Micoses Profundas

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MICOSES

PROFUNDAS
Brian Vicente R2 – Clínica Médica HMUT
Micoses Profundas

01 02 03
Paracoccidiodomicose Cromomicose Esporotricose

04 05
Histoplasmose Criptococose
Paracoccidioidomicose

Paracoccidioides brasiliensis. 01
Introdução
Também conhecida como blastomicose sul-americana, é doença crônica ou subaguda,
granulomatosa, causada por fungo dimórfico, o Paracoccidioides brasiliensis.

Ocorre em todos os países da América do Sul, exceto Chile, sendo frequente no Brasil,
na Colômbia, na Venezuela e na Argentina.

O P. brasiliensis vive no solo ou em vegetais infectando o homem por aspiração,


ingestão ou inoculação.

Não há infecção direta do doente em relação às pessoascom quem convive.


Foi isolado do solo e de vegetais e das fezes de morcegos, pinguins e saguis.
Introdução
A infecção ocorre principalmente no meio rural.

A maioria dos casos é encontrada entre os 20 e 40 anos de idade, com nítida maior
incidência entre indivíduos do sexo masculino, pela maior exposição.

A proporção aproximada é de nove homens para cada mulher.


Clínica
Apresenta múltiplos aspectos clínicos, dada a possibilidade do P. brasiliensis localizar-se
em qualquer parte do organismo, bem como pela sua disseminação por contiguidade e
pelas vias linfática e sanguínea.

A lesão inicial surge, em geral, no ponto de inoculação dos parasitas, e esta é mais
frequente nos pulmões e na mucosa bucofaríngea.
Clínica
Vias de penetração do P. brasiliensis:

• Pulmões e vias aéreas - Inalação


• Mucosa bucofaríngea - Inoculação direta
• Mucosa intestinal - Ingestão
• Pele Inoculação – direta

• Por inalação: canais mais frequentes de inoculação e localização inicial da moléstia.


• A inoculação na mucosa bucal, explica-se pelo hábito da população rural de limpar
os dentes com palitos feitos com fragmentos de vegetais.
• A pele é, ocasionalmente, local de inoculação direta por ferimentos com vegetais
ou materiais do solo contaminados.
• Por ingestão, a via de penetração é a mucosa intestinal.
Infecção x Doença
P. brasiliensis penetra pela primeira vez no organismo humano, determina a
paracoccidioidomicose-infecção, que pode passar despercebida, regredir espontaneamente,
evoluir para paracoccidioidomicose-doença ou permanecer em latência.

De acordo com a virulência do fungo e com o estado imunitário do hospedeiro.

Na paracoccidioidomicose-doença, ocorrem os tipos evolutivos: agudo/subagudo e


crônico.
Infecção x Doença
• Os tipos agudos ou subagudos caracterizam-se por linfoadenopatias, atingindo
principalmente jovens e, em geral, decorrentes da primoinfecção.

O estado geral pode estar pouco comprometido, com possibilidade de involução da


infecção ou o quadro evolui com mau estado geral e eventual comprometimento do
fígado, do baço, da medula óssea e de outros órgãos.

• O tipo crônico surge em adultos, geralmente após os 20 anos, com


comprometimento progressivo do estado geral.

Compreende duas subformas: unifocal, quando ocorre comprometimento de um


único órgão ou sistema; multifocal, com vários órgãos ou sistemas.
Formas clínicas da
paracoccidioidomicose
Forma tegumentar ou cutâneo-mucosa.

Forma linfonodular ou linfática

Formas viscerais

Forma mista
Forma tegumentar ou cutâneo-mucosa
As lesões da mucosa bucal situam-se em qualquer região, porém há
predileção pelas gengivas.

Ocorrem, também, nas bochechas, no assoalho da boca, no palato


ou na língua.

O comprometimento da faringe e da laringe pode ser primitivo, porém,


frequentemente, advém pela propagação sucessiva, em continuidade,
de lesões da mucosa oral.

O quadro clínico característico das lesões mucosas apresenta erosão


com pontilhado hemorrágico, aspecto denominado, estomatite
moriforme

Com a evolução, as lesões progridem e tornam-se ulcerovegetantes,


atingindo grande extensão da cavidade bucal, da faringe, da laringe e
das fossas nasais.
Forma tegumentar ou cutâneo-mucosa

Quando a infecção atinge os lábios e a região perioral, surgem


tumefação e lesões ulcerovegetantes e crostosas.

No início das lesões mucosas, os linfonodos regionais não estão


comprometidos, porém, no decorrer da evolução da moléstia, são
atingidos, apresentando-se aumentados e, eventualmente, com
supuração.
Forma tegumentar ou cutâneo-mucosa
A forma mais comum de lesões na pele ocorre por disseminação
hematogênica do parasita.

Em regra, verifica-se que os elementos eruptivos apresentam-se


em vários estádios evolutivos: eritematopapulosas iniciais ao lado de
elementos papulosos, papulopustulosos, papulovegetantes e úlcero-
crostosos.

Pode-se perceber, na superfície da lesão, um ponteado hemorrágico


escuro, muito sugestivo da moléstia (granulação moriforme).

Nessas formas de disseminação hematogênica, os linfonodos estão


geralmente comprometidos, tumefatos ou fistulizados, encontrando-se,
quase sempre, lesões pulmonares e em outros órgãos.

Completa-se o quadro clínico com mau estado geral


do doente: emagrecimento, às vezes em caquexia.
Forma linfonodular ou linfática
Pode ocorrer como localização primitiva ou aparentemente primitiva,
sendo secundária à lesão tegumentar e/ou visceral (forma mista).

Os linfonodos mais comprometidos são os do pescoço ou da região


submandibular.

Inicialmente tumefatos, duros e dolorosos, tornam-se, com a evolução


da moléstia, amolecidos, aderem à pele, fistulizam-se ou ulceram-se e
eliminam pus caseoso, que contém grande quantidade de parasitas

Outro aspecto da forma linfonodular são as adenopatias intra-


abdominais, por inoculação do parasita pela mucosa intestinal,
Formas Viscerais

Pulmonar S. Digestório Linfonodos Outros órgãos


Ossos Adrenais S. Nervoso
Forma mista

Tem numerosos aspectos, como localizações tegumentar-linfática,


tegumentar-pulmonar-linfática-suprarrenal, tegumentar-linfática-
nervosa e muitas outras, de acordo com os órgãos atingidos.
Diagnósticos Diferenciais
• No Brasil, as lesões mucosas têm de ser diferenciadas, frequentemente, da
leishmaniose americana e, eventualmente, da tuberculose, da sífilis e das neoplasias.

• As formas linfático-nodulares simulam, frequentemente, tuberculose ou moléstia de


Hodgkin.

• As erupções cutâneas difusas assumem aspectos diversos, lembrando sífilis, psoríase


e linfomas.

• Quando localizadas, devem ser diferenciadas da leishmaniose, esporotricose,


tuberculose e cromomicose.

• Quando apresentarem aspecto sarcoídico, simularão lúpus eritematoso ou


sarcoidose.
Diagnóstico
Exame direto: a diagnose da paracoccidioidomicose define-se pelo achado do parasita
no exame direto de lesões cutâneas, pus e, eventualmente, escarro.

Cultura: o fungo é dimórfico, crescendo em ágar.


Na temperatura ambiente, sob a forma de colônias brancas, cotonosas, aderentes ao
meio.
Na temperatura de 37°C, há colônias leveduriformes ou cerebriformes.

Histopatologia: é de quadro granulomatoso. O achado característico que permite a


diagnose é o encontro do parasita com a sua dupla parede. É mais bem identificado por
colorações específicas, como o PAS (Periodic acid-Schiff) ou Gomori.

Sorologia: dupla imunodifusão, contraimunoeletroforese, imunoeletroforese,


aglutinação, imunofluorescência, Western-Blot

Testes intradérmicos: a pesquisa da imunidade celular é feita pela intradermorreação


com antígeno polissacarídico de P. brasiliensis.
Tratamento
Pode haver cura espontânea, especialmente na forma localizada.
As formas sistêmicas são mais graves, deve-se realizar o tratamento o mais rápido
possível a fim de minimizar danos.

São possíveis tratamentos:


- Solução Saturada de Iodeto de Potássio (Iododerma SSKI) – Via Oral 2 a 4g/dia -
Mantendo 1 a 2 Meses após cura clínica.
- Itraconazol 100 a 200mg/dia até cura clínica e manter mais 30 dias.
- Fluconazol 400mg/dia 3 a 6 meses,
- Terbinafina 250mg/dia

- Formas Graves: Anfotericina ou Voriconazol, em regime de internação.


Cromomicose
02
Introdução
A cromomicose é uma micose profunda, crônica, progressiva da pele e do subcutâneo.

É causada por diferentes dematiáceos, gêneros e espécies de fungos pigmentados.

Os fungos da cromomicose são:

Fonsecaea pedrosoi, F. compacta; Cladosporium carrionii; Phialophora verrucosa;


Rhinocladiella aquaspersa; Exophiala jeaselnei, E. spinifera e E. castellanii.

Os fungos encontram-se no solo ou em vegetais e são introduzidos no organismo por


ferimentos ou traumas.
Introdução
A localização é unilateral e, em geral, nos membros inferiores, ainda que possa ocorrer
em outras regiões.

A maioria dos casos é de trabalhadores rurais adultos.

F. pedrosoi é responsável por 90% das infecções em clima tropical úmido (México,
Américas Central e do Sul).

A propagação se processa por contiguidade, raramente há comprometimento dos


linfonodos, e a disseminação via hemática ou linfática é excepcional.

A cromomicose evolui cronicamente; a infecção é localizada e não afeta o estado geral


Clínica
As lesões iniciais são pápulas ou nódulos que evoluem para lesões verrucosas, de
localização unilateral e, geralmente, nos membros inferiores.

Da confluência de lesões verrucosas, resultam placas verrucosas.

Com a progressão periférica, a parte central torna-se cicatricial, podendo ulcerar-se.

A evolução é lenta e crônica, permanecendo a infecção localizada em um membro ou


segmento.

O estado geral não é afetado, mas as lesões extensas podem interferir na capacidade
física.

As lesões de cromomicose infectam-se facilmente.


Diagnóstico Diferencial
A diagnose diferencial se dá em relação às doenças que causam a síndrome verrucosa
LECT (Leishmaniose, Esporotricose, Cromomicose e Tuberculose).

Excepcionalmente, deve ser diferenciada da paracoccidioidomicose ou do carcinoma


verrucoso.

Pode haver lesões psoriasiformes


Diagnóstico
Micológico Direto: pode apresentar corpos escleróticos ou fumagóides ou muriformes,
que são bastante característicos dessa doença. Trata-se de uma septação grosseira que
divide o fungo em duas partes.

Cultura: É possível observar o surgimento de colônias escurecidas de crescimento lento,


coloração nego-acinzentado de aspecto aveludado, superfície plana e centro elevado.

Histopatológico: Epiderme com hiperplasia pseudoepiteliomatosa, derme com processo


inflamatório misto granulomatoso e supurativo. Infiltrados linfoplasmocitários, células
gigantes, células eosinofílicas, micro abcessos intraepidermicos. E a presença do
Parasita arredondado, acastanhado, chamado de corpos fumagóides.
Tratamento
O tratamento é difícil, a resposta é baixa aos antifúngicos tradicionais.

O tratamento associado é mais indicado e com melhores respostas.

Podemos associar os antifúngicos (Itraconazol 100 a 200mg por 12 a 24 meses /


Anfotericina B 1mg/kg 3x na semana até dose total de 1750mg / Voriconazol 200mg
12/12h por 1 Mês, entre outros) com outras técnicas como criocirurgia,
eletrocoagulação.
Esporotricose
03 Sporothrix schenckii
Introdução
A esporotricose é uma doença subaguda ou crônica do homem e de animais, causada
pelo fungo do gênero Sporothrix.

Existem cerca de 7 espécies desse fungo, sendo as mais comuns o Sporothrix schenckii e
Sporothrix braziliensis.

Na grande maioria das vezes é uma infecção limitada a pele e tecido subcutâneo.

O S.schenckii é um fungo dimórfico e sapróbio da natureza, sendo encontrado em


folhas, espinhos, madeiras, cascas de árvores, excretas de animais, entre outros.

É de maior ocorrência nos climas tropicais e subtropicais, é a micose subcutânea de


maior prevalência, ocorria com bastante frequência em jardineiros e empalhadores.

Nota-se um aumento de casos em crianças, mulheres e idosos que lidam com gatos
Introdução
A contaminação se dá, na imensa maioria das vezes, por inoculação traumática da pele.

Geralmente ocorre traumatismo com objetos pontiagudos infectados: palha, espinhos,


madeira, farpa, arame, ferramentas de jardinagem, flores e raramente por mordida ou
arranhadura de animais.

Os animais mais associados na transmissão zoonótica são o Gato (Urbano) e Tatus

O período de incubação é de 3 dias a 12 semanas, mas geralmente ocorre em 3 semanas.

Há o surgimento de lesão no local do trauma que se transforma em uma Goma


Formas clínicas da
esporotricose
Forma Cutâneolinfática

Forma Cutânea Localizada (Verrucosa ou Fixa)

Forma Disseminada

Forma Extracutânea
Clínica
• Forma Cutâneolinfática:
• Mais comum de todas (70% dos casos), podem ser pápulas, nódulos ou gomas que
ulceram e geram um trajeto linfático até a cadeia ganglionar (O trajeto linfático é
ascendente em membros e descendente em face)
• Ocorre mais em membros superiores de adultos e na face de crianças.

• Forma Cutânea Localizada (Verrucosa ou Fixa)


• Decorrente de uma boa resistência do hospedeiro, caracteriza-se por lesão papulosa
ou papulotuberosa.
• Ocorre mais na face.
• Diagnostico diferencial se dá com as PLECTCs.
• Podem evoluir para cura espontânea.
Clínica
• Forma Disseminada
• Pode ser cutânea ou sistêmica e está sempre associada a imunossupressão, é muito
rara.
• Pode ocorrer devido a inoculação traumática, inalação ou ingestão do S.schenkii.
• A disseminação se dá por via hematogênica.

• Forma Extracutânea
• Raras e de difícil diagnóstico, e também estão associadas a imunossupressão.
• A disseminação ocorre por via hematogênica.
Diagnóstico
• Micológico Direto: Raro encontrar o fungo Podemos visualizar corpos ovais,
redondos – “Forma de Charuto”.

• Cultura: Em meio de cultura ágar-saboraud-glicose e ágar-mycosel a temperatura


ambiente: Forma Miceliana (Filamentosa)
Em meio de cultura ágar-BHI a 37ºC: Forma Leveduriforme.

• Histopatologia: Formação de Granulomas e células gigantes, abcessos


intraepidérmicos e corpos asteroides.

• Imunofluorescência: Direta Facilmente encontra-se o parasita por esse método,


contudo é difícil encontrar locais que o realizem.

• Intradermorreação: com Esporotriquina obtida das culturas de células


leveduriformes, leitura em 48 horas.
Tratamento
• Pode haver cura espontânea, especialmente na forma localizada.

• As formas sistêmicas são mais graves, deve-se realizar o tratamento o mais rápido
possível a fim de minimizar danos.

São possíveis tratamentos:


• Solução Saturada de Iodeto de Potássio (Iododerma SSKI) – Via Oral 2 a 4g/dia -
Mantendo 1 a 2 Meses após cura clínica.
• Itraconazol 100 a 200mg/dia até cura clínica e manter mais 30 dias.
• Fluconazol 400mg/dia 3 a 6 meses,
• Terbinafina 250mg/dia

- Formas Graves: Anfotericina ou Voriconazol, em regime de internação.


04
Histoplasmose
Histoplasma capsulatum
Introdução
Micose sistêmica de acometimento predominantemente pulmonar, causada pelo
Histoplasma capsulatum.
Outros Nomes: Doença das Cavernas, Doença de Darling.

Os fungos são encontrados em cavernas, sótãos, celeiros, casas abandonadas, galinheiros


e no solo.

O reservatório são morcegos e aves.

A inalação dos esporos ocorre por via pulmonar e o período de incubação é de 3 a 30


dias.
Clínica
Podem ser assintomáticas, e pode haver cura espontânea.

Contudo em pacientes imunossuprimidos pode haver disseminação da doença e surgirem


lesões cutâneas do tipo molusco-símile, além do acometimento de outros órgãos.

Pode ser considerada uma doença reveladora de HIV.


Diagnóstico
Pesquisa direta do fungo, que pode ser evidenciado no escarro, sangue, medula óssea e
sedimento urinário.

Cora-se pelo Giemsa, HE, Prata e PAS.

Visualizamos pequenas células arredondadas


Tratamento
• Itraconazol 400 a 800mg/dia por 6 a 24 semanas

• Anfotericina B 0,5-0,7mg/kg/dia por 10 semanas ou

• Anfotericina B Lipossomal 3mg/kg/dia por 12 meses.


Criptococose
05 Cryptococcus neoformans
Introdução
Infecção sistêmica causada pelo por Cryptococcus neoformans (Cosmopolitano) e
Cryptococcus gattii (Tropical).

São leveduras que não apresentam dimorfismo.

Geralmente a via de contaminação é respiratória, através da inalação dos esporos e os


focos secundários para pele, ossos, rins e SNC ocorrem por disseminação hematogênica.

As formas graves são bastante associadas a pacientes imunossuprimidos.


Introdução
Os fungos são encontrados no solo, excretas de aves (pombos) e excretas de morcegos.

A cápsula que envolve o fungo é formada de polissacarídeos que possuem pouca


capacidade antigênica, inibindo a fagocitose, além de outros fatores de virulência.
Clínica
O pulmão é a principal porta de entrada da levedura.

Quando ocorrem lesões cutâneas (10% dos casos) elas costumam se apresentar como
pápulas de aspecto Molusco-Símile ou pápulas necróticas, nodulações, abcessos com
drenagem de pus rico em parasitas.

Raras as lesões cutâneas por inoculação primária, quando observadas, são em criadores
de aves ornamentais
Diagnóstico
Exame direto através da Técnica da “Tinta da China” ou Nanquim.

Cultura do fungo e Provas bioquímicas.


Tratamento
Anfotericina B 1,0mg/kg IV por 10 semanas.

Itraconazol 200 a 400mg/dia por 10 semanas.

Outros: 5-fluorocitosina, Fluconazol contínuo.


Referências
1) (UNITAU 2021)

A “Estomatite Moriforme de Aguiar Pupo” pode ser


encontrada em
qual doença?

A) Leishmaniose
B) Paracoccidioidomicose
C) Esporotricose
D) Cromomicose
E) Criptococose
1) (UNITAU 2021)

A “Estomatite Moriforme de Aguiar Pupo” pode ser


encontrada em
qual doença?

A) Leishmaniose
B) Paracoccidioidomicose
C) Esporotricose
D) Cromomicose
E) Criptococose
2) (FMABC 2022) Assinale a Incorreta:

A) As micoses sistêmicas tem como principal via de contaminação a


via aerea

B) As micoses profundas ocorrem com maior frequência em países


tropicais e subtropicais

C) A via linfática é uma das principais vias de disseminação das


micoses subcutâneas

D) A inoculação traumática é a principal via de contaminação pelas


micoses subcutâneas.

E) Dimorfismo Fúngico pode ser observado em algumas espécies de


fungos, que consiste na mudança de fenótipo de acordo com a
temperatura do ambiente (37oC na forma filamentosa e 25oC na
forma leveduriforme)
2) (FMABC 2022) Assinale a Incorreta:

A) As micoses sistêmicas tem como principal via de contaminação a


via aerea

B) As micoses profundas ocorrem com maior frequência em países


tropicais e subtropicais

C) A via linfática é uma das principais vias de disseminação das


micoses subcutâneas

D) A inoculação traumática é a principal via de contaminação pelas


micoses subcutâneas.

E) Dimorfismo Fúngico pode ser observado em algumas espécies de


fungos, que consiste na mudança de fenótipo de acordo com a
temperatura do ambiente (37oC na forma filamentosa e 25oC na
forma leveduriforme)
Obrigado

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