Aula 6 - Digestorio e Endocrino
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DIGESTÓRIO E ENDOCRINO
ARA0430 ANATOMIA SISTÊMICA ANIMAL – AULA 6
BOVINO
1, pulvino dentário;
2, papila incisiva;
3, cristas do palato duro;
4, rafe palatina;
5, P2;
6, papilas bucais.
A LÍNGUA
1, ápice;
2, corpo;
3, raiz, formando o assoalho da
orofaringe;
4, sulco mediano;
5, papila valada;
6, papilas fungiformes;
7, arco palatoglosso;
8, tonsila palatina na fossa tonsilar;
9, epiglote;
10, frênulo.
A LÍNGUA
1, tonsila palatina; 2, sulco mediano; 3, papilas filiformes; 4, papilas folhadas;
5, epiglote; 6, seio tonsilar; 7, raiz da língua; 8, papila valada; 9, toro da
língua; 10, fossa lingual; 11, papilas fungiformes.
AS GLÂNDULAS SALIVARES
1, ducto parotídeo;
2, ducto mandibular;
3, parte compacta
(monostomática) da glândula
sublingual;
4, parte difusa (polistomática)
da glândula sublingual;
5, glândulas bucais dorsais
(glândula zigomática no cão);
6, glândulas bucais médias;
7, glândulas bucais ventrais.
AS GLÂNDULAS SALIVARES
1, glândula parótida;
2, ducto parotídeo;
3, glândula mandibular;
4, ducto mandibular;
5, parte caudal da glândula
sublingual compacta;
6, parte rostral da glândula
sublingual compacta;
7, ducto sublingual principal;
8, glândula zigomática.
DENTIÇÃO
1, esmalte;
2, dentina;
3, cemento;
4, polpa;
5, forame apical;
6, ligamento periodontal;
7, alvéolo;
8, bochecha.
DENTIÇÃO PERMANENTE DO CAVALO E DO CÃO
DENTIÇÃO PERMANENTE DO BOVINO E DO SUÍNO
O ESÔFAGO
O esôfago conduz alimento da faringe ao
estômago. Esse tubo relativamente estreito tem
início dorsalmente à cartilagem cricoide da laringe
e segue a traqueia ao longo do pescoço,
inicialmente inclinando-se para a esquerda, mas
reassumindo uma posição mediana acima da
traqueia antes ou logo depois da entrada do tórax.
No tórax, corre no mediastino e, continuando além
da bifurcação traqueal, passa sobre o coração
antes de penetrar no hiato esofágico do diafragma.
Segue então seu caminho sobre a margem dorsal do
fígado, onde se junta ao estômago na região do
cárdia.
1, mucosa; 2, camada muscular (longitudinal e circular);
3, adventícia.
O ESTÔMAGO
3 4 6
A -1, cárdia; 2, piloro, 3, curvatura gástrica maior; 4, curvatura gástrica menor; 5, incisura angula.
B- 1, óstio cárdica; 2, fundo gástrico; 3, corpo gástrico; 4, canal pilórico; 5, antro pilórico; 6, esfíncter pilórico.
O ESTÔMAGO DO RUMINANTE
O estômago do ruminante possui quatro
câmaras, o rúmen, retículo, omaso e
abomaso.
1, íleo;
2, ceco;
3, cólon ascendente;
4, orifício ileal circundado por
prega anular;
5, orifício cecocólico.
DISTRIBUIÇÃO DAS ARTÉRIAS MESENTÉRICAS CRANIAL E
CAUDAL NOS INTESTINOS DO CÃO
1, aorta;
2, artéria mesentérica cranial;
3, artéria ileocólica;
4, artéria cólica média;
5, artéria cólica direita;
6, ramo cólico da artéria ileocólica;
7, ramo ilíaco mesentérico;
8, ramo ilíaco antimesentérico;
9, artérias jejunais;
10, artéria mesentérica caudal;
11, artéria cólica esquerda;
12, artéria retal cranial.
VISTA DORSAL SEMIESQUEMÁTICA DA
FORMAÇÃO DA VEIA PORTA (CÃO).
1, veia porta;
2, veia esplênica;
3, veia gastroduodenal;
4, veia mesentérica cranial;
5, veia mesentérica caudal;
5′ veia ileocólica;
5‴ veia cólica média;
6, veia gástrica esquerda;
7, veia gastroepiploica direita;
8, veia pancreaticoduodenal cranial.
O FÍGADO
1, lobo lateral esquerdo;
2, lobo medial esquerdo;
3, lobo quadrado;
4, lobo medial direito;
5, lobo lateral direito;
6, processo caudado (do lobo caudado);
7, processo papilar (do lobo caudado);
8, veia cava caudal;
9, veia porta;
10, artéria hepática;
11, vesícula biliar;
12, ligamento triangular esquerdo;
13, ligamento falciforme;
13′ ligamentos coronários;
14, omento menor
O PÂNCREAS DO CÃO
1, esôfago;
2, estômago;
3, flexura cranial do duodeno;
4, duodeno descendente;
5, lobo esquerdo do pâncreas;
6, corpo;
7, lobo direito;
8, flexura caudal do duodeno;
9, ducto biliar (colédoco);
10, mesoduodeno.
FIM.