderes
espirituais.

• Há um conflito e o resultado é


3. A vitória do Reino

 O momento máximo
do conflito espiritual
aconteceu no calvário.

 Toda a criação foi


abalada
3. A vitória do Reino

 A vitória dos aliados


foi assegurada na
invasão da
Normandia, que
ficou conhecida
como Dia D.
 Todavia demorou ainda onze meses até até que o
inimigo se rendesse e a guerra fosse encerrada.
3. A vitória o do Reino

 Precisamos cooperar com Deus para


apressarmos o fim. E fazemos isso de duas
formas:

a) Orando para que venha o reino;


b) Pregando o evangelho do reino que
inclui a expulsão de demônios e a cura de
3. A vitória o do Reino

 Precisamos pregar o mesmo evangelho que os


apóstolos pregaram.
“Havendo-lhe eles marcado um dia, vieram em
grande número ao encontro de Paulo na sua própria
residência. Então, desde a manhã até à tarde, lhes fez uma
exposição em testemunho do REINO DE DEUS, procurando
persuadi-los a respeito de Jesus, tanto pela lei de Moisés
como pelos profetas.” Atos 28.23
4. A oração do Reino

“E, então, se dirigiu a seus discípulos:


A seara, na verdade, é grande, mas os
trabalhadores são poucos. Rogai, pois, ao
Senhor da seara que mande trabalhadores para
a sua seara.
Lc. 9.37-38
Pratique o que voce aprendeu:

 Explique para o colega ao lado com suas


palavras, a difereça entre o Evangelho da
Graça e o Evangelho do Reino.
O Trabalho do ministro - Enviar

Aula 3
Cure os Enfermos
Cure os enfermos
 Todo crente foi enviado para curar
enfermos e expulsar demônios.
Essa é a maneira como pregamos o
evangelho do reino, desfazendo as
obras do diabo.
I. Orar pelos enfermos é uma comissão do
Senhor
“Tendo chamado os seus doze discípulos, deu-lhes
Jesus autoridade sobre espíritos imundos para os
expelir e para curar toda sorte de doenças e
enfermidades.
A estes doze enviou Jesus, dando-lhes as seguintes
instruções: Não tomeis rumo aos gentios, nem entreis
em cidade de samaritanos; mas, de preferência,
procurai as ovelhas perdidas da casa de Israel;
I. Orar pelos enfermos é uma comissão do
Senhor

e, à medida que seguirdes, pregai que está


próximo o reino dos céus.
CURAI ENFERMOS, ressuscitai mortos, purificai
leprosos, expeli demônios;
de graça recebestes, de graça dai.
Mt 10.1,5-8
I. Orar pelos enfermos é uma comissão do
Senhor

“Tendo Jesus convocado os doze, deu-lhes poder e


autoridade sobre todos os demônios, e para efetua- rem
curas.
Também os enviou a pregar o reino de Deus e a curar os
enfermos.
Então, saindo, percorriam todas as aldeias, anunciando
o evangelho e EFETUANDO CURAS por toda parte.”
(Lc 9.1-2,6)
I. Orar pelos enfermos é uma comissão do
Senhor

“Quando entrardes numa cidade e ali vos receberem,


comei do que vos for oferecido.
CURAI OS ENFERMOS que nela houver e anunciai-lhes:
A vós outros está próximo o reino de Deus.”
Lc 10.8,9
I. Orar pelos enfermos é uma comissão do
Senhor
“Crede-me que estou no Pai, e o Pai, em mim; crede ao
menos por causa das mesmas obras.
Em verdade, em verdade vos digo que aquele que crê em
mim fará também as obras que eu faço e outras maiores
fará, porque eu vou para junto do Pai.
E tudo quanto pedirdes em meu nome, isso farei, a fim
de que o Pai seja glorificado no Filho.
Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei.”
Jo 14.11-14
I. Orar pelos enfermos é uma comissão do
Senhor

“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações,


batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do
Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as
coisas que vos tenho ordenado.
E eis que estou convosco todos os dias até à
consumação do século.”
Mt 28.19- 20a
I. Orar pelos enfermos é uma comissão do
Senhor
“E disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a
toda criatura.
Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não
crer será condenado.
Estes sinais hão de acompanhar aqueles que crêem: em
meu nome, expelirão demônios; falarão novas línguas;
pegarão em serpentes; e, se alguma coisa mortífera
beberem, não lhes fará mal; SE IMPUSEREM AS MÃOS SOBRE
ENFERMOS, ELES FICARÃO CURADOS. (Mc 16.15-18)
II. Alguns cuidados
a. Não ministre sem a direção do Espírito Santo:
“Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos
céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos
céus.
Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor!
Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu
nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos
muitos milagres?
Então, lhes direi explicitamen- te: nunca vos conheci. Apartai-
vos de mim, os que praticais a iniqüidade.” (Mt 7.21-23)
II. Alguns cuidados
b. Não receba o mérito pelas curas:

“Àvista disto, Pedro se dirigiu ao povo, dizendo: Israelitas, por


que vos maravilhais disto ou por que fitais os olhos em nós como
se pelo nosso próprio poder ou piedade o tivéssemos feito
andar?
Pela fé em o nome de Jesus, é que esse mesmo nome fortaleceu a
este homem que agora vedes e reconheceis; sim, a fé que vem
por meio de Jesus deu a este saúde perfeita na presença de
todos vós.” (At 3.12,16)
II. Alguns cuidados
b. Não receba o mérito pelas curas:
“Visto que hoje somos interrogados a propósito do
benefício feito a um homem enfermo e do modo por que foi
curado, tomai conhecimento, vós todos e todo o povo de
Israel,
de que, em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, a quem vós
crucificastes, e a quem Deus ressuscitou dentre os mortos,
sim, em seu nome é que este está curado perante vós.”
(At 4.9-10)
II. Alguns cuidados
c. Não se desencoraje pelo fato de que nem todos
são curados

 O apóstolo Paulo escreveu a Timóteo: "Mas deixei


Trófimo doente em Mileto" (2Tm 4.20b).
 Certamente Paulo e outros tinham orado por Trófimo,
porém ele não fora curado. Provavelmente, nem todos
por quem você orar serão curados.
II. Alguns cuidados
d. Não ministre sem amor e compaixão:

 O mais importante de tudo está em 1 Coríntios 13,


quando Paulo deixa claro que, mesmo exercendo os
dons espirituais, tendo toda a fé para remover
montanhas, ou vivendo uma vida de sacrifícios, nada é
proveitoso sem que haja amor.
III. Sua prepração
a. Ore bastante em línguas, antes e durante o
tempo de ministração

 Se você não ora em línguas, peça a Deus fervorosa e


especificamente para estar com você e lhe ajudar.
III. Sua prepração
b. Livre-se de todo ressentimento

“Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas,


também vosso Pai celeste vos perdoará;
se, porém, não perdoardes aos homens as suas
ofensas, tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas
ofensas.”
Mt 6.14-15
III. Sua prepração
c. Elimine o pecado não confessado

 Creia no perdão do sangue para perdoá-lo de todo


pecado. Quando você está debaixo de acusação e a
acusação é verdadeira, você perde a autoridade para
orar;
 Declare Eu sou justiça de Deus em Cristo Jesus!
III. Sua prepração
d. Exercite amor e compaixão
 Uma ministração feita com amor irá impactar
positivamente a pessoa doente; seu corpo sendo
curado ou não.
“E, descendo ele do monte, seguiu-o uma grande multidão.
E, eis que veio um leproso, e o adorou, dizendo: Senhor, se
quiseres, podes tornar-me limpo.
E Jesus, ESTENDENDO A MÃO, TOCOU-O, dizendo: Quero; sê
limpo. E logo ficou purificado da lepra”.Mateus 8.1-3
III. Sua prepração
e. Entenda a soberania de Deus no processo da
cura
 Esteja ciente de que a cura física pode tomar rotas diferentes:

 Pode ser instantânea: Cego Bartimeu – Mc. 10.46-52

 Pode vir gradualmente e em estágios, enquanto você ora:


Mc. 8.22-26 - O Cego de Betsaida
III. Sua prepração
f. Fé para cura
 a cura envolve tanto a fé de quem ministra como a
de quem recebe a ministração. Isso fica claro nos
evangelhos.

 Jairo e a mulher síro-fenícia;

 A mulher hemorrágica;
III. Sua prepração
g. Não há regras

 Seja flexível. Não há nenhuma regra universal


sobre como orar que possa se aplicar a todos os
casos.
 Não fique preso a metodologias. Procure ouvir a voz
do Espírito Santo.
III. Sua prepração
h. Seja claro nas palavras e objetivo na oração

 Não tenha medo de perguntar se houve melhora na


situação da pessoa. A sua reputação precisa ser
vencida para que você possa ser um canal limpo para
Deus.
IV. Um modelo de cinco Passos para a cura

a) Entrevista inicial– Criando um ambiente propício


para a cura
 “Qual é o seu nome?"
 "Pelo que você gostaria que eu orasse?"
 "Por quanto tempo você esteve nesta condição?"
 "Você sabe qual é a causa do seu problema?"
 "Você já foi ao médico?"
 "O que ele disse sobre a sua condição?"
 "Aconteceu algo em sua vida quando esta condição
começou?"
IV. Um modelo de cinco Passos para a cura

b) Diagnóstico– Identificando a causa, a raíz do


problema
 Talvez a pessoa venha tendo dores de cabeça desde
que perdeu o emprego.
 Se for o caso, talvez tenha dores nas costas desde que
alguém a traiu.
 Quem sabe um câncer foi descoberto alguns meses
depois de um divórcio, ou depois da morte de um dos pais
ou de um filho.
IV. Um modelo de cinco Passos para a cura

c) A escolha da ministracão - decidindo a forma


apropriada de fazê-la
O primeiro são os comandos: "Em nome de Jesus,
ordeno que este tumor encolha e dissolva"; "Em nome de Jesus,
espinha dorsal, endireite-se! Seja curada!”

O segundo tipo são as petições: "Pai, em nome de


Jesus, te peço que restaure a vista a este olho"; "Pai, eu peço, em
nome de Jesus, venha e fortaleça esta coluna dorsal".
IV. Um modelo de cinco Passos para a cura

d) Uma atitude receptiva: é hora de receber

Peça à pessoa para não orar enquanto você


estiver orando por ela.
Peça que ela avise se sentir algum sintoma no
corpo como calor, formigamento, uma mudança de
intensidade no local da dor.
IV. Um modelo de cinco Passos para a cura

e) Ministração
 Peça ao Espírito Santo que venha;
 Espere nEle por um ou dois minutos: Ouça a voz
do Espírito;
 Sempre ore ou ordene em nome de Jesus;
 Agradeça a Deus por aquilo que Ele fizer;
Lide com as causas e não com as conseqüências
V. Sugestões práticas sobre como ministrar

a) Faça orações curtas ou dê comandos


espirituais;
b) Observe sua conduta/Procedimento
c) Observe se há obstáculos para a cura
d) Cura da alma
e) A pessoa está sob tratamento médico
f) A pessoa tem problemas múltiplos
g) Rejeite a culpa se não acontecer a cura
VI. Orientações após a oração por cura

1. Pare de orar quando:


* A pessoa estiver completamente curada
* A pessoa quiser que você pare
* A pessoa estiver cansada ou se simplesmente
você sentir que deve fazê-lo
* O Espírito Santo lhe disser que é hora de
parar
* Se você não receber nenhuma outra forma
VI. Orientações após a oração por cura

2. Depois de orar, considere as seguintes sugestões:

* Encoraje a pessoa a caminhar com o


Senhor.
* Se ela não for curada ou não for
completarnente curada encoraje-a a voltar mais vezes
para receber mais oração;
* Se um sintoma começar a voltar, oriente-a
VI. Orientações após a oração por cura

3. Ame!

* A compaixão pelo enfermo e a indignação com a


enfermidade, ativa fé para ministrar cura.
O Trabalho do ministro - Enviar

Aula 4
Expulse Demônios
Expulse demônios:

Como vimos na nossa segunda aula, faz


parte da pregação do evangelho do reino
duas coisas:

 Curar enfermos
 Expulsar demônios
Expulse demônios:
O ministério mais importante que se pode ter é ser
um canal para que O AMOR DE DEUS flua até a
pessoa que estiver recebendo ministração.

O segundo mais importante é ser um canal para que


o Espírito e a VIDA DE JESUS sejam derramados
sobre a pessoa que está recebendo oração.
I. O que é libertação?

 Libertação é liberar uma pessoa


da opressão de um espírito
demoníaco.

 Os demônios são espiritos


malignos sem corpos, sob a
autoridade de satanás, que
procuram atormentar as pessoas
e, se possível, entrar nelas.
II. O efeito da opressão demoníaca

Um demônio pode


atormentar uma pessoa com
problemas como insônia, pânico,
acusações generalizadas de
invalidez ou culpa, dor, doenças,
depressão, comportamento
irritante e coisas semelhantes.
II. O efeito da
opressão demoníaca
“Então Satanás entrou em
Judas, chamado Iscariotes,
um dos Doze. Judas
dirigiu-se aos chefes dos
sacerdotes e aos oficiais
da guarda do templo e
tratou com eles como lhes
poderia entregar Jesus.
(Lc 22.3- 4).
II. O efeito da opressão demoníaca

 Espiritos demoníacos podem causar doenças,


e, às vezes, impedem a cura de feridas e de
doenças. Jesus expulsou os espiritos que
causavam surdez, mudez e epilepsia, entre
outros.
II. O efeito da opressão demoníaca

 O remédio
para a
opressão
demoníaca é a
LIBERTAÇÃO.
III. Libertação era parte do ministério de Jesus

A libertação também fazia parte das tarefas dadas


por Jesus aos doze e aos setenta discípulos que Ele
enviou.
“Por onde forem, preguem esta mensagem: O Reino
dos céus está próximo. Curem os enfermos, ressus-
citem os mortos, purifiquem os leprosos, EXPULSEM
OS DEMÔNIOS. Vocês receberam de graça, dêem tam-
bém de graça. (Mt 10.7-8)
 A missão dos setenta:
“Os setenta voltaram alegres e disseram:
Senhor, até os demônios se submetem a nós,
em teu nome.” (Lc 10.17)
 A grande comissão:
E disse-lhes: Vão pelo mundo todo e preguem o
evangelho a todas as pessoas.
Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não
crer será condenado.
Estes sinais acompanharão os que crerem: em meu
nome EXPULSARÃO DEMÔNIOS. (Mc 16.15-17a)
IV. Ocasiões para ministrar libertação

1. Em cruzadas:
Numa cruzada, o
pregador pode falar
sobre a libertação da
escravidão, pode
orar fervorosamente
pelas pessoas.
IV. Ocasiões para ministrar libertação

2. Durante o louvor e a adoração:

Uma adoração
poderosa pode
provocar os
demônios.
IV. Ocasiões para ministrar libertação

3. Quando ministramos aos enfermos

É comum encontrar um
espírito de aflição, um
espirito de dor, ou um
esṕrito da enfermidade em
particular quando oramos
por enfermos.
IV. Ocasiões para ministrar libertação

3. Nos encontros com Deus


Em todos os nossos encontros
temos um momento para
libertação. Essa é uma ocasão
muito importante para que você
possa desenvolver sua autoridade
sobre as obras malignas na vida
das pessoas.
V. Diferenciando manifestações demoníacas
das do Espírito Santo
 Se uma manifestão começa quando se estiver orando
contra uma opressão demoníaca, pode-se concluir
que a manifestação resulte de uma presença
demoníaca.
 Se por outro lado, uma manifestação inicia-se
quando se estiver orando por um direcionamento, ou
por uma transmissão de um dom espiritual, a
manifestação provavelmente se deve à obra do
VI. Sua preparação pessoal

1. Este ministério deve ser sobretudo de amor

 Atrás de toda a libertação deve estar o coração de


amor de Deus por uma alma sofredora.

Eu sei que parece que não combina libertação com


uma atitude amorosa. Mas todo ministério deve ser
com amor.
VI. Sua preparação pessoal

2. A chave para a libertação é o exercício da


autoridade que há no nome de Jesus:
 Demônios respeitam autoridade do Nome de
Jesus.
 Você pode ser um novo convertido. Se você usar
a autoridade do nome de Jesus, os demônios se
submeterão.
VII. Limitações de uma ministração de
libertação
É inútil expulsar um demônio:
a. Contra a vontade da pessoa oprimida.
b. Se ela não está disposta a mudar o estilo de
vida que causa a opressão.
c. Quando vai contrário a um acordo que a pessoa
fez com satanás, a não ser que ela renuncie o
acordo específica e audivelmente.
VII. Limitações de uma ministração de
libertação
“Quando o espírito imundo sai do homem, anda por
lugares áridos procurando repouso, porém não en-
contra.
Por isso diz: Voltarei para minha casa donde sai. E
tendo voltado, a encontra vazia, varrida e
ornamentada. Então vai, e leva consigo outros sete
espíritos, piores do que ele, e, entrando habita ali; e o
último estado daquele homem torna-se pior do que o
primeiro...(Mt 12.43-45)
VII. Limitações de uma ministração de
libertação
 Demônios são muito legalistas, geralmente
recusando deixar a pessoa a não ser que seus
caminhos de entrada sejam renunciados pela pessoa
anfitriã. Por isso, o objetivo do ministério de
libertação é duplo:
o Expulsar qualquer demônio
o Fechar toda porta de legalidade a espíritos
malignos para manter a libertação.
VIII. Quando começar a ministrar

 Peça que o Esí́rito Santo que o auxilie antes de


iniciar a ministração.
 Esteja em equipe. Tenha sempre pelo menos mais
um irmão com você.
 Mesmo sendo dois ou três apenas um ministra e os
outros dão assistência. Se ficar todo mundo
orando, comandando, gritando, vira uma
IX. Dez passos para libertação:

1. priorize o indivíduo
 Mantenha uma atitude de amor, e não de militante.
Firmeza é necessária na hora de expulsar um demônio,
porém em outros momentos, a pessoa precisa se sentir
amada e aceita.
 Não realce o poder do demônio;
 Fortaleça a fé da pessoa;
IX. Dez passos para libertação:

2. Tenha autoridade sobre o espírito maligno


 Se um espírito se manifestar em alguém
durante a ministração, faça que o espírito se
cale e se submeta a você, em nome de Jesus.
 Se tiver muita gente ao redor peça que não
toque e que não ore sobre a pessoa que está
sendo ministrada.
IX. Dez passos para libertação:

3 . Estabeleça, e mantenha, comunicação com a


pessoa
 Você deve ser capaz de falar com a pessoa, porque
precisa da sua cooperação para fazer uma libertação
com sucesso.
 Ela não pode cooperar enquanto o espírito estiver se
manifestando.
IX. Dez passos para libertação:

4.Tenha certeza de que a pessoa quer ser


liberta:
 Pergunte à pessoa que está recebendo ministração
do que ela quer ser liberta.
 Se a pessoa indicar que não quer minsitração, acate a
sua decisão. Se ela quiser ir embora depois de parte
da ministração, deixe que vá.
IX. Dez passos para libertação:

5 . Tenha certeza de que a pessoa já aceitou


Jesus como Senhor e Salvador
 Aquele que receber a ministração irá precisar da
ajuda do Espírito Santo para continuar livre. Se ele
não for cristão, provavelmente voltará à "prisão" em
pouco tempo, mesmo que seja liberto. Isso deve ser
explicado para ele.
IX. Dez passos para libertação:

6. Entreviste-a para descobrir os eventos ou


situações relacionadas que a levaram a esta
"cadeia" ou "cadeias"

 Na entrevista, procure achar as "portas abertas" que


tenham dado abertura a espíritos. Tente encontrar as
origens do problema.
Algumas dicas sobre como entrevistar:

 Refresque a memória da pessoa perguntando-lhe sobre


suas feridas
 Maçonaria e atividades do ocultismo podem afetar uma
pessoa;
 Medos são pontos de entrada para muitos espíritos
 Se existem vários espíritos, faça uma lista
 Não o se preocupe se precisar de mais deuma sessão
 Não tente atiça os demônios
 Em alguns casos, a pessoa não consegue se lembrar
IX. Dez passos para libertação:

7. Guie a pessoa a "fechar" estas "portas" para a


entrada de espíritos
a. Perdoar quem causou danos ou levou a uma conduta errada
b. Arrepender-se de cada pecado envolvido na situação específica,
pedindo o perdão de Deus por eles.
c. Renunciar ao espírito envolvido, em nome de Jesus.
d. Quebrar a prisão causada pelo pecado, conduta, atitude, espírito,
pacto ou maldição em nome de Jesus.
e. Oração para cura das emoções
IX. Dez passos para libertação:

8. Expulse os espíritos imundos em nome de


Jesus:
Simplesmente, expulse-os. Não é necessário que você
os mande a algum lugar se as porto as estiverem
efetivamente fechadas, os espíritos irão sair
rapidamente e em silêncio.
IX. Dez passos para libertação:

9. Peça à pessoa que louve e agradeça a Jesus


por sua libertação
Se a pessoa não consegue agradecer a Jesus, ou se
houver ainda uma manifestação demoníaca nesta hora,
é sinal de que há mais portas que precisam ser
fechadas, e mais espíritos a ser expulsos.
Eis que vos dou poder para
pisar serpentes e escorpiões, e
toda a força do inimigo, e nada
vos fará dano algum.
(Lucas 10.19)
O Trabalho do ministro - Enviar

Aula 5
Cada líder de célula um plantador de Igreja
Encontre alguns
irmãos que querem
aprender, forme
uma turma e
comece a dar aula
do novo CTL.
Cada líder de célula um plantador de Igreja

•Qualquer íder de
élula que já tenha
multiplicado a sua
élula mais de duas
vezes está apto a ser
um plantador de
igreja.
Cada líder de célula um plantador de Igreja

•Numa igreja de programas uma igreja


começa quando há prédio com cadeiras,
equipamentos de som e pastor.

•Mas numa igreja célula a igreja acontece


no momento em que uma célula nasce.
Cada líder de célula um plantador de Igreja

Um lí́der de célula que já multiplicou sua


célula mais de duas vezes e que já discipulou
líderes em treinamento já fez a parte mais
importante do nosso treinamento. Ele vai
repetir numa plantação de igreja a mesma
ordem que ele seguiu crescendo como lí́der de
célula:
Cada líder de célula um plantador de Igreja

Primeiro ele participou de uma célula


Tornou-se um líder em treinamento discípulo de um
líder
Fez o curso de treinamento de líderes
Assumiu a sua própria célula
Discipulou seus próprios líderes em treinamento
Multiplicou mais de uma vez
Agora ele pode plantar uma igreja seguindo a mesma
sequência.
1. As células fazendo missões

Crescimento numérico ilimitado é


contrário a natureza. Uma
árvore, por exemplo, não cresce
indefinidamente, mas produz
novas árvores. Este é o princípio
natural da multiplicação que
permeia toda a criação de Deus.
2. Exponha-se à Palavra

• Nossa visão é afetada pelo nosso


conhecimento da Palavra de
Deus.
• Quanto mais nos expomos a
Palavra, mais nosso coração é
incendiado, por isso a célula
precisa ouvir a palavra
constantemente.
2. Exponha-se à Palavra

“Ide, portanto, fazei discípulos de todas as


nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho,
e do Espírito Santo;
ensinando-os a guardar todas as coisas que vos
tenho ordenado.
E eis que estou convosco todos os dias até à
consumação do século.
Mt. 28.19-20
3. Aceite o desafio:

 Cada líder deve encorajar a sua célula a fazer


diferença;
 Os irmãos podem começaajudando em nosso projeto
de abrir igrejas a até duzentos quilô̂ metros de distância.
 A célula pode se programar para participar das viagens
pelo menos uma vez por mês.
Uma boa estratégia seria adotar uma cidade e orar por
ela em todas as reuniões da célula.
3. Aceite o desafio:

Todos os irmãos podem ser mobilizados a ajudar. As


necessidades são inúmeras. Alguns podem ajudar
servindo como motorista, outros podem tocar, outros
podem ajudar no evangelismo, etc. O importante é o
que líder envolva todos os irmãos de forma prática na
plantação da Igreja.
Um desafio que o líder poderia fazer aos irmãos é abrir
uma célula naquela cidade escolhida.
4. Treine os irmãos:

* Antes de viajar com a célula para uma cidade com o


objetivo de abrir uma célula, separe algum tempo para
treinar os irmãos sobre como evangelizar.
* Você pode usar o nosso material sobre evangelismo e
fazer uma prática na vizinhança antes de partir para o
campo.
* Além disso eles também não sabem como compartilhar
o seu testemunho pessoal de conversão e isso precisa ser
ensinado.
5. Pratique com a célula:

 Tudo com a prática se torna mais fácil. Se evangelizar


antes parecia um desafio impossível para alguns, depois
de algum tempo de prática se torna algo bem prático.

 Mas para isso precisamos encorajar todos os membros


a sair e testemunhar.
6.Envolva-se com missionários e alunos

Uma forma muito importante de envolver os irmãos


na platanção de igrejas é adotando um pastor ou
missionário que está sendo enviado nesses dias.

 A células pode se comprometer a orar por ele e até


a contribuir financeiramente com o seu sustento.
7. Dez formas práticas de se envolver com
a plantação de igrejas :

 Nós somos uma igreja profundamente envolvida com


a plantação de igrejas. Nos últimos dez anos nós
abrimos em média uma igreja por mês.

 Nossos líderes de célula foram os iniciadores de


algumas dessas igrejas.
Idéias práticas de como o lí́der pode envolver
sua célula no projeto de plantação de igrejas.

 O cartão de aniversário
 Um telefonema coletivo
 Um e-mail motivador
 Vídeo divertido
 Ofertas missionárias
 Viagem de férias
Idéias práticas de como o lí́der pode envolver
sua célula no projeto de plantação de igrejas.

Compartilhe recursos
 Visita do missionário
 Projetos sociais
 Ore sempre
8. Adotando um povo:

Escolha uma país juntamente com a célula.

Depois disso comece a procurar em sua cidade


onde possa haver alguém desse país.
O Trabalho do ministro - Enviar

Aula 6
Você foi enviado!
1. A vocação humana, a vocação cristã e a
vocação pessoal

A Palavra de Deus nos mostra que todos nós


temos três tipos de vocação:

 a vocação humana,
 a vocação cristã
 A vocação pessoal.
2. A vocação humana

O entendimento da maioria dos crentes é que eles


devem ser honestos, fazer boas ações e
desenvolverem alguma atividade na igreja.

Temos considerado obra de Deus apenas o que é


feito dentro do prédio da igreja e, por termos
pensado assim por séculos, é difícil, hoje em dia,
aceitar essa mudança de mentalidade.
2. A vocação humana

O entendimento da maioria dos crentes é que eles


devem ser honestos, fazer boas ações e
desenvolverem alguma atividade na igreja.

Temos considerado obra de Deus apenas o que é


feito dentro do prédio da igreja e, por termos
pensado assim por séculos, é difícil, hoje em dia,
aceitar essa mudança de mentalidade.
2. A vocação humana

 Há uma mentalidade limitada de que só pastores


estão cumprindo um propósito de Deus e fazendo a
Sua vontade.
Então, a primeira coisa que deveríamos fazer é
enviar os irmãos.
Fazer isso num culto de maneria pública. Impor-
lhes as mãos e enviá-los para que possam levar o
Reino de Deus para onde estão.
2. A vocação humana

“Como pois invocarão aquele em quem não


creram? e como crerão naquele de quem não
ouviram falar? e como ouvirão, se não há quem
pregue?
E como pregarão, se não forem enviados? assim
como está escrito: Quão formosos os pés dos que
anunciam coisas boas!”
Romanos 10.14,14
3. O Serviço comum a todo crente

A visão natural é sempre departamental. É o


conceito de que cada um faz uma parte do trabalho
e no final todo mundo junto faz o trabalho todo.
A mentalidade na época de Paulo era que cada
um fizesse todo o processo.
A idéia era que os cinco ministérios treinariam
todos os santos para que cada um deles fizesse as
cinco atividades.
3. O serviço comum a todo crente

“E, quanto ao teu nascimento, no dia em que nasceste


NÃO TE FOI CORTADO O UMBIGO, NEM FOSTE LAVADA
COM ÁGUA, para te alimpar; NEM TAMPOUCO FOSTE
ESFREGADA COM SAL, NEM ENVOLTA EM FAIXAS;
ninguém se apiedou de ti para te fazer alguma destas
coisas, compadecido de ti; porém foste lançada fora no
campo, pelo nojo de ti, no dia em que nasceste.”
Ezequiel 16.4,5
3. O serviço comum a todo crente

Mas qual o serviço do ministério?


 É ganhar como evangelista ganha, é ensinar
como mestre ensina,
pastorear como pastor pastoreia,
 profetizar como o profeta e ser enviado como o
apóstolo.
Esse é, na verdade, o serviço de edificação dos
santos.
4. O trabalho de ser enviado

O que significa ser enviado? A idéia tradicional


é que obra de Deus é somente o que é feito nos
prédios das igrejas. Para muitos, Deus somente
aceita o que é feito nos contexto das igrejas.
Todavia o alvo de Deus é nos enviar; e Ele nos
envia a cada um de nés de acordo com os dons,
vocações e habilidades que Ele mesmo nos deu.
4. O trabalho de ser enviado

Jesus glorificou o Pai por


trinta anos como
carpinteiro. Não existe
um ofício mais santo que
outro.

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