O documento fornece instruções sobre vários nós e amarras, incluindo seus nomes, usos e cuidados com cordas. É descrito o que é um nó corrediço, alça de azelha, volta ou laço, curva ou dobra e amarra. Há também informações sobre cuidados com cordas, diferenças entre cabos estáticos e dinâmicos e sobre cordas de poliéster, sisal, nylon e polipropileno.
O documento fornece instruções sobre vários nós e amarras, incluindo seus nomes, usos e cuidados com cordas. É descrito o que é um nó corrediço, alça de azelha, volta ou laço, curva ou dobra e amarra. Há também informações sobre cuidados com cordas, diferenças entre cabos estáticos e dinâmicos e sobre cordas de poliéster, sisal, nylon e polipropileno.
O documento fornece instruções sobre vários nós e amarras, incluindo seus nomes, usos e cuidados com cordas. É descrito o que é um nó corrediço, alça de azelha, volta ou laço, curva ou dobra e amarra. Há também informações sobre cuidados com cordas, diferenças entre cabos estáticos e dinâmicos e sobre cordas de poliéster, sisal, nylon e polipropileno.
O documento fornece instruções sobre vários nós e amarras, incluindo seus nomes, usos e cuidados com cordas. É descrito o que é um nó corrediço, alça de azelha, volta ou laço, curva ou dobra e amarra. Há também informações sobre cuidados com cordas, diferenças entre cabos estáticos e dinâmicos e sobre cordas de poliéster, sisal, nylon e polipropileno.
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a Líder: Josué Alfaia
NÓS E AMARRAS Termos e suas definições SEIO OU LAÇADA
O nó corrediço é o que representa melhor a laçada. Sua
principal característica é o fato de que, quando a extremidade é puxada, o nó se desfará, desde que não haja objeto dentro do laço. PONTA CORREDIÇA (VIVO)
É a ponta com a qual formamos o nó.
CORDA RESTANTE (PONTA FIXA)
Parte do cabo que não é usada como ponta de
trabalho. NÓ SUPERIOR
Nó principal, utilizado para iniciar uma amarra,
também conhecido como Simples. ALÇA DE AZELHA OU LAÇADA COM NÓ
Um nó simples que forma a alça. Usado como
complemento para amarrações; para formar uma alça; isolar uma falha no cabo e ancoragem. VOLTA OU LAÇO
Toda vez que a laçada da corda envolve um
objeto para se fazer o nó. CURVA OU DOBRA
Formação paralela da corda, aplicada a qualquer
parte dela. AMARRA
Utilizada para unir madeiras para a
construção de móveis e utensílios rústicos. UNIÃO DE CORDAS
Junção de cordas através de dobras, e não das
pontas (fixa ou vivo). CHICOTE OU PONTA DE TRABALHO
É a parte que sobra da corda após o nó. É
utilizada no manuseio ao fazer o nó. CUIDADOS E CONEVAÇÃO DE CABOS
Desenrolar a corda com cuidado antes do uso.
Se a corda molhar, deixe secar na sombra. Não marque a corda com canetas comuns. Evite transportar sua corda do lado de fora da mochila. Não pise na corda. CUIDADOS E CONEVAÇÃO DE CABOS
Jamais guarde a sua corda com nós caso não
seja necessário, para não danificar a sua corda pelo "vício" inapropriado de suas fibras. Evite realizar rapéis rápidos para não acelerar o desgaste da corda e superaquecer o descenso, que poderá derreter os tecidos. CUIDADOS E CONEVAÇÃO DE CABOS
Em atividades aquáticas, cuidado redobrado
com as arestas cortantes, pois a corda molhada perde resistência e torna-se muito mais sensível à abrasão neste estado. CUIDADOS E CONEVAÇÃO DE CABOS
Você pode limpar a sua corda com um pano úmido.
Caso seja realmente necessário, lave-a com água fria, de preferência sem cloro. Se a sujeira estiver muito impregnada (muita terra, areia), deixe de molho por umas duas horas em água aquecida a no máximo 30ºC. Depois, esfregue levemente a corda entre si, com sabão neutro e auxílio de uma escova sintética de cerdas macias. CUIDADOS E CONEVAÇÃO DE CABOS
Evite esfregar ou jatear água para não introduzir
minúsculas partículas minerais no interior da corda, incapazes de realizar estragos a olho nu, mas que poderão romper os delgados filamentos de poliamida da alma, diminuindo parcialmente as suas capacidades de absorção de energia e a sua resistência à ruptura. DIFERENÇA ENTRE CABO ESTÁTICO E DINÂMICO
Nas cordas estáticas, os fios da alma são lisos,
dando-lhe a elasticidade natural do Nylon (1 ou 2% quando submetido ao peso médio de uma pessoa). Já nas cordas dinâmicas os fios são um conjunto de cordinhas torcidas ou trançadas e este é o segredo para a absorção de choques, com a elasticidade de cerca de 6 a 10%, ao peso de uma pessoa normal. DIFERENÇA ENTRE CABO ESTÁTICO E DINÂMICO
A corda estática não tem elasticidade, o que não é
desejável numa escalada, onde a pessoa pode cair e com o impacto da queda com a corda, pode quebrar ossos. Já com a corda dinâmica, a elasticidade minimiza o risco. Já num transporte de carga, a corda estática é melhor justamente por não ter elasticidade, o que é indesejável nesta situação. DIFERENÇA ENTRE CABO ESTÁTICO E DINÂMICO
Estática: Rapel, resgate, big-walls, e operações
táticas e de segurança industrial.
Dinâmica: Alpinismo, escaladas e serviços de
segurança nas atividades de salvamento. CORDAS DE POLIÉSTER
O ponto forte desta corda é sua resistência a
tração, ótima flexibilidade e boa resistência a abrasão. Também apresenta resistência a absorção de água quando molhada. Utilizadas em Escaladas, Rapel, etc. CORDAS DE SISAL
São fabricadas em diversas medidas. São ásperas e
muito usada para decoração de ambientes, corrimões, para cargas, construção civil, etc., apesar de serem cordas que estragam quanto ficam expostas ao tempo, seu baixo custo é uma de suas características. CORDA DE NYLON
Resistente aos Raios UV, alta absolvição de água
(flutuabilidade negativa), alta resistência a tração. São utilizadas para trabalhos em altura, salvamento, rapel, alpinismo, tirolesa com alma de aço, arborismo, pontes, escadas, náutica, etc. CORDA DE POLIPROPILENO
Possui pouca resistência à abrasão, assim, deve ser
protegida contra o atrito. Cordas de polipropileno podem ser trabalhadas e entrelaçadas com relativa facilidade, uma vez que apresentam um bom tato. Uma das vantagens das cordas em polipropileno é a flutuabilidade, ideal para lançamento de boias de salvamento e para esquiar. VATAGEM E DESVANTAGEM DA CORDA SINTÉTICA
Vantagens: Sua durabilidade é maior, assim como sua
resistência a impactos e abrasão também. Não retêm água e suportam temperaturas elevadas e são mais leves e praticas pra carregar.
Desvantagens: Requerem maiores cuidados para sua
conservação, seu custo é mais elevado que as de origem vegetais. Também são mais sensíveis a ação do sol. PRATICA OS SEGUINTES
Fazer de memória, pelo menos, 20 dos nós abaixo,
falando ao avaliador o nome, para que serve e suas limitações. Fazer um relatório descrevendo cada um, citando para que serve e situações em que deve ser usado: NÓ FATEIXA
Usado para unir a corda a uma argola.
NÓ LAIS DE GUIA (NÓ BOLINA)
Salvamentos, pois a corda não aperta o ventre da
vítima. NÓ LAIS DE GUIA DUPLO
Salvamentos. Na verdade é uma cadeira de
salvamento ajustável. NÓ CEGO
Não serve para nada, é escorregadio e é ensinado
para não confundir com o direito. NÓ DE CARRAASCO (DE FORCA)
Este é um nó de laço muito forte, destinado a
resistir a pesados choques de cargas. Ele não desliza facilmente e é pré-ajustado ao tamanho necessário. NÓ BORBOLETA
O melhor nó para fazer uma volta que não corre,
no meio da corda. NÓ DE ESPIA
Emendar cabos duros ou secos.
NÓ OITO
Utilizado em escaladas, por alpinistas.
NÓ DE PESCADOR
Unir duas cordas finas, como as de pesca.
NÓ DE CAÇADOR
Unir cordas de maior diâmetro.
NÓ VOLTA DE FIEL
Começar amarras. NÓ DE PRUSSIK
Utilizado em escaladas, trava na pressão e solta se
liberado. CADEIRA DE BOMBEIRO (CATAU DE MARINHEIRO)