INET CIRPON Apresentação

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CERTIFICAÇÃO

EM PROJETOS DE REDES PON


»Instrutor: J a l l e s C . M . Vi d e s

20150603_1500
REDES

OBJETIVO DO CURSO
Ao final do curso o participante deverá ser capaz de:
• Compreender o funcionamento do sinal óptico em fibras do tipo Monomodo e
Multimodo;
• Escolher corretamente os diversos tipos de equipamentos ativo e passivos para
projetos ópticos;
• Mapear e aplicar parâmetros de segurança física e lógica dentro de um projeto óptico;
• Planejamento para instalações ópticas;
• Mapear e resolver problemas pós-instalação (troubleshooting);
• Conhecer a legislação aplicável, resoluções e normas;
• Instalar e configurar os equipamentos GPON Intelbras.
• Dimensionar e instalar sistemas de redes ópticas para diferentes aplicações como
Cidades Digitais, VOIP e CFTV.
REDES

CIRPON – Certificação Intelbras


em Redes
PON Agenda
 Terça: Teoria de Redes PON
(slides, apostila, conversas em
sala)
 Quarta: Teoria de Redes PON
(slides, conversas em sala) e
Prática de cenários
 Quinta: Prática cenários
 Sexta: Prova de certificação
(geralmente logo após o almoço
todos estão liberados)
REDES
REDES
REDES
REDES
REDES
MÓDULO 1

ÓPTICA
REDES

ÓPTICA
ÓPTICA É O RAMO DA FÍSICA QUE ESTUDA A LUZ.

LUZ:
A energia eletromagnética pode se apresentar das formas mais diversas.
A luz é uma delas.
A luz é constituída por fótons, que viajam, nó vácuo absoluto, a uma
velocidade de 2,997925x108 .
REDES

O COMPRIMENTO DE ONDA É A DISTÂNCIA


ENTRE VALORES REPETIDOS NUM PADRÃO DE
ONDA. É USUALMENTE REPRESENTADO PELA LETRA
Velocidade propagação
GREGA LAMBDA (λ).

Comprimento de onda
ENCONTRAMOS O COMPRIMENTO DA ONDA DIVIDINDO SUA VELOCIDADE

𝑐
DE PROPAGAÇÃO(C) POR SUA FREQUÊNCIA(Ƒ).

λ=
A VELOCIDADE MÁXIMA DE PROPAGAÇÃO DE UMA OEM É TÃO RÁPIDA
QUANTO A VELOCIDADE DA LUZ: ~300.000 KM/S

Frequência ƒ
REDES

ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO:
É O CONJUNTO DAS FREQUÊNCIAS CONHECIDAS
PARA AS ONDAS ELETROMAGNÉTICAS.
REDES

PROPAGAÇÃO
REFRAÇÃO
SEMPRE QUE UMA FRENTE DE ONDA SE PROPAGA
POR UM MEIO ONDE OCORRE UMA VARIAÇÃO DE
DENSIDADE, HAVERÁ UM ENCURVAMENTO DO FEIXE.
REDES
REDES

REFRAÇÃO
MEIO ÍNDICE DE REFRAÇÃO (N)
VÁCUO 1,00000
AR (CNTP) 1,00029
ÁGUA (20C°) 1,33
NÚCLEO DA FIBRA ÓPTICA 1,48
CASCA DA FIBRA ÓPTICA 1,465
VIDRO COMUM 1,52
CRISTAL 1,65
SAFIRA 1,77
REDES

REFLEXÃO
QUANDO UM RAIO DE LUZ
ATINGE UMA
ESTE RAIO DE LUZ
SUPERFÍCIE,
SOFRER
PODERÁ UM DESVIO
ESSE FENÔMENO É
DENOMINADO REFLEXÃO
REFLEXÃO
REGULAR
QUANDO RAIOS DE LUZ ATIGEM
UMA SUPERFICIE REGULAR,
ESTES SOFREM UMA REFLEXÃO COM
ÂNGULO DE INCIDÊNCIA
IGUAL AO DE REFLEXÃO.
REFLEXÃO IRREGULAR
ANDO A LUZ ATINGE UMA SUPERFICIE IRREGULAR
Z COM QUE SEUS ANGULOS DE INCIDENCIA E REFLEXÃO
JAM DISTINTOS, OCORRENDO UMA REFLEXÃO IRREGULAR
DIFUSA.
MÓDULO 2
FIBRAÓPTICA
REDES

FIBRA
Fibra Óptica
ÓPTICA
• Material flexível,
composto por várias
camadas, capaz de
transmitir a luz a
grandes distâncias;
• Utiliza o princípio da
reflexão (guia de
onda) para manter a
luz confinada em seu
interior
REDES

FIBRA ÓPTICA
CABO REVESTIM
ENTO
CAMADA DE
REFRAÇÃO
FIBRA
FIBRA DE ÓPTICA
FORTALECIMENTO
REDES

TIPOS DE FIBRA
REDES

MULTI-MODO
Fibra Multi-Modo

• Menor taxa de dados e


alcance
• Uso de fonte de luz
mais barata
• Fisicamente mais
robusta
• Manuseio simplificado
• 850nm ~ 1300nm típico
• Padrão ITU: G.651.1
REDES

MONO-MODO
Fibra Mono-Modo

• Maior alcance e taxa de


dados
• Uso de laser como fonte
de luz
• Manuseio/emendas mais
delicado
• 1310nm ~ 1650nm
• Padrão ITU: G.652,
G.653, G.655, G.656 e
G.657
REDES

TIPOS DE FIBRA
FO MM 62,5/125 FO MM 50/125

62.5 µm 125 µm 50 µm 125

FO SM 9/125 125 µm
9 µm
REDES

PERDAS PORABSORÇÃO
REDES

ABSORÇÃO INTRÍNSICA
PERDA CAUSADA DEVIDO A
NATUREZA DOS MATERIAIS
UTILIZADOS NA CONSTRUÇÃO DA
FIBRA.
EM COMPRIMENTOS DE ONDAS
ENTRE 1300nm A 1600nm
ESSA PERDA É MENOR.
REDES

Multim Mono
odo–
Atenuação de:
3,5dB/Km
Atenuação de:
modo
0,35dB/Km –
850nm 1310nm
1,0dB/Km – 0,22dB/Km –
1300nm 1550nm
REDES

Pico d’água G. 652.A


REDES

ABSORÇÃO EXTRÍNSECA
PERDA RESULTANTE DA
COMTAMINAÇÃO POR IMPUREZAS
NO PROCESSO DE FABRICAÇÃO DA
FIBRA.
PRINCIPAL IMPUREZA
ENCONTRADA NESSE PROCESSO
SÃO ÍONS DE OXIDRILA.
REDES

MACRO
CURVATURA
QUANDO A FIBRA ÓPTICA
APRESENTA UMA CURVATURA
ONDE A LUZ TENDE A ESCAPAR DO
SEU CONFINAMENTO.
DEPENDENDO DO RAIO DE
CURVATURA A FIBRA PODERÁ
SOFRER UM DANO PERMANENTE.
REDES

MICRO
CURVATURA
COMUMENTE GERADA QUANDO A
FIBRA ÓPTICA
SOFRE ALGUM TIPO DE IMPACTO
SOFRIDO OU CURVATURA DE RAIO
EXTREMAMENTE PEQUENO.
CONCEITOS E
MÓDULO 3

APLICAÇÕES FTTX
REDES

TIPOS DE REDES FTTX


• FTTN (Fiber to The Neighborhood)
• Fibra vai até um armário de rua e
o acesso é distribuído através de
rede ethernet (tipicamente
VDSL2)

• FTTC (Fiber To The Curb)


• Muito semelhante ao método
FTTN, porem o armário de
distribuição está mais próximo
dos assinantes

• FTTB (Fiber To The Building)


• Fibra vai até o prédio e depois é
distribuída através de uma rede
ethernet

• FTTH (Fiber To The Home)


• Fibra vai até a residência do
REDES
REDES

ALGUMAS NOMENCLA
• TURAS– concentrador de
OLT (Optical Line Termination)
assinantes
• ONU/ONT (Optical Network Unit/Termination) –
equipamento usuário
• ODN (Optical Distribution Network – rede óptica
• SFP (Small Form-factor Pluggable) – pequeno
transceptor plugável
• OMCI (ONT Management and Control Interface)
– protocolo definido pela norma ITU-T G984.4
responsável pela troca de informações de gerencia
entre OLT e ONU.
• WDM (Wavelength Division Multiplexing) –
Multiplexação de sinais utilizando diferentes
comprimentos de ondas
REDES

TIPOS DE TOPOLOGIAS
CENTRALIZADA
REDES

TIPOS DE TOPOLOGIAS
LOCAL
REDES

TIPOS DE TOPOLOGIAS
DISTRIBUIDA
REDES

TIPOS DE ouviu as chamadas


COMUNICA
Quem nunca EMno aeroporto?
ÇÃO REDE
BROADCAST: Atenção clientes...
192.168.1.1

S
255.255.255.0

MULTICAST: Atenção clientes XYZ com destino a


Technópolis,
seu embarque será feito no portão 2;
192.168.1.2 192.168.1.7
255.255.255.0 255.255.255.0
UNICAST: Atenção cliente FULANO DE TAL, última
192.168.1.8
192.168.1.4 255.255.255.0
255.255.255.0 chamada,
seu embarque será feito no portão 3;
UNICA MULTICA BROADCAST
PARA ST
UM ÚNICO PARA ST
UM GRUPO PARA TODOS
REDES

ARQUITETURA TDMA
A SIGLA TDMA VEM DO INGLÊS TIME DIVISION MULTIPLE ACCESS ,
QUE QUER DIZER "ACESSO MÚLTIPLO POR DIVISÃO DE TEMPO".
O TDMA É UM SISTEMA DE CELULAR DIGITAL QUE
FUNCIONA DIVIDINDO UM CANAL DE FREQUÊNCIA EM
INTERVALOS DE TEMPO DISTINTOS CONHECIDOS COMO TIME
SLOTS.
REDES

DYNAMIC
BANDWIDTH
DBA, OU DYNAMIC BANDWIDTH
ALLOCATION, É UMA TECNICA QUE
CONSISTE EM ALOCAR A LARGURA
ALLOCA
DE BANDA TIONCOM A
DE ACORDO
DEMANDA DOS UTILIZADORES.
REDES

WDM (Wavelength Division


TECNICA
Multiplex
TRANSMISSÃO
UTILIZADA NA
DE INFORMAÇÕES
UTILIZANDO O MESMO MEIO, POREM
EM DIFERENTES COMPRIMENTOS DE
TRANSMISSÃO
ONDA.RECEPÇÃO
REDES

GPON
• GPON (Gigabit Passive Optical Network)
• Definido na norma ITU-T G984.1 a G984.5
• Taxa de Downstream 2.5Gbps (1490nm)
• Taxa de Upstream 1,25Gbps (1310nm)
• Distancia “máxima” entre OLT e ONU de 60Km
REDES

GPON
• Taxa de Downstream
2.5Gbps (1490nm)
• Informações transmitidas
em Broadcast
• Informações criptografadas
(AES)
REDES

GPON
• Taxa de Upstream
1.25Gbps (1310nm)
• Acesso através de TDMA
• OLT responsável por alocar
o meio (DBA)
REDES

CENTRAL
OFFICE
EQUIP.
VIDEO RF

ONT

WDM Splitter
GPON ONT
OLT

1550nm RF Vídeo ONT


1490nm Downstream
1310nm Upstream
REDES

GP • GEMPort: unidade mínima


para transporte dos serviços.
• T-CONT (Transmission
Container): é uma espécie de

ON buffer que transporta os


GEMPORT

O T-CONT GEMPORT
serviços upstream. Através do
N GEMPORT
T-CONT se realiza a alocação
U GEMPORT
T-CONT dinâmica de banda upstream,
GEMPORT
de forma a se otimizar a
IFpon O GEMPORT
utilização da linha.
N T-CONT
GEMPORT • IF pon: interface GPON.
U
• Baseado no esquema de
O mapeamento, o tráfego de
T-CONT GEMPORT
N serviço é transportado sobre
U
diferentes GEMports e T-
Port-ID
CONTs. O mapeamento entre
Alloc-IDs
ONU-ID
identificam T- identifica GEM GEMport e T-CONT é flexível.
identifica ONUs ports
CONTs
Um GEMport pode ser
associado a um T-CONT, ou
múltiplos GEMports podem ser
associados a um mesmo T-
CONT.
REDES

Por que GPON?


• Alta escalabilidade;
• Flexibilidade na configuração de taxas de
transferência;
• Menor overhead se comparado a tecnologias
similares;
• Rede a prova de “futuros”(future proof);
• Maiores larguras e banda;
• Robustez na entrega de serviços de dados, voz e
vídeo;
• Fácil integração com redes existentes;
• Custo menor com manutenção.
REDES

ITU-T G
G 984.1 984
Características Gerais 03/08

G 984.2 Camada Meio Físico (Physical Media 03/03


Dependent) Amd.1 e Amd.2
G 984.3 Camada de Convergência de Transmissão 02/08
(Transmission Convergence) Amd.1
G 984.4 Gestão e Controle de Interfaces ONT (ONT 02/08
Management Control Interface OMCI) Amd.1 e Amd.2
G 984.5 Extensão da Tecnologia GPON 03/08
REDES

G 984.2
• Recomendação voltada para a parte física;
• Velocidades de transmissão;
• Divisão máxima do sinal GPON (64);
• Comprimentos de ondas utilizados;
• Distancia máxima;
• Sensibilidade mínima do receptor.
REDES

G 984.3
• Multiplexação e transporte dos dados;
• Manutenção camada física (PLOAM – Physucal
Layer Operation, Administration and
Maintenance);
• Alocação dinâmica de largura de banda (DBA);
• Correção de erros (FEC – Forward Error
Correction);
• Encriptação dos dados (AES);
• Taxa mínima de erros.
REDES

GPON
• Recursos oferecidos na tecnologia GPON:
• Discovery;
• Ranging (mecanismo de atraso);
• Informações de controle (PLOAM)
• Criptografia AES (Downstream)
• Correção de erros (FEC)
REDES

EPON
• EPON (Ethernet Passive Optical Network)
• Definido pelo norma IEEE 802.3ah
• Downstream de1,25Gbps (1490nm) em broadcast
• Upstream de 1,25Gbps (1310nm)
• MPCP (Multi-Point Control Protocol)
REDES

EPON x GPON
CARACTERÍSTICAS EPON GPON
Recomendação IEEE 802.3ah ITU-T G984
Protocolo Ethernet Ethernet, TDMA
Taxa de bits 1,25Gbps 2,5Gbps
Taxa de divisão (split- 16 ou 32* 32 ou 64
ratio)
Encriptação AES (downs, upst) AES (downstream)
EQUIPAMENTOS
MÓDULO 4

PASSIVOS
Cabos Ópticos
CabosAéreos
CFOA-SM-AS-X-G-Y
CFOA - Cabo de Fibra Óptica de Acrilato
FO-NR SM ou MM - Tipo de Fibra – monomodo ou multimodo

AS - Autosuportado onde X indica o vão máximo de instalação

G ou S - Proteção contra umidade – geleado ou seco

Y FO - Numero de fibras ópticas onde Y indica a quantidade de


fibras
NR ou RC - Tipo de capa – não retardante ou retardando a chama

https://www.youtube.com/watch?v=6H32KmjMFtU
CabosSubterrâneousoem
duto
CFOA-SM-DD-G-Y
CFOA - Cabo de Fibra Óptica de Acrilato
FO-NR
SM ou
MM
- Tipo de Fibra – monomodo ou multimodo

DD ou - Uso em dutos, DDR proteção contra roedores, DE


DDR ou DE diretamente enterrado
G ou S - Proteção contra umidade – geleado ou seco

Y FO - Numero de fibras ópticas onde Y indica a quantidade de


fibras
NR ou RC - Tipo de capa – normal ou retardando a chama
CabosAtendimento
Cliente
DROP-F8-FTTH-SM-G652D-X
DROP - Cabo para atendimento a clientes
FO-COG
F8-FTTH - Cabo com mensageiro para ancoragem

SM-G652D - Tipo de Fibra – monomodo ou multimodo baixo pico d’água

X FO - Numero de fibras ópticas onde X indica a quantidade de


fibras
COG ou - Tipo de capa – retardante a chama ou retardante a chama
LSZH com baixa emissão de fumaça
CabosAtendimento
Cliente
CFOA-BLI-A/B-CM-X-AR-
CFOA - Cabo de fibra óptica de acesso
LSZH
BLI-A/B ou - Tipo de fibra – baixa sensibilidade a curvatura ou
SM monomodo padrão
CM ou CD - Tipo de mensageiro – metálico ou dielétrico

X - Quantidade de fibras ópticas

AR ou CO - Atrito reduzido ou convencional

LSZH ou - Tipo de capa – retardante a chama com baixa emissão de


COG fumaça ou apenas retardante a chama
Conectores Ópticos

https://www.youtube.com/watch?v=cbWqestdqvs
Conectores
Ópticos
UPC APC
8o
Conectores
Ópticos
Conectores
Valor Médio
Ópticos
Perdas Por Inserção Classe 1
≤0,5
Classe 2
≤0,3
Classe 3
≤0,15

Valor Máximo ≤0,8 ≤0,5 ≤0,3

Perda de Categoria A Categoria B Categoria C Categoria D


Retorno
Valor 30 dB 40 dB 50 dB 60 dB
Mínimo
Pigtai
• Conectorizado em
uma única ponta ls
• Terminação da fibra
óptica podendo ser
realizada através de
emenda mecânica ou
fusão
Patch
Cords
• Conector nas duas
pontas
• Conexão de
equipamento ativo
(OLT, ONU)
• Cordão de manobra
no RACK
Splitters
Ópticos
• Divisor de sinal
óptico
• Possibilita o
compartilhamento do
sinal entre vários
clientes
REDES

Splitters
Ópticos
Perdas Típicas Splitters Ópticos:
Splitter 1:2 3,844
Splitter 1:4 7,377
Splitter 1:8 10,783
Splitter 1:16 14,075
Splitter 1:32 17,521
Splitter 1:64 20,9
REDES

Splitters Ópticos
Desbalanceados
• Sinal óptico
dividido de acordo
com a razão de
acoplamento
• Comumente
utilizado em
topologia em
barramento
REDES

Valores Perdas Splitters


Razão de Perda perna 1 (dB) Perna perna 2 (dB)
Acoplamento (%)

desbalanceados
1/99
2/98
5/95
21,6
18,7
14,6
0,3
0,4
0,5
10/90 11 0,7
15/85 9,6 1
20/80 7,9 1,4
25/75 6,95 1,7
30/70 6 1,9
35/65 5,35 2,3
40/60 4,7 2,7
45/55 4,15 3,15
REDES

Barramento
10/9 10/9 10/9 20/8 20/8 30/7 50/5
0 0 0 0 0 0 0

1x 1x 1x 1x 1x 1x 1x
8 8 8 8 8 8 8
REDES

Filtro
• Combina dois ou

WDM
mais comprimentos
de ondas diferentes
• Perda por inserção
típica de
1 dB
• Utilizado na
transmissão de sinais
de vídeo (analógico)
REDES

Emenda
Óptica
• Podem ser mecânicas,
por fusão e por
conectores
• 0,02 a 1dB de perda
emenda por fusão
• 0,1 a 0,3dB de perda
por emenda mecânica
REDES

Caixa de
Emenda
• Responsável por
acomodar e
proteger emendas
ópticas
• Algumas permitem
a instalação de
splitters não
conectorizados
REDES

PTO (Ponto de
• Utilizado na
Terminação
terminação da fibra
óptica
Óptica)
• Serve para
acomodar a emenda
óptica
REDES

CTO (Caixa Terminal


• Caixa utilizada para
Óptica)
atendimento
• Algumas tem suporte
a conectorização de
campo
• Separação do
backbone e os cabos
drop de atendimento
REDES

DIO (Distribuidor
• Responsável por

Interno Óptico)
acomodar e proteger
emendas ópticas
• Dispositivo para uso
interno comumente
instalado na central do
provedor
EQUIPAMENTOS
MÓDULO 5

ATIVOS
OLT (Optical Line
Termination)
• Equipamento
concentrador
• Composto por 1 ou
mais interfaces
GPON
• Mescla a
tecnologia Ethernet
com a GPON
OLT 8820 G
• 8 slots GPON
• 8 portas elétricas
RJ45 Ethernet
compartilhados com
8 slots SFP (combo)
• 2 slots XFP 10Gbps
• Entrada e saída de
alarmes
ONU (Optical Network
Unit)
• Ativo instalado na
terminação do cliente
• Utilizado em
aplicações do tipo
FTTC e FTTB
• Funciona como uma
bridge
ONU 110G
• 1 interface GPON
com proteção
• 1 porta RJ45
Ethernet
• Funciona como uma
bridge
ONT (Optical Network
• Equipamento
Termination)
utilizado comumente
na casa do assinante
• Pode ser utilizado
como roteador
• Existem modelos
com interface FXS e
Wirelles

ONT 1420 G
• 1 interface GPON
• 4 portas RJ45
Ethernet
• 2 portas FXS
• Entrada para
alimentação via No-
Break
ONT 142 NG
• 1 interface GPON
• 4 portas RJ45
Ethernet
• 2 portas FXS
• Interface Wireless
MiMo 2x2
• Entrada para
alimentação via No-
Break
SFP GPON
• Responsável por
converter o sinal
GPON (óptico) em
elétrico
• Suporte a taxas de
2,5Gbps de
downstream e
1,25Gbps de
upstream
• Padrão ITU-T
G984.2
KPSD 1120
• Sistema óptico
Classe B+
• Potencia de 1,5 a
5dBm
• Taxa de transferência
de 2,488Gbps de
downstream e 1,244
de upstream
Módulo XFP
• Responsável pela
conversão do sinal
óptico em elétrico
• Capacidade de
10Gbps
• Padrão IEE 802.3ae
XFP KTS 2110
• Capacidade 10Gbps
padrão 10G BASE
LR
• Potencia de -6 a -
1dBm
• Sensibilidade de
recepção máxima
0,5dBm mínima
-14dBm
MÓDULO 6
PROJETOS
Orçamento de Potência
Link Power Budget
• Diferença entre
potencia de
transmissão e
sensibilidade de
recepção
OP = Ptx – So
OP DOWNSTREAM
KPSD
1120 Ptx=1,5dB
m
ONT 142
NG

So=-
OP = 1,5 – (-27) 27dBm
OP = 28,5 dB
OP UPSTREAM
KPSD
1120
So=-28dBM
ONT 142
NG
Ptx=0,5 dBm
OP = 0,5 – (-28)
OP = 28,5 dB
Link Loss Budget
• Somatória de todas
perdas do sistema
(conectores, emendas,
splitters, WDM,
fibra)
Diagrama Unifilar 1x8

1x4

OLT
DIO

PTO

Fibra
Conector
ONT
Emenda
1x8
1x4
OLT DIO
PTO

ONT
Componentes Quantidade Perda dB Perda Total dB
Conector 5 0,5 2,5
Emenda por 5 0,1 0,5
fusão
Splitter 1x4 1 7,37 7,37
Splitter 1x8 1 10,5 10,5
Fibra 1310 nm 5 km 0,35 1,75
Total 22,62
Orçamento de Potência
OP (downstream)= 28,5 dB
OP (upstream) = 28,5 dB
Total Perdas = 22,62 dB

Margem de Segurança = OP – Total Perdas


MS = 28,5 – 22,62
MS = 5,88 dB
CabeamentoAuto
Suportado
Ancoragem com grampo
• Ancoragem mais simples, porém indicado
(ratinho)
para um vão máximo de 45m;
• Contato menor com o cabo, logo podendo
causar avarias.
Ancoragem com alça pré-
formada
• Ancoragem mais complexa, porem mais
robusta.

https://www.youtube.com/watch?v=VUCz33G4RxM
Cabeamento Espinado
Ancoragem
• Equipamentos necessários:

Abraçadeira BAP Armação press-bow

Alça pré-
formada
Espinamento
• Equipamentos
necessários:

Arame de espinar aço inox Arame de espinar


nú encapado

Prensa
fio
Reserva Técnica
Auto-
Suportada

Optiloop Oval Cruzeta


Galvanizada
Espinada

Optiloop Gota
CONFIGURAÇÃO
MÓDULO 7

EAPLICAÇÃO
NUCLEO DA REDE
Tráfego Upstream (CORE)

Tráfego Downstream
Bridges ou Bridges Interface
• Grupo de interfaces que compartilham um atributo em
comum;
• Quadros são entregues apenas a interfaces que
pertençam a mesma bridge.
• VLAN’s definem a qual bridge um quadro
pertence.
TIPOS DE BRIDGES
Simétricas

Assimétricas
Bridges TLS (Transparente Lan
Services)
• Tráfego flui livremente entre as interfaces;
• Funciona apenas com outra bridge TLS;
• Pacotes Unicaste tem seu endereço MAC aprendido na
entrada;
• Pacotes Multicast e Broadcast são encaminhados para
todas interfaces bridges correspondentes, porem não
há aprendizado;
• Os endereços de entrada são aprendidos e mantidos
no banco de dados de encaminhamento.
Bridges TLS (Transparente Lan
Services)
Unicast
encaminhado
Unicast
aprendido
na saída Multicast Broadcast na entrada Multicast Broadcast

Unicast Multicast Broadcast Unicast Multicast Broadcast


aprendido encaminhado
na entrada na saída
Bridges TLS (Transparente Lan
Services)
Bridges TLS (Transparente Lan
Services)
Bridge Wire
• Funciona apenas em conjunto com outra bridge Wire;
• VLAN ID utilizado em uma bridge Wire não pode ser
reutilizado;
• Não há aprendizado de endereços MAC (não
sobrecarrega a OLT);
• Análogo a um cabo de rede (wire) entre duas bridge.
TIPOS DE BRIDGES

Assimétricas
Downlink, Uplink e
• Uma única bridge assimétrica pode utilizar todos os
Intralink
três tipos de bridge;
• Uma única bridge Uplink por interface;
• Clientes conectados a uma bridge assimétrica não se
“enxergam”.
Downlink
• Comumente utilizada no trafego downstream (sentido
assinante);
• Funciona em conjunto com apenas outras bridges
assimétricas;
• Todos os quadros (unicast, multicast ou broadcast)
recebidos são encaminhados a uma bridge uplink;
• Quadros recebidos tem seu MAC aprendido e
armazenado na tabela de encaminhamento.
Núcleo da Rede
(Core)
Unicast, Multicast
e Broadcast Quadro encaminhado
Uplink Uplink correspondente

MAC
Downlink Aprendido
Downlink
Uplink
• Quadro Unicast é encaminhado apenas se endereço de
destino for conhecido, caso contrario descartado;
• Caso o destino de um pacote Unicast seja uma bridge
Intralink, o mesmo é encaminhado;
• Pacotes Broadcast e Multicast não são encaminhados
com exceção do DHCP e ARP;
• Informações que são transmitidas em Multicast como
por exemplo IGMP Snooping e OSPF, necessitam de
parâmetros especiais.
Núcleo da Rede
(Core)
Unicast
Quadro Unicast
Uplink Conhecido pela OLT

Downlink Quadro
encaminhado
Multicast Núcleo da Rede
(Core)
e Broadcast
Quadros Multicast e
Uplink Broadcast são descartados

Downlink Com exceção


do DHCP e ARP
Intralink
• Utilizada na conexão entre OLT’s;
• Não armazena MAC de quadros recebidos, apenas
encaminha para bridge Uplink correspondente, logo
não sobrecarregando a tabela de encaminhamento da
OLT;
• Pacotes Broadcast e Multicast não são encaminhados
com exceção do DHCP e ARP;
• Protocolos que utilizam Multicast como por exemplo
IGMP Snooping e OSPF, necessitam de parâmetros
especiais.
Núcleo da Rede
(Core)
Unicast
Quadro Unicast
Uplink Desconhecido

Enviado no
Intralink Intralink
GTP (GPON Traffic
Profile)
• Taxa máxima de UPSTREAM;
• Classes de tipos de serviços (CBR ou
UBR);
• Alocação de banda por T-CONT;
REDES

CENÁRIOS
PRÁTICOS
REDES

Acessando a OLT
REDES

• Por default a OLT Intebras vem com o IP


192.168.10.1 configurado na porta 1.
• As configurações do acesso via porta
SERIAL são: Baud Rate 9600, Data Bits 8,
Stop Bits 1 e Flow Control none.
REDES

• Por padrão o login e password são:


login: intelbras
password: intelbras
REDES

Endereçamento IP e
ROTAS
REDES

• Através desse comando, adiciona-se um


endereço IP de gerencia na porta eth 2.
REDES

Shelf / Slot / Porta / Porta


Lógica
REDES

• Acrescentando o parâmetro VLAN, o acesso a


interface será realizado apenas se o pacote for
marcado de acordo com a VLAN configurada.

• O comando interface show é utilizado para


visualizar os endereços IP’S configurados em
todas interfaces.
• Utiliza-se esse comando para adicionar uma roda
default e sua métrica .
REDES

• Adicionando uma rota estática.

• Listando as rotas inseridas manualmente.

• Exibir todas rotas existentes.


REDES

Provisionando uma ONU


REDES

• O comando acima é utilizado para mostrar as


ONU’S as posições logicas e ONU’S não
provisionadas no SLOT 1 e porta PON.
REDES

• Provisionando a ONU no Slot 1 porta PON 1 e


posição virtual 1;
• meprof (Managed Entily Prof) é um profile que
contem informações importantes sobre a ONU.
REDES

• Visualizando a ONU provisionada no Slot 1


porta PON 1 e posição virtual 1.
REDES

• Visualizando status, como por exemplo nível de


sinal e distancia entre OLT e ONU.
REDES

• Rebutando e sincronizando ONU.

• Retornando as configurações padrão de fábrica.


REDES

CPE Manager
REDES

• Visualizando as configurações do menu CPE


Manager.
REDES

• Adicionando um IP publico para configuração


via CPE Manager, nesse caso IP o setado na
interface da OLT.

• Adicionando uma CPE.


REDES

• Após a CPE adicionada o acesso as


configurações da mesma pode ser realizado via
HTTP.
REDES

Arvore de configurações CPE


REDES

Bridge de Dados ONU


110 G
REDES

• Primeiro passo deve-se criar uma bridge de


UPLINK de acordo com o serviço a ser
prestado.

• Após a criação da bridge de UPLINK, deve-se


criar a bridge de DOWNLINK correspondente.
A partir desses dois passos haverá comunicação
entre as duas pontas.
REDES

RG-BROUTED
REDES

• Através desse tipo de bridge, ativaremos a


função RG (Residencial Gateway) na CPE.

• Primeiro passo devemos criar a bridge UPLINK


correspondente ao serviços de dados.
REDES

• Acrescentando o parâmetro “rg-brouted” na


bridge de downlink, ativasse o modo roteador na
CPE.

• Criando um profile no modo cliente DHCP para


a WAN da CPE.

• Visualizando os profiles de configurações WAN


existentes.
REDES

• Nesse momento ativaremos o modo cliente


DHCP na WAN da CPE.

• Visualizando as configurações da WAN das


CPE’S em modo BROUTED.
REDES

• Para conferir se realmente as configurações


foram setadas, basta acessar o menu WEB da
CPE através do CPE-MGR.
REDES

RG-BROUTED WAN IP
Fixo
• Para essa configuração, devesse criar um profile
com a opção de IP estático na WAN.

• Depois basta alterar as configurações da WAN


da CPE.
REDES

RG-BPPPOE
REDES

• Criando uma bridge de UPLINK para o serviço


PPPOE.

• Acrescentando o parâmetro “rg-bpppoe”, a


WAN da CPE passa a se comportar em modo
PPPOE.
REDES

• Criando um profile na WAN com as


configurações de: cliente DHCP, NAT e
habilitando todas funções de firewall.

• Listando as CPE’S que estão configuradas em


modo B-PPPOE.
REDES

• Modificando o profile a ser utilizado pela CPE.

• Alterando as configurações de usuário e senha


PPPOE.
REDES

Serviço de voz via


DOMCI
REDES

• Adicionando a bridge UPLINK de voz.

• Adicionando a bridge DOWNLINK com o


parâmetro especial SIP.
REDES

• Criando um profile com opção de STATIC IP.

• Profile com as informações de registro no


servidor VOIP.

• Adicionando e visualizando endereço IP na


CPE.
REDES

• Alterando as configurações da porta FXS 1 e


visualizando as mesmas.
REDES

• Através da interface WEB é possível visualizar as


configurações de VOZ do equipamento.
REDES

VOZ CLIENTE DHCP


• Criando um profile onde a CPE irá responder como
CLIENTE DHCP.

• Alterando as configurações para a CPE responder


como cliente DHCP.
REDES

Serviço de vídeo em
streaming
REDES

• Adicionando uma bridge UPLINK com a opção


de receber pacotes IGMP (multicast).
REDES

• Alterando os parâmetros da bridge de UPLINK


para encaminhamento das solicitações IGMP
para o endereço do servidor de streaming de
vídeo.

• Criando a bridge de DOWNLINK do tipo vídeo,


permitindo 7 fluxos de vídeo de qualquer
endereço multicast.
REDES

• Visualizando informações da bridge-path, como


por exemplo endereço do servidor de multcast.

• Verificando associações IGMP.


REDES

• Verificando status IGMP.


REDES

Voz via RG-BRIDGED


REDES

• Configurando a bridge de UPLINK.

• Configurando a bridge de DOWNLINK do tipo


SIP.
REDES

• Criando um profile para utilização de


endereçamento estático nas ONT’S.

• Criando um profile para registro no servidor


VOIP.
REDES

• Alterando as configurações da ONT para IP


estático utilizando o profile “static”.

• Configurando a porta FXS 1 da ONT para


efetuar o registro no servidor VOIP.
REDES

• Comando utilizado para listar configuração


VOIP das CPE’S.

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