INET CIRPON Apresentação
INET CIRPON Apresentação
INET CIRPON Apresentação
20150603_1500
REDES
OBJETIVO DO CURSO
Ao final do curso o participante deverá ser capaz de:
• Compreender o funcionamento do sinal óptico em fibras do tipo Monomodo e
Multimodo;
• Escolher corretamente os diversos tipos de equipamentos ativo e passivos para
projetos ópticos;
• Mapear e aplicar parâmetros de segurança física e lógica dentro de um projeto óptico;
• Planejamento para instalações ópticas;
• Mapear e resolver problemas pós-instalação (troubleshooting);
• Conhecer a legislação aplicável, resoluções e normas;
• Instalar e configurar os equipamentos GPON Intelbras.
• Dimensionar e instalar sistemas de redes ópticas para diferentes aplicações como
Cidades Digitais, VOIP e CFTV.
REDES
ÓPTICA
REDES
ÓPTICA
ÓPTICA É O RAMO DA FÍSICA QUE ESTUDA A LUZ.
LUZ:
A energia eletromagnética pode se apresentar das formas mais diversas.
A luz é uma delas.
A luz é constituída por fótons, que viajam, nó vácuo absoluto, a uma
velocidade de 2,997925x108 .
REDES
Comprimento de onda
ENCONTRAMOS O COMPRIMENTO DA ONDA DIVIDINDO SUA VELOCIDADE
𝑐
DE PROPAGAÇÃO(C) POR SUA FREQUÊNCIA(Ƒ).
λ=
A VELOCIDADE MÁXIMA DE PROPAGAÇÃO DE UMA OEM É TÃO RÁPIDA
QUANTO A VELOCIDADE DA LUZ: ~300.000 KM/S
Frequência ƒ
REDES
ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO:
É O CONJUNTO DAS FREQUÊNCIAS CONHECIDAS
PARA AS ONDAS ELETROMAGNÉTICAS.
REDES
PROPAGAÇÃO
REFRAÇÃO
SEMPRE QUE UMA FRENTE DE ONDA SE PROPAGA
POR UM MEIO ONDE OCORRE UMA VARIAÇÃO DE
DENSIDADE, HAVERÁ UM ENCURVAMENTO DO FEIXE.
REDES
REDES
REFRAÇÃO
MEIO ÍNDICE DE REFRAÇÃO (N)
VÁCUO 1,00000
AR (CNTP) 1,00029
ÁGUA (20C°) 1,33
NÚCLEO DA FIBRA ÓPTICA 1,48
CASCA DA FIBRA ÓPTICA 1,465
VIDRO COMUM 1,52
CRISTAL 1,65
SAFIRA 1,77
REDES
REFLEXÃO
QUANDO UM RAIO DE LUZ
ATINGE UMA
ESTE RAIO DE LUZ
SUPERFÍCIE,
SOFRER
PODERÁ UM DESVIO
ESSE FENÔMENO É
DENOMINADO REFLEXÃO
REFLEXÃO
REGULAR
QUANDO RAIOS DE LUZ ATIGEM
UMA SUPERFICIE REGULAR,
ESTES SOFREM UMA REFLEXÃO COM
ÂNGULO DE INCIDÊNCIA
IGUAL AO DE REFLEXÃO.
REFLEXÃO IRREGULAR
ANDO A LUZ ATINGE UMA SUPERFICIE IRREGULAR
Z COM QUE SEUS ANGULOS DE INCIDENCIA E REFLEXÃO
JAM DISTINTOS, OCORRENDO UMA REFLEXÃO IRREGULAR
DIFUSA.
MÓDULO 2
FIBRAÓPTICA
REDES
FIBRA
Fibra Óptica
ÓPTICA
• Material flexível,
composto por várias
camadas, capaz de
transmitir a luz a
grandes distâncias;
• Utiliza o princípio da
reflexão (guia de
onda) para manter a
luz confinada em seu
interior
REDES
FIBRA ÓPTICA
CABO REVESTIM
ENTO
CAMADA DE
REFRAÇÃO
FIBRA
FIBRA DE ÓPTICA
FORTALECIMENTO
REDES
TIPOS DE FIBRA
REDES
MULTI-MODO
Fibra Multi-Modo
MONO-MODO
Fibra Mono-Modo
TIPOS DE FIBRA
FO MM 62,5/125 FO MM 50/125
FO SM 9/125 125 µm
9 µm
REDES
PERDAS PORABSORÇÃO
REDES
ABSORÇÃO INTRÍNSICA
PERDA CAUSADA DEVIDO A
NATUREZA DOS MATERIAIS
UTILIZADOS NA CONSTRUÇÃO DA
FIBRA.
EM COMPRIMENTOS DE ONDAS
ENTRE 1300nm A 1600nm
ESSA PERDA É MENOR.
REDES
Multim Mono
odo–
Atenuação de:
3,5dB/Km
Atenuação de:
modo
0,35dB/Km –
850nm 1310nm
1,0dB/Km – 0,22dB/Km –
1300nm 1550nm
REDES
ABSORÇÃO EXTRÍNSECA
PERDA RESULTANTE DA
COMTAMINAÇÃO POR IMPUREZAS
NO PROCESSO DE FABRICAÇÃO DA
FIBRA.
PRINCIPAL IMPUREZA
ENCONTRADA NESSE PROCESSO
SÃO ÍONS DE OXIDRILA.
REDES
MACRO
CURVATURA
QUANDO A FIBRA ÓPTICA
APRESENTA UMA CURVATURA
ONDE A LUZ TENDE A ESCAPAR DO
SEU CONFINAMENTO.
DEPENDENDO DO RAIO DE
CURVATURA A FIBRA PODERÁ
SOFRER UM DANO PERMANENTE.
REDES
MICRO
CURVATURA
COMUMENTE GERADA QUANDO A
FIBRA ÓPTICA
SOFRE ALGUM TIPO DE IMPACTO
SOFRIDO OU CURVATURA DE RAIO
EXTREMAMENTE PEQUENO.
CONCEITOS E
MÓDULO 3
APLICAÇÕES FTTX
REDES
ALGUMAS NOMENCLA
• TURAS– concentrador de
OLT (Optical Line Termination)
assinantes
• ONU/ONT (Optical Network Unit/Termination) –
equipamento usuário
• ODN (Optical Distribution Network – rede óptica
• SFP (Small Form-factor Pluggable) – pequeno
transceptor plugável
• OMCI (ONT Management and Control Interface)
– protocolo definido pela norma ITU-T G984.4
responsável pela troca de informações de gerencia
entre OLT e ONU.
• WDM (Wavelength Division Multiplexing) –
Multiplexação de sinais utilizando diferentes
comprimentos de ondas
REDES
TIPOS DE TOPOLOGIAS
CENTRALIZADA
REDES
TIPOS DE TOPOLOGIAS
LOCAL
REDES
TIPOS DE TOPOLOGIAS
DISTRIBUIDA
REDES
S
255.255.255.0
ARQUITETURA TDMA
A SIGLA TDMA VEM DO INGLÊS TIME DIVISION MULTIPLE ACCESS ,
QUE QUER DIZER "ACESSO MÚLTIPLO POR DIVISÃO DE TEMPO".
O TDMA É UM SISTEMA DE CELULAR DIGITAL QUE
FUNCIONA DIVIDINDO UM CANAL DE FREQUÊNCIA EM
INTERVALOS DE TEMPO DISTINTOS CONHECIDOS COMO TIME
SLOTS.
REDES
DYNAMIC
BANDWIDTH
DBA, OU DYNAMIC BANDWIDTH
ALLOCATION, É UMA TECNICA QUE
CONSISTE EM ALOCAR A LARGURA
ALLOCA
DE BANDA TIONCOM A
DE ACORDO
DEMANDA DOS UTILIZADORES.
REDES
GPON
• GPON (Gigabit Passive Optical Network)
• Definido na norma ITU-T G984.1 a G984.5
• Taxa de Downstream 2.5Gbps (1490nm)
• Taxa de Upstream 1,25Gbps (1310nm)
• Distancia “máxima” entre OLT e ONU de 60Km
REDES
GPON
• Taxa de Downstream
2.5Gbps (1490nm)
• Informações transmitidas
em Broadcast
• Informações criptografadas
(AES)
REDES
GPON
• Taxa de Upstream
1.25Gbps (1310nm)
• Acesso através de TDMA
• OLT responsável por alocar
o meio (DBA)
REDES
CENTRAL
OFFICE
EQUIP.
VIDEO RF
ONT
WDM Splitter
GPON ONT
OLT
O T-CONT GEMPORT
serviços upstream. Através do
N GEMPORT
T-CONT se realiza a alocação
U GEMPORT
T-CONT dinâmica de banda upstream,
GEMPORT
de forma a se otimizar a
IFpon O GEMPORT
utilização da linha.
N T-CONT
GEMPORT • IF pon: interface GPON.
U
• Baseado no esquema de
O mapeamento, o tráfego de
T-CONT GEMPORT
N serviço é transportado sobre
U
diferentes GEMports e T-
Port-ID
CONTs. O mapeamento entre
Alloc-IDs
ONU-ID
identificam T- identifica GEM GEMport e T-CONT é flexível.
identifica ONUs ports
CONTs
Um GEMport pode ser
associado a um T-CONT, ou
múltiplos GEMports podem ser
associados a um mesmo T-
CONT.
REDES
ITU-T G
G 984.1 984
Características Gerais 03/08
G 984.2
• Recomendação voltada para a parte física;
• Velocidades de transmissão;
• Divisão máxima do sinal GPON (64);
• Comprimentos de ondas utilizados;
• Distancia máxima;
• Sensibilidade mínima do receptor.
REDES
G 984.3
• Multiplexação e transporte dos dados;
• Manutenção camada física (PLOAM – Physucal
Layer Operation, Administration and
Maintenance);
• Alocação dinâmica de largura de banda (DBA);
• Correção de erros (FEC – Forward Error
Correction);
• Encriptação dos dados (AES);
• Taxa mínima de erros.
REDES
GPON
• Recursos oferecidos na tecnologia GPON:
• Discovery;
• Ranging (mecanismo de atraso);
• Informações de controle (PLOAM)
• Criptografia AES (Downstream)
• Correção de erros (FEC)
REDES
EPON
• EPON (Ethernet Passive Optical Network)
• Definido pelo norma IEEE 802.3ah
• Downstream de1,25Gbps (1490nm) em broadcast
• Upstream de 1,25Gbps (1310nm)
• MPCP (Multi-Point Control Protocol)
REDES
EPON x GPON
CARACTERÍSTICAS EPON GPON
Recomendação IEEE 802.3ah ITU-T G984
Protocolo Ethernet Ethernet, TDMA
Taxa de bits 1,25Gbps 2,5Gbps
Taxa de divisão (split- 16 ou 32* 32 ou 64
ratio)
Encriptação AES (downs, upst) AES (downstream)
EQUIPAMENTOS
MÓDULO 4
PASSIVOS
Cabos Ópticos
CabosAéreos
CFOA-SM-AS-X-G-Y
CFOA - Cabo de Fibra Óptica de Acrilato
FO-NR SM ou MM - Tipo de Fibra – monomodo ou multimodo
https://www.youtube.com/watch?v=6H32KmjMFtU
CabosSubterrâneousoem
duto
CFOA-SM-DD-G-Y
CFOA - Cabo de Fibra Óptica de Acrilato
FO-NR
SM ou
MM
- Tipo de Fibra – monomodo ou multimodo
https://www.youtube.com/watch?v=cbWqestdqvs
Conectores
Ópticos
UPC APC
8o
Conectores
Ópticos
Conectores
Valor Médio
Ópticos
Perdas Por Inserção Classe 1
≤0,5
Classe 2
≤0,3
Classe 3
≤0,15
Splitters
Ópticos
Perdas Típicas Splitters Ópticos:
Splitter 1:2 3,844
Splitter 1:4 7,377
Splitter 1:8 10,783
Splitter 1:16 14,075
Splitter 1:32 17,521
Splitter 1:64 20,9
REDES
Splitters Ópticos
Desbalanceados
• Sinal óptico
dividido de acordo
com a razão de
acoplamento
• Comumente
utilizado em
topologia em
barramento
REDES
desbalanceados
1/99
2/98
5/95
21,6
18,7
14,6
0,3
0,4
0,5
10/90 11 0,7
15/85 9,6 1
20/80 7,9 1,4
25/75 6,95 1,7
30/70 6 1,9
35/65 5,35 2,3
40/60 4,7 2,7
45/55 4,15 3,15
REDES
Barramento
10/9 10/9 10/9 20/8 20/8 30/7 50/5
0 0 0 0 0 0 0
1x 1x 1x 1x 1x 1x 1x
8 8 8 8 8 8 8
REDES
Filtro
• Combina dois ou
WDM
mais comprimentos
de ondas diferentes
• Perda por inserção
típica de
1 dB
• Utilizado na
transmissão de sinais
de vídeo (analógico)
REDES
Emenda
Óptica
• Podem ser mecânicas,
por fusão e por
conectores
• 0,02 a 1dB de perda
emenda por fusão
• 0,1 a 0,3dB de perda
por emenda mecânica
REDES
Caixa de
Emenda
• Responsável por
acomodar e
proteger emendas
ópticas
• Algumas permitem
a instalação de
splitters não
conectorizados
REDES
PTO (Ponto de
• Utilizado na
Terminação
terminação da fibra
óptica
Óptica)
• Serve para
acomodar a emenda
óptica
REDES
DIO (Distribuidor
• Responsável por
Interno Óptico)
acomodar e proteger
emendas ópticas
• Dispositivo para uso
interno comumente
instalado na central do
provedor
EQUIPAMENTOS
MÓDULO 5
ATIVOS
OLT (Optical Line
Termination)
• Equipamento
concentrador
• Composto por 1 ou
mais interfaces
GPON
• Mescla a
tecnologia Ethernet
com a GPON
OLT 8820 G
• 8 slots GPON
• 8 portas elétricas
RJ45 Ethernet
compartilhados com
8 slots SFP (combo)
• 2 slots XFP 10Gbps
• Entrada e saída de
alarmes
ONU (Optical Network
Unit)
• Ativo instalado na
terminação do cliente
• Utilizado em
aplicações do tipo
FTTC e FTTB
• Funciona como uma
bridge
ONU 110G
• 1 interface GPON
com proteção
• 1 porta RJ45
Ethernet
• Funciona como uma
bridge
ONT (Optical Network
• Equipamento
Termination)
utilizado comumente
na casa do assinante
• Pode ser utilizado
como roteador
• Existem modelos
com interface FXS e
Wirelles
•
ONT 1420 G
• 1 interface GPON
• 4 portas RJ45
Ethernet
• 2 portas FXS
• Entrada para
alimentação via No-
Break
ONT 142 NG
• 1 interface GPON
• 4 portas RJ45
Ethernet
• 2 portas FXS
• Interface Wireless
MiMo 2x2
• Entrada para
alimentação via No-
Break
SFP GPON
• Responsável por
converter o sinal
GPON (óptico) em
elétrico
• Suporte a taxas de
2,5Gbps de
downstream e
1,25Gbps de
upstream
• Padrão ITU-T
G984.2
KPSD 1120
• Sistema óptico
Classe B+
• Potencia de 1,5 a
5dBm
• Taxa de transferência
de 2,488Gbps de
downstream e 1,244
de upstream
Módulo XFP
• Responsável pela
conversão do sinal
óptico em elétrico
• Capacidade de
10Gbps
• Padrão IEE 802.3ae
XFP KTS 2110
• Capacidade 10Gbps
padrão 10G BASE
LR
• Potencia de -6 a -
1dBm
• Sensibilidade de
recepção máxima
0,5dBm mínima
-14dBm
MÓDULO 6
PROJETOS
Orçamento de Potência
Link Power Budget
• Diferença entre
potencia de
transmissão e
sensibilidade de
recepção
OP = Ptx – So
OP DOWNSTREAM
KPSD
1120 Ptx=1,5dB
m
ONT 142
NG
So=-
OP = 1,5 – (-27) 27dBm
OP = 28,5 dB
OP UPSTREAM
KPSD
1120
So=-28dBM
ONT 142
NG
Ptx=0,5 dBm
OP = 0,5 – (-28)
OP = 28,5 dB
Link Loss Budget
• Somatória de todas
perdas do sistema
(conectores, emendas,
splitters, WDM,
fibra)
Diagrama Unifilar 1x8
1x4
OLT
DIO
PTO
Fibra
Conector
ONT
Emenda
1x8
1x4
OLT DIO
PTO
ONT
Componentes Quantidade Perda dB Perda Total dB
Conector 5 0,5 2,5
Emenda por 5 0,1 0,5
fusão
Splitter 1x4 1 7,37 7,37
Splitter 1x8 1 10,5 10,5
Fibra 1310 nm 5 km 0,35 1,75
Total 22,62
Orçamento de Potência
OP (downstream)= 28,5 dB
OP (upstream) = 28,5 dB
Total Perdas = 22,62 dB
https://www.youtube.com/watch?v=VUCz33G4RxM
Cabeamento Espinado
Ancoragem
• Equipamentos necessários:
Alça pré-
formada
Espinamento
• Equipamentos
necessários:
Prensa
fio
Reserva Técnica
Auto-
Suportada
Optiloop Gota
CONFIGURAÇÃO
MÓDULO 7
EAPLICAÇÃO
NUCLEO DA REDE
Tráfego Upstream (CORE)
Tráfego Downstream
Bridges ou Bridges Interface
• Grupo de interfaces que compartilham um atributo em
comum;
• Quadros são entregues apenas a interfaces que
pertençam a mesma bridge.
• VLAN’s definem a qual bridge um quadro
pertence.
TIPOS DE BRIDGES
Simétricas
Assimétricas
Bridges TLS (Transparente Lan
Services)
• Tráfego flui livremente entre as interfaces;
• Funciona apenas com outra bridge TLS;
• Pacotes Unicaste tem seu endereço MAC aprendido na
entrada;
• Pacotes Multicast e Broadcast são encaminhados para
todas interfaces bridges correspondentes, porem não
há aprendizado;
• Os endereços de entrada são aprendidos e mantidos
no banco de dados de encaminhamento.
Bridges TLS (Transparente Lan
Services)
Unicast
encaminhado
Unicast
aprendido
na saída Multicast Broadcast na entrada Multicast Broadcast
Assimétricas
Downlink, Uplink e
• Uma única bridge assimétrica pode utilizar todos os
Intralink
três tipos de bridge;
• Uma única bridge Uplink por interface;
• Clientes conectados a uma bridge assimétrica não se
“enxergam”.
Downlink
• Comumente utilizada no trafego downstream (sentido
assinante);
• Funciona em conjunto com apenas outras bridges
assimétricas;
• Todos os quadros (unicast, multicast ou broadcast)
recebidos são encaminhados a uma bridge uplink;
• Quadros recebidos tem seu MAC aprendido e
armazenado na tabela de encaminhamento.
Núcleo da Rede
(Core)
Unicast, Multicast
e Broadcast Quadro encaminhado
Uplink Uplink correspondente
MAC
Downlink Aprendido
Downlink
Uplink
• Quadro Unicast é encaminhado apenas se endereço de
destino for conhecido, caso contrario descartado;
• Caso o destino de um pacote Unicast seja uma bridge
Intralink, o mesmo é encaminhado;
• Pacotes Broadcast e Multicast não são encaminhados
com exceção do DHCP e ARP;
• Informações que são transmitidas em Multicast como
por exemplo IGMP Snooping e OSPF, necessitam de
parâmetros especiais.
Núcleo da Rede
(Core)
Unicast
Quadro Unicast
Uplink Conhecido pela OLT
Downlink Quadro
encaminhado
Multicast Núcleo da Rede
(Core)
e Broadcast
Quadros Multicast e
Uplink Broadcast são descartados
Enviado no
Intralink Intralink
GTP (GPON Traffic
Profile)
• Taxa máxima de UPSTREAM;
• Classes de tipos de serviços (CBR ou
UBR);
• Alocação de banda por T-CONT;
REDES
CENÁRIOS
PRÁTICOS
REDES
Acessando a OLT
REDES
Endereçamento IP e
ROTAS
REDES
CPE Manager
REDES
RG-BROUTED
REDES
RG-BROUTED WAN IP
Fixo
• Para essa configuração, devesse criar um profile
com a opção de IP estático na WAN.
RG-BPPPOE
REDES
Serviço de vídeo em
streaming
REDES