Humanism o

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Humanismo

(1434-1527)

Professora: Ana Cristina Pinheiro Brandão


Turma: 1003 e 1004
Idade Média x
Renascimento

 Política, Economia e
Sociedade
• Feudalismo x Mercantilismo
• Nobreza x Burguesia
• Cavalaria x Marinha

 Vida Cultural
• Religião x Ciência
• Espiritualismo x Materialismo
• Teocentrismo x
Antropocentrismo
Contexto Histórico

A imprensa é
aperfeiçoada, a expansão
marítima, a invenção da
bússola. Isso propicia o
desenvolvimento do
comércio (Mercantilismo).
Os Humanistas

• O homem valoriza o saber:


consome mais livros, difunde
novas ideias e volta sua
atenção para a cultura de
antigos gregos e latinos,
porque identifica o espírito
da época.
Uma cultura leiga
 O burguês passa a investir em
cultura, algo que até então só era
feito pela Igreja e pelos grandes
soberanos.
 Aos poucos, os leigos começam
a conquistar um papel importante
na produção e circulação da
cultura.
O período humanista na
Literatura
 Fernão Lopes é
nomeado , em 1434
como guarda-mor
da Torre do Tombo
(diretor dos
arquivos
históricos;
 Medida nova (Sá de
Miranda).
O estilo de Fernão Lopes

1.Em suas crônicas, pode-se observar a fusão do estilo


literário ao histórico;

2. Soube conduzir suas crônicas de modo a mostrar o


rei, a corte; mas o povo (“arraia-miúda” ) também
aparecia em suas crônicas;

3. Seu estilo literário é saborosamente palpitante e


muito vivo, descrevendo os acontecimentos como se
estivesse presente;

4.Usou linguagem simples, coloquial.


Três aspectos do Humanismo
literário

Na Literatura portuguesa do século XV e início


do XVI (período humanista), registram-se três
tipos de produção:

1) A crônica histórica de Fernão Lopes;

2) A poesia palaciana;

3) O teatro popular de Gil Vicente.


Os redondilhos e a medida velha

A parte métrica das cantigas é


substituída pela utilização da
medida velha e dos redondilhos,
com duas medidas, vejamos:
1. Sete Sílabas poéticas
(redondilhos maiores)
2. Cinco Sílabas poéticas
(redondilhos menores)
O teatro popular de Gil Vicente
O que eram os “autos”?

Autos são peças teatrais escritas


em versos geralmente redondilhos
(maiores e menores) em qualquer
tempo, sua origem é medieval. Sob
esta designação se encontram
todas as peças medievais de caráter
religioso principalmente. O teatro,
desde os gregos, era escrito em
versos e, ainda em nosso tempo, é
possível encontrar autos. Você deve
se lembrar de alguns: “Morte e Vida
Severina”, de João Cabral de Mello
Neto, poeta modernista brasileiro ou
“O auto da Compadecida”, de
Ariano Suassuna.
Sugestão de filme:

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