3º Aula - Cristologia
3º Aula - Cristologia
3º Aula - Cristologia
Introdução
Como Devemos Estudá-la?
Sl
Sl119.160
119.160
“A
“Asoma
soma dada tua
tua palavra
palavra éé aa
verdade,
verdade, ee cada
cada uma
uma dasdas tuas
tuas justas
justas
ordenanças
ordenanças dura
dura para
para sempre.”
sempre.”
Estrutura da Obra
Parte Conteúdo
Introdução
I A Doutrina da Palavra De Deus
II A Doutrina de Deus
III A Doutrina do Homem
IV As Doutrinas de Cristo e do Espírito Santo
V A Doutrina da Aplicação da Redenção
VI A Doutrina da Igreja
VII A Doutrina do Futuro
As Doutrinas
de Cristo e do
Espírito Santo
A Doutrina de Cristo – Perguntas Normativas
Como Jesus
Como Jesus pode
pode ser
ser plenamente
plenamente Deus
Deus ee plenamente
plenamente
homem, ee ainda
homem, ainda assim
assim uma
uma pessoa?
pessoa?
Jesus
Jesus Cristo
Cristo foi
foi plenamente
plenamente Deus
Deus ee plenamente
plenamente
homem
homem em em uma
uma só só pessoa
pessoa ee assim
assim oo será
será para
para
sempre.
sempre.
Wayne
Wayne Grudem
Grudem
As Duas Naturezas de Cristo
Divina
Divina
Humana
Humana
A Humanidade de Cristo -
Características
Jesus possuía
umaJesus
mentepossuía
humana.
uma mente
Jesus possuía humana.
Lc 2.52;
um corpo Lc 2.52;
Jesus possuía Hb 5.8; McMc
Hb 5.8;
humano.
um corpo 13.32
13.32
Lc 2.7-52;
humano. Jo
4.6;LcMt 4.2; Jo
2.7-52; Lc
O nascimento 4.6; Mt 4.2; Lc
23.46; Lc 24.42;
23.46; Lc 24.42;
virginal.
O nascimento
Jo 20.17, JoJo20,
Jo 20.17, 20,
virginal.
Mt 1.18-20;
Mt 1.18-20; 27; 27;
21.9, 13
21.9, 13
Lc 1.35; Gn
Lc 1.35; Gn
3.15; Gl Gl
3.15; 4.4-5
4.4-5
A Humanidade de Cristo -
Características
Por que
Por que era
era necessário
necessário que
que Jesus
Jesus fosse
fosse plenamente
plenamente
humano?
humano?
I
Possibilitar uma obediência
representativa.
II
Ser um sacrifício substitutivo.
A Doutrina de Cristo – Perguntas
Normativas
Jesus
Jesus será
será um
um homem
homem
para
para sempre.
sempre.
Jo
Jo 20.25-27;
20.25-27; LcLc 24.39-
24.39-
42;
42; AtAt 1.11;
1.11; 1Co
1Co 9.1;
9.1;
15.8;
15.8; Ap
Ap 1.13;
1.13; Mt
Mt
26.29
26.29
A Divindade de Cristo
“A encarnação
“A encarnação foi
foi oo ato
ato pelo
pelo qual
qual Deus
Deus
Filho assumiu
Filho assumiu aa natureza
natureza humana”.
humana”.
Wayne Grudem
Wayne Grudem
As Provas Bíblicas da Divindade de Cristo
AA palavra
palavra Deus
Deus
Theos))
((Theos
atribuída aa Cristo.
atribuída Cristo.
AA palavra
palavra Senhor
Senhor
kyrios))
((kyrios
Jo 1.1;
Jo 1.1; 1.18;
1.18; Rm
Rm
atribuída aa Cristo.
atribuída Cristo.
9.5; Tt
9.5; Tt 2.13;
2.13; Hb
Hb 1.8;
1.8;
22 Pe
Pe 1.1.
1.1.
Mt 13.27;
13.27; 21.30;
21.30;
Mt
27.63;
27.63; Jo 4.11;
Jo 4.11; Mt
Mt
6.24; 21.40;
6.24; 21.40;
Lc 2.11
Lc 2.11
Sinais de que Jesus Possuía Atributos
de Divindade
Onipotência
Mt 8.26-27 Onisciência
Mc 2.8
Onipresença
Mt 28.20 Imortalidade
Jo 2.19
A Doutrina de Cristo – Perguntas
Normativas
Por que
Por que éé necessária
necessária aa divindade
divindade de
de Jesus?
Jesus?
I
Só alguémI que fosse Deus infinito
poderia arcarSócom toda
alguém a pena
que fosse de
Deus todos os
infinito
pecados depoderia
todosarcar
os com
quetodacressem nele
a pena de —os
todos
pecados de todos os que cressem nele —
qualquer criatura finita não seria capaz de
qualquer criatura finita não seria capaz de
arcar com tal
arcarpena.
com tal pena.
A Doutrina de Cristo – Perguntas
Normativas
Por que
Por que éé necessária
necessária aa divindade
divindade de
de Jesus?
Jesus?
IIII
AA salvação
salvação vem
vem dodo Senhor
Senhor (Jn
(Jn 2.9),
2.9), ee toda
toda aa
mensagem das
mensagem das Escrituras
Escrituras éé moldada
moldada parapara
mostrar que
mostrar que nenhum
nenhum serser humano,
humano, nenhuma
nenhuma
criatura, jamais
criatura, jamais conseguiria
conseguiria salvar
salvar oo homem
homem — —
só Deus
só Deus mesmo
mesmo poderia.
poderia.
A Doutrina de Cristo – Perguntas
Normativas
Por que
Por que éé necessária
necessária aa divindade
divindade de
de Jesus?
Jesus?
III
III
Só
Só alguém
alguém que
que fosse
fosse verdadeira
verdadeira ee
plenamente
plenamente Deus
Deus poderia
poderia ser
ser oo mediador
mediador
entre
entre Deus
Deus ee homem
homem (1Tm
(1Tm 2.5),
2.5), tanto
tanto para
para
nos
nos levar
levar de
de volta
volta aa Deus
Deus como
como também
também para
para
revelar
revelar Deus
Deus dede maneira
maneira mais
mais completa
completa aa
nós
nós (Jo
(Jo 14.9).
14.9).
Concepções Inadequadas sobre a
Divindade de Cristo na História da
Teologia
“Fiéis aos Santos Pais, todos nós, perfeitamente unânimes, ensinamos que se
deve confessar um só e mesmo Filho, nosso Senhor Jesus Cristo, perfeito
quanto à divindade, e perfeito quanto à humanidade; verdadeiramente Deus e
verdadeiramente homem, constando de alma racional e de corpo,
consubstancial com o Pai, segundo a divindade, e consubstancial a nós,
segundo a humanidade; em tudo semelhante a nós, excetuando o pecado;
gerado segundo a divindade pelo Pai antes de todos os séculos, e nestes
últimos dias, segundo a humanidade, por nós e para nossa salvação, nascido da
Virgem Maria, mãe de Deus; um e só mesmo Cristo, Filho, Senhor, Unigênito,
que se deve confessar, em duas naturezas, inconfundíveis, imutáveis,
indivisíveis, inseparáveis; a distinção de naturezas de modo algum é anulada
pela união, antes é preservada a propriedade de cada natureza, concorrendo
para formar uma só pessoa e em uma subsistência; não separado nem dividido
em duas pessoas, mas um só e o mesmo Filho, o Unigênito, Verbo de Deus, o
Senhor Jesus Cristo, conforme os profetas desde o princípio acerca dele
testemunharam, e o mesmo Senhor Jesus nos ensinou, e o Credo dos Santos
Pais nos transmitiu”.
A Cristologia de Calcedônia: Hypostasis
Natureza
Natureza
Natureza Natureza
humana sem
sem plenamente
plenamente
humana
pecado divina
divina
pecado
Umanatureza
Uma naturezanão
nãoanula
anulaaaoutra
outra
Resumo Sobre a Divindade e
Humanidade de Cristo
“Permanecendo oo que
“Permanecendo que era,
era, tornou-se
tornou-se oo que
que não
não
era.”
era.”
Em outras
Em outras palavras,
palavras, enquanto
enquanto Jesus
Jesus
“permanecia” oo que
“permanecia” que era
era (ou
(ou seja,
seja, plenamente
plenamente
divino), ele
divino), ele também
também se se tornou
tornou oo que
que não
não fora
fora
antes (ou
antes (ou seja,
seja, também
também plenamente
plenamente humano).
humano).
Jesus não
Jesus não deixou
deixou nada
nada de
de sua
sua divindade
divindade quando
quando
se tornou
se tornou homem,
homem, mas mas assumiu
assumiu aa humanidade
humanidade
que antes
que antes não
não lhe
lhe pertencia.
pertencia.
Wayne Grudem
Wayne Grudem
A Obra Perfeita
Da
Da natureza
natureza divina
divina para
para
aa natureza
natureza humana
humana Dignidade para
Dignidade para
Ainda ser cultuada.
ser cultuada.
Ainda queque aa natureza
natureza
humana
humana de de Jesus
Jesus não
não
tenha
tenha mudado
mudado em em seu
seu
caráter
caráter essencial,
essencial, porque
porque
ela
ela foi
foi unida
unida àà natureza
natureza
divina
divina nana pessoa
pessoa única
única Incapacidade de
Incapacidade de
de
de Cristo,
Cristo, aa natureza
natureza pecar.
pecar.
humana
humana de de Jesus
Jesus obteve:
obteve:
A Obra Perfeita
AA natureza
natureza humana
humana para
para AA capacidade
capacidade dede
aa natureza
natureza divina
divina experimentar oo
experimentar
sofrimento ee aa
sofrimento
morte.
morte.
AA capacidade
capacidade de
de
AA natureza
natureza humana
humana de
de ser nosso
ser nosso
Jesus lhe
Jesus lhe deu:
deu: sacrifício
sacrifício
substitutivo.
substitutivo.
A Expiação
Expiação éé aa obra
Expiação obra que
que Cristo
Cristo
realizou em
realizou em sua
sua vida
vida ee morte
morte para
para
obter nossa
obter nossa salvação.
salvação.
Wayne Grudem
Wayne Grudem
Aspectos Teológicos da Expiação
AA obediência
obediência de
de Cristo
Cristo por
por nós.
nós.
“Obediência ativa”
“Obediência ativa”
Cristo tinha
Cristo tinha de
de viver
viver uma
uma vida
vida de
de
perfeita obediência
perfeita obediência aa Deus
Deus aa fim
fim
de que
de que pudesse
pudesse obter
obter aa justiça
justiça
por nós.
por nós. Ele
Ele tinha
tinha de
de obedecer
obedecer àà
lei ao
lei ao longo
longo de de toda
toda aa sua
sua vida
vida
por nós,
por nós, de
de modo
modo queque osos
méritos de
méritos de sua
sua perfeita
perfeita
obediência fossem
obediência fossem contados
contados em em
nosso favor.
nosso favor.
Fp 3.9;
Fp 3.9; 1Co
1Co 1.30;
1.30; Rm
Rm 5.19;
5.19; Mt
Mt
As Conseqüências da Expiação
Os sofrimentos
Os sofrimentos de
de Cristo
Cristo por
por nós.
nós.
“Obediência passiva”
“Obediência passiva”
Além de
Além de obedecer
obedecer àà leilei de
de modo
modo
perfeito por
perfeito por toda
toda aa sua
sua vida
vida em
em
nosso favor,
nosso favor, Cristo
Cristo tomou
tomou também
também
sobre si
sobre si mesmo
mesmo os os sofrimentos
sofrimentos
necessários para
necessários para pagar
pagar aa penalidade
penalidade
pelos nossos
pelos nossos pecados.
pecados.
O Sofrimento de Cristo
Estamos escravizados ao
pecado e ao reino de Satanás. Sacrifício
O castigo foi
infligido porfoi
O castigo Deus
Pai infligido por Deus
Pai
2Co 5.21; Is
2Co 5.21; Is
53.10; Rm 5.8
53.10; Rm 5.8
Reflexões Teológicas Sobre a Morte de
Cristo
Não um sofrimento
eterno, mas um
Não um sofrimento
pagamento integral
eterno, mas um
pagamento integral
Is 53.11; Jo 19.30; Rm
8.1 Is 53.11; Jo 19.30; Rm
8.1
Reflexões Teológicas Sobre a Morte de
Cristo
O significado do
sangue de Cristo
O significado do
sangue de Cristo
1Pe 1.18-19; Hb
9.14;1Pe
1Jo1.18-19;
1.7; Ap Hb
1.5b 9.14; 1Jo 1.7; Ap
1.5b
Teorias na História da Teologia Sobre a
Expiação
AA teoria
teoria do
do resgate
resgate pago
pago aa
Satanás
Satanás
Orígenes
Orígenes (c.
(c. 185
185 –– c.
c. 254
254
d.C.)
d.C.)
OO resgate
resgate que
que Cristo
Cristo
pagou
pagou para
para nos
nos redimir
redimir foi
foi
dado
dado aa Satanás,
Satanás, em
em cujo
cujo
reino
reino se
se encontravam
encontravam
todas
todas as
as pessoas
pessoas devido
devido ao
ao
pecado.
pecado.
Teorias na História da Teologia
Sobre a Expiação
AA teoria
teoria da
da influência
influência moral
moral
Pedro Abelardo
Pedro Abelardo (1079-1142)
(1079-1142)
Sustenta que
Sustenta que Deus
Deus nãonão exige
exige
oo pagamento
pagamento de de umum castigo
castigo
pelo pecado,
pelo pecado, mas
mas que
que aa
morte de
morte de Cristo
Cristo era
era
simplesmente um
simplesmente um modo
modo pelo
pelo
qual Deus
qual Deus mostrou
mostrou oo quanto
quanto
amava os
amava os seres
seres humanos
humanos ao ao
identificar-se, até
identificar-se, até aa morte,
morte,
com os
com os sofrimentos
sofrimentos deles.
deles.
Teorias na História da Teologia
Sobre a Expiação
AA teoria
teoria do
do exemplo
exemplo
Ensinada pelos
Ensinada pelos socinianos,
socinianos,
seguidores de
seguidores de Fausto
Fausto Socino
Socino
(1539-1604)
(1539-1604)
AA morte
morte dede Cristo
Cristo nos
nos provê
provê
de exemplo
de exemplo de de como
como
devemos confiar
devemos confiar em
em Deus
Deus ee
obedecer-lhe de
obedecer-lhe de modo
modo
perfeito, mesmo
perfeito, mesmo queque essa
essa
confiança ee obediência
confiança obediência nos
nos
levem a uma morte horrível.
Teorias na História da Teologia
Sobre a Expiação
AA teoria
teoria governamental
governamental
Ensinada por
Ensinada por Hugo
Hugo
Grotius (1583-1645).
Grotius (1583-1645).
Demonstração divina
Demonstração divina do
do
fato de
fato de que
que as
as leis
leis de
de
Deus foram
Deus foram infringidas,
infringidas,
ee isso
isso exigia
exigia reparação.
reparação.
Ressurreição e Ascensão
Evidências do
Evidências do Novo
Novo Testamento
Testamento
Mt 28.1-20;
Mt 28.1-20; Mc
Mc 16.1-8;
16.1-8; Lc
Lc 24.1-53;
24.1-53; Jo
Jo 20.1-21.25
20.1-21.25
O Significado Doutrinário da Ressurreição
AA ressurreição
ressurreição de
de Cristo
Cristo assegura
assegura nossa
nossa regeneração
regeneração
1Pe 1.3;
1Pe 1.3; Ef
Ef 2.5-6;
2.5-6; Cl
Cl 3.1;
3.1; Fp
Fp 3.10;
3.10; Rm
Rm 6.4,
6.4, 11
11
AA ressurreição
ressurreição de
de Cristo
Cristo assegura
assegura nossa
nossa justificação
justificação
Rm 4.25;
Rm 4.25; Fp
Fp 2.8-9;
2.8-9; Rm
Rm 4.2;
4.2; Ef
Ef 2.6
2.6
AA ressurreição
ressurreição dede Cristo
Cristo assegura-nos
assegura-nos dede que
que iremos
iremos
receber igualmente
receber igualmente corpos
corpos ressurretos
ressurretos perfeitos
perfeitos
1Co 6.14;
1Co 6.14; Jo
Jo 20.27
20.27
A Ascensão
Cristo
Cristo subiu
subiu para
para um
um lugar
lugar
At
At 1.3;
1.3; Lc
Lc 24.50
24.50
Cristo
Cristo recebeu
recebeu mais
mais glória
glória ee
honra
honra como
como Deus-Homem
Deus-Homem
1Tm
1Tm 3.16;
3.16; Hb
Hb 1.4;
1.4; Ap
Ap 5.12
5.12
A Ascensão
Cristo
Cristo assentou-se
assentou-se àà destra
destra de
de
Deus
Deus
Hb
Hb 1.3;
1.3; Ef
Ef 1.20-21;
1.20-21; 1Pe
1Pe 3.22
3.22
AA ascensão
ascensão de
de Cristo
Cristo tem
tem
importância
importância para
para nossa
nossa vida
vida
2Co
2Co 10.4;
10.4; Hb
Hb 2.5-8;
2.5-8; Ap
Ap 2.26-28
2.26-28
Os Ofícios de Cristo
Rei
Sacerdote
Profeta
Cristo como Profeta
Ele éé aquele
Ele aquele sobre
sobre quem
quem
foram feitas
foram feitas as
as profecias
profecias dodo
Antigo Testamento.
Antigo Testamento. Ele Ele não
não
era meramente
era meramente um um
mensageiro da
mensageiro da revelação
revelação dede
Deus, mas
Deus, mas era
era ele
ele mesmo
mesmo aa
fonte da
fonte da revelação
revelação dede Deus.
Deus.
Lc 7.16;
Lc 7.16; JoJo 4.19;
4.19; DtDt 18.15,
18.15,
18; Jo
18; Jo 6.14;
6.14; 7.40;
7.40; Hb
Hb 1.1-2
1.1-2
Cristo como Sacerdote
Hb 9.24, 10.4; Lc
23.45; Rm 8.34
Cristo como Rei
Após sua
Após sua
ressurreição, Deus
ressurreição, Deus
Pai deu
Pai deu aa Jesus
Jesus muito
muito
maior autoridade
maior autoridade
sobre aa igreja
sobre igreja ee
sobre oo universo.
sobre universo.
Mt 28.18;
Mt 28.18; 1Co
1Co
15.25; 2Ts
15.25; 2Ts 1.7-10;
1.7-10;
Ap 19.11-16
Ap 19.11-16
A Obra do Espírito Santo
AA obra
obra do
do Espírito
Espírito Santo
Santo consiste
consiste emem manifestar
manifestar
aa presença
presença ativa
ativa de
de Deus
Deus nono mundo
mundo ee
em
em especial na
especial na igreja.
igreja.
Wayne Grudem
Wayne Grudem
A Obra do Espírito Santo
O Espírito Santo