Apresentação 1
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Apresentação 1
Autora:
Vanusa Bige Francisco
Abordo nesta trabalho sobre modulação da largura do pulso, ou PWM, que é uma técnica
para obter resultados analógicos através de meios digitais. O controle digital é usado para criar
uma onda quadrada, um sinal alternado entre HIGH e LOW.
Este padrão de desligamento pode simular tensões entre o Total (5 Volts) e o desligado (0
Volts), alterando a parte do tempo que o sinal está em nível HIGH em relação ao tempo que o
sinal está em nível LOW. A duração do tempo em nível HIGH é chamada de largura de pulso.
Para obter valores analógicos variados, você altera ou modula essa largura de pulso. Se você
repetir este padrão de desligamento rápido o suficiente com um LED, por exemplo, o resultado
é como se o sinal fosse uma tensão constante entre 0 e 5v que controle o brilho do LED.
Capítulo I. PWM (Modulação por Largura de Pulso)
PWMs partem da ideia de gerar uma onda quadrada, com uma frequência muito
superior à frequência de operação do dispositivo que se deseja controlar. A intensidade da
operação do dispositivo controlado é proporcional ao dutycicle (razão entre o tempo de
alto e o período do sinal gerado).
Onde:
e = e + 1 /* Contar */
se e < r, /* Comparar magnitude */
saida = 1
caso contrário
saida = 0
Variável de estado e deve ser incrementada automaticamente, através de um sinal
de relógio de alta frequência. Como sua representação é finita, em algum momento
ela sofre overflow e a contagem é reiniciada. Isso significa que a saída é igual a 1 em
r etapas dentre as e_max possíveis etapas de contagem e, portanto, o dutycycle do
sinal de saída é dado pela razão
r/e_max. Esse algoritmo possui três blocos funcionais: um clock (que pode
corresponder a um sinal declock interno da própria placa.
Na Prática
A este dispositivo é então ligado um oscilador que possa ter seu ciclo ativo
controlado numa grande faixa de valores. Na prática, é difícil chegar à duração zero
do pulso e à 100%, já que isso implicaria na parada do oscilador, mas podemos
chegar bem perto disso.
Tipos de PWM
O exemplo de aplicação é o que se denomina de "simple magnitude PWM", onde o sinal
aplicado à carga determina simplesmente a potência que ela deve receber, pela largura do
pulso. No entanto, existe um segundo tipo de controle PWM denominado "Locked Anti-phase
PWM", que pode incluir na modulação do sinal informações sobre a potência aplicada à carga
e o sentido da corrente que deve circular por ela. Este tipo de controle, em especial, é
interessante quando se trata de motores elétricos onde o sentido da corrente determina o
sentido da rotação.
Vantagens do PWM
Na operação de um controle por PWM existem diversas vantagens a ser consideradas e alguns
pontos para os quais o projetista deve ficar atento para não jogar fora estas vantagens.
Na condição de aberto, nenhuma corrente circula pelo dispositivo de controle e, portanto, sua
dissipação é nula. Na condição de fechado, teoricamente, se ele apresenta uma resistência
nula, a queda de tensão é nula, e ele não dissipa também nenhuma potência.
Isso significa que, na teoria, os controles PWM não dissipam potência alguma e, portanto,
consistem em soluções ideais para este tipo de aplicação. Na prática, entretanto, isso não
ocorre.
Em primeiro lugar, os dispositivos usados no controle não são capazes de abrir e
fechar o circuito num tempo infinitamente pequeno.
Eles precisam de um tempo para mudar de estado e, neste intervalo de tempo, sua
resistência sobe de um valor muito pequeno até infinito e vice-versa, numa curva de
comutação semelhante à mostrada na figura dos anexos.