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EMPREENDEDORISMO Aula Apresentação

FDC – Fundação Dom Cabral - MG


Erlana Castro 28/04/10
EMPREENDEDORISMO

Empreendedores são figuras centrais na


criação e distribuição de riqueza. Os
proprietários de empresas novas e
independentes, que levam inovações para
mercados existentes, são empreendedores
que destroem os mercados existentes à
medida que suas inovações aumentam a
demanda e criam novas riquezas. E
distribuem riqueza para um novo grupo de
acionistas, trabalhadores e fornecedores.
EMPREENDEDORISMO

Verdadeira revolução social que está


alterando a percepção e as atitudes em
relação às formas tradicionais de
emprego e dos meios disponíveis para a
geração da renda e a auto-sustentação.
EMPREENDEDORISMO
Motor da Explosão Econômica

U.S. Small Business Administration realizou estudo


em empresas americanas, na década de 70, sobre
emprego de mão-de-obra e concluiu que as
pequenas empresas criavam cerca de 80% do
emprego líquido nos EUA, significando que elas
proporcionavam mais crescimento econômico
que as grandes empresas.
EMPREENDEDORISMO
Motor da Explosão Econômica

Com o reconhecimento da contribuição do


empreendedorismo para a sociedade americana,
o emprego nas grandes organizações deixou de
ser o primeiro objetivo de quem está procurando
trabalho e renda. Ficar economicamente
independente por meio de iniciativa individual –
empreendedorismo – ficou sendo a última
expressão do ideal americano de individualismo.
EMPREENDEDORISMO
...Não é por nada que, nos EUA

Together, we’ve sparked a new era of


entrepreneurship.
President Obama, April 26, 2010
EMPREENDEDORISMO
“Qualquer indivíduo que tenha à frente uma decisão a tomar
pode aprender a ser um empreendedor e se comportar
empreendedorialmente” Drucker (1987)

“Alguém capaz de identificar, agarrar e aproveitar


oportunidades, buscando e gerenciando recursos para
transformar a oportunidade em negócio de sucesso”
Timmons (1994)

“Um empreendedor é uma pessoa que imagina, desenvolve e


realiza visões” Filion (1999)

“Alguém que sonha e busca transformar o seu sonho em


realidade ” Dolabela (2003)
Abrangência maior: empreendedores em empresas privadas (ou empreendedor corporativo), em
instituições públicas e do terceiro setor, em funções de ensino, pesquisa, etc.
Empreendedorismo
Corporativo
Intra-empreendedorismo
(Gifford Pinchot, meados da década de 80)

São pessoas que trabalham na empresa, mesmo de grande porte, e agem


como se fossem proprietários. Esses intra-empreendedores trabalham
para transformar boas idéias em realidades. Para o autor, uma
organização empreendedora deve ser organizada em torno de equipes
que funcionam como pequenas empresas agrupadas, atuando em rede.
O autor enumera os dez mandamentos do intra-empreendedor.
1. Forme sua equipe. Intra-
empreendedorismo não é uma
atividade solitária;
2. Compartilhe o mais amplamente
possível as recompensas;
3. Solicite aconselhamento antes de
pedir recursos;
4. É melhor prometer pouco e realizar
em excesso;
5. Faça o trabalho necessário para o
atingimento de seu sonho,
independentemente de sua descrição
de cargo;
6. Lembre-se de que é mais fácil pedir
perdão do que pedir permissão;
7. Tenha sempre em mente os interesses
de sua empresa e dos clientes,
especialmente quando você tiver que
quebrar alguma regra ou evitar a
burocracia;
8. Vá para o trabalho a cada dia disposto
a ser demitido;
9. Seja leal às suas metas, mas realista
quanto às maneiras de atingi-las;
10. Honre e eduque seus patrocinadores

(PINCHOT,1985).
Quem é o Empreendedor?
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MITO 1

Solitários?

12
MITO 2

Jogadores?

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MITO 3

Nasceram assim?

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Características mais
comumente atribuídas
Otimismo - Criatividade - Flexibilidade –
Agressividade – Iniciativa – Originalidade,

Inovação - Independência - Liderança –


Energia - Autoconsciência - Tenacidade –
Autoconfiança,

Orientação para resultados - Tolerância à


ambigüidade e incerteza – Aptidão a riscos,

Capacidade de aprendizagem - Habilidade


para conduzir situações - Habilidade na utilização
de recursos - Sensibilidade a outros - Tendência a
confiar nas pessoas,

Necessidade de realização - Envolvimento a


longo prazo - Dinheiro como medida de
desempenho.
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Plano de Negócios
1. Para convencer alguém de que o empreendimento vale a pena;
2. Para ajudar aos empreendedores a traçar objetivos e a delinear uma plano de longo
prazo;
3. Para atrair investidores e obter capital;
4. Para explicar melhor o negócio a outras empresas potenciais parceiras;
5. Para atrair talentos;
6. Para ajudar a alocar melhor investimentos: tempo, dinheiro, recursos,
preocupações;
7. O processo de pensar o negócio ajuda o empreendedor a aperfeiçoar a idéia/visão
original transformando-a (ou não!!) em uma verdadeira oportunidade de negócios.
1.Executive Summary (A
parte que todos vão ler e decidir se vão continuar lendo!)
2.Descrição da oportunidade, da visão, dos objetivos (entusiasmo!)
3.O produto/O serviço
(estressar as características diferenciais, os benefícios, as inovações!)
4.O mercado/concorrentes
5.Estratégia de marketing e vendas
6.Plano Operacional
7.A gestão/Organização
8.Finanças/Recursos
(Faturamento, custos fixos, margem de contribuição, fluxo de caixa)
PAPO COM INVESTIDOR
PAPO COM INVESTIDOR

Contando a estória certa:


•Qual é o problema que você vai resolver?
•Qual o tamanho do mercado potencial?
•Quanto você vai faturar?
•Qual é a estratégia de saída para o
investidor?
PAPO COM INVESTIDOR
Outras dicas:
•Lembre-se que eles tem dinheiro e você não. Você precisa deles, mas o inverso
não é verdadeiro!
•Eles não são bancos; não são o seus pais para emprestar dinheiro a juro barato;
e não são seus amigos. Eles querem rentabilizar seus investimentos com uma
taxa superior às aplicações financeiras existentes. E mais, eles querem saber
exatamente quando e como sairão da sua empresa
•Investidores na maior parte das vezes preferem uma idéia mediana com um
empreendedor fora de série do que uma idéia genial com um empreendedor
mediano.
•Outro ponto a ser lembrado. Ser empreendedor é como ser honesto. Ninguém
diz que é honesto! Portanto nunca fale para um investidor que você é
empreendedor. Deixe isso subentendido no seu discurso. Exemplifique isso com
ações!!
•E por último, mas não menos importante, seja conciso! Time IS money!
Muito obrigada
COZZI, Afonso Otávio. A organização empreendedora: um estudo de caso no grupo
Gerdau – PUC Belo Horizonte, 2004.
Endeavor – www.endeavor.org.br – Instituto Empreendedor Endeavor Brasil.
Programa Empreendedorismo – IBQ Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade -
http://ibqp.org.br/empreendedorismo
SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio a Pequenas e Micro Empresas -
www.sebrae.com.br
Presidential Summit on Entrepreneurship – American Government
http://www.america.gov
DORNELAS – www.planodenegócios.com.br – Portal de Empreendedorismo
Em busca do primeiro milhão - www.primeiromilhao.com

Referências e Fontes

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