2 Macropoliticas Mccallum
2 Macropoliticas Mccallum
2 Macropoliticas Mccallum
Teoria Macroeconômica
Anotações:
Ms. Karen Bettinardi Couto - UEM
2. Modelos clássico e keynesiano em
uma economia fechada
A Função IS
y≡c+i+g
(1)
2. Modelos clássico e keynesiano em
uma economia fechada
A segunda relação é uma especificação de comportamento
que apresenta as escolhas de consumo das famílias diante da
renda disponível, descrita como sendo os impostos líquidos
recolhidos pelo governo. Assim, a função consumo é
representada pela equação comportamental:
c = C(y – τ, r) (2’)
1
Essa situação não é completamente justificada pela análise
microeconômica padrão desde que o ‘efeito renda’ de um aumento em r
trabalhe em outra direção (McCallum, 1989, p. 79).
2. Modelos clássico e keynesiano em
uma economia fechada
A terceira relação corresponde ao comportamento de
investimentos das firmas. Essa relação sugere que as
mudanças nas decisões de investimento são diretamente
proporcionais às alterações do produto e inversamente
proporcionais às variações na taxa de juros.
Deste modo, sendo I1 a derivada parcial com relação a y e I2 a
derivada parcial com relação a r, então:
i = Ĩ (MPK/r), Ĩ’ 0 (3’)
2. Modelos clássico e keynesiano em
uma economia fechada
Considerando a função de produção y = F (n, k), e que F1 0,
F2 0, F11 0, F22 0, F12 0, sendo F1 e F11 são a primeira e a
segunda derivadas com relação a n, F2 e F22 a primeira e a
segunda derivadas com relação a k e F12 a primeira derivada de
k com relação a n, então a MPK = F2(n, k) e a relação básica se
torna:
IS
y (Produto)
c = 0 + 1(y – τ),
i = 0 + 1 y + 2 r, 1 0 2
2 0 e (1- 1 - 1) 02
2
As suposições afirmam que 0 1 1, e então 1 - 1 0. Mas sabe-se também
que 1 0. Portanto, não é possível ter certeza quanto ao sinal de 1- 1 - 1.
Ainda assim, em geral, é consenso entre os macroeconomistas que, nestes casos,
o valor de 1- 1 - 1 é positivo (McCallum, 1989, p. 81).
2. Modelos clássico e keynesiano em
uma economia fechada
r
y = (r, g, τ) (6)
Md = M s (8)
2. Modelos clássico e keynesiano em
uma economia fechada
Da mesma forma, que a quantidade demandada de moeda é
igual à quantidade ofertada. Sendo assim, para simplificar,
pode-se dizer que Md = Ms = M. Combinando (7) e (8) tem-se:
Y (Produto)
Figura 5.3. Curva LM
2. Modelos clássico e keynesiano em
uma economia fechada
r (Taxa de juros)
y = (M/P, g, τ) (10)
P (Nível de preços) M1 M0
P
g1 g0
τ1 τ0
(M0/P*)
(M1/P*)
(M0/P+)
(M1/P+) A Figura 5.8 mostra o efeito de
um aumento na oferta monetária
de M0 para M1. Para dado P, M/P
(g0, t0) se eleva, deslocando a curva de
y Demanda agregada para a direita.
P
M1 M0
P*
P+
(M1, g0, τ0)
(M0, g0, τ0)
y
Figura 5.8. Curva de Demanda Agergada
2. Modelos clássico e keynesiano em
uma economia fechada
r
, (M0/P*)
y = F(n,k) (10’)
y = f(n)
(11)
f’(n)
n
0 = Pf’(n) – W (14)
ou
f’(n) – W/P
(15)
ns = h(W/P), h’ ≥ 0 (16)
W W (17)
sendo que W representa o valor pré-determinado de W.
2. Modelos clássico e keynesiano em
uma economia fechada
Como visto anteriormente, existe a distinção entre oferta de trabalho
(nd) e demanda por trabalho (ns), e a quantidade de emprego é
supostamente determinada no modelo Keynesiano pela demanda
por trabalho, pelas escolhas de maximização dos lucros das firmas,
ou
n = nd (18)
y
f(n)
y3 C
y2 B
y1 A
n
Figura 5.17. Função de Produção e Demanda por trabalho
2. Modelos clássico e keynesiano em
uma economia fechada
P
[W ] No modelo Keynesiano, a função
de oferta agregada pode ser
P3 representada pela Figura 5.18. Em
que, para um dado W , pode-se
relacionar valores de y com possíveis
P2
valores de P. Neste caso, a
quantidade de produto ofertado é
P1 uma função crescente do nível de
preços e, portanto, a curva é
y positivamente inclinada.
y1 y2 y 3
W r0
P
(g, τ)
y
P
[W ]
W
ns
P0 P0
nd (M, g, τ)
n y
y y
f(n)
y
n y0
n0
Figura 5.19. Modelo keynesiano
2. Modelos clássico e keynesiano em
uma economia fechada
A Economia no Modelo Clássico
Combinando as considerações a respeito da demanda agregada
e da oferta agregada da economia, tem-se o seguinte sistema :
Y = C(y – τ, r) + I(y, r) + g
(4)
M/P = L(y, r)
(9)
y = f(n) (11)
f’(n) – W/P ou f’(n) = W/P
(15)
n = h(W/P) (16)
W/P* (g, τ)
y
P W/P
n d
n P*
y n (M,g, τ)
y
f(n) y
y*
n
n* y
y*
Figura 5.14. Modelo clássico - abordagem via IS/LM (Mc Callum)
2. Modelos clássico e keynesiano em
uma economiar
fechada
(M0/P0)
(M1/P1)
A (M1/P0)
W r0
c
P r1 B
(g, τ)
y
W P [W ]
P0 P1 c
W B
P0
P1 A
(M1, g, τ)
nd (M0, g, τ)
n y
y y
f(n)
y
n y y0 1
n 0 n1
Figura 5.20. Efeitos da elevação do estoque de moeda no Modelo keynesiano
2. Modelos clássico e keynesiano em
uma economia fechada
r (M0/P0)
0 (M1/P0)
W/P r0 A
ns
(g, τ)
W/P*
W/P
y
P
nd
P1 B
n A (M ,g, τ)
1
y n P0
0 (M0,g, τ)
y
f(n) y
n
n0 y
y0
Figura 5.16. Efeitos da elevação do estoque de moeda no Modelo clássico
2. Modelos clássico e keynesiano em
uma economiar
fechada
(M0/P1)
r2 c (M0/P0)
r10 A B
W r
P (g1, τ0)
(g0, τ0)
y
W P [W ]
P0 C
P1 B
W
P0
P1 A
(M0, g1, τ0)
nd (M0, g0, τ0)
n y
y y y0
f(n)
y
n y yy
0 2 1
n 0 n1
Efeitos da elevação dos gastos do governo no Modelo keynesiano
2. Modelos clássico e keynesiano em uma
economia fechada
r
(M0/P1)
B (M0/P0)
r 1
A
W/P r0
ns 0
(g1, τ0)
(g0, τ0)
W/P*
W/P
y
P
nd
B
n P1
A (M0,g1, τ0)
P0
y n 0 (M0,g0, τ0)
y
f(n) y
n
n0 y
y0
Efeitos da elevação dos gastos do governo no Modelo clássico
“Não se aprende nada senão pela experiência.
A sabedoria de um homem está no culto à
ciência.”
Francis Bacon