Cura

Prân
ica
(Mest
re
Choa
Kok
Sui)
Cura Prânica é uma antiga ciência e arte de curar que utiliza o
prâna, ou ki, ou energia vital, para curar o corpo físico. Ela
também implica na manipulação do ki e da matéria
bioplasmatica do corpo do paciente. Outros nomes pelos quais
ela é conhecida são: qigong médico (ki kung ou cura ki), cura
psíquica, cura vital, toque terapêutico, imposição das mãos, cura
magnética, cura pela fé e cura Carismática.
Prâna, ou ki, é a energia vital que mantém o
organismo vivo e saudável. Em grego, é chamada de
pneuma; em polinésio, mana, e em hebraico, ruah,
que significa "respiração de vida". O praticante
projeta o prâna, ou energia vital, ou "respiração de
vida" para o paciente, curando-o. E por esse processo
que acontece a assim chamada "cura milagrosa".
Basicamente, ha três fontes principais de prâna: prâna solar,
prâna do ar e prâna do solo.
 PRANA SOLAR

O prâna solar é o que provém da luz do Sol. Ele

revigora todo o corpo e promove a boa saúde. O
prâna solar pode ser obtido através da exposição a luz
do Sol por cinco a dez minutos ou pela ingestão de
água exposta ao Sol. Uma exposição prolongada, ou
prâna solar em excesso, pode ser prejudicial ao corpo
físico, pois esse prâna é muito forte.
O prâna contido no ar é chamado
de prâna do ar ou glóbulo de
vitalidade do ar. O prâna do ar é PRANA DO AR
absorvido pelos pulmões através
da respiração e também pelos
centros de energia do corpo
bioplasmatico. Esses centros de
energia são chamados chakras.
Podemos absorver uma
quantidade maior de prâna se
adotarmos uma respiração
ritmada lenta e profunda. As
pessoas que passaram por um
treinamento mais especifico
podem absorver esse prâna
também pelos poros da pele.
(pag 28).
 PRANA DO SOLO

O prâna do solo é também conhecido pelo nome de glóbulo

de vitalidade do solo. Ele é absorvido pelas solas dos pés,
automática e inconscientemente. Andar com os pés descalços
aumenta a quantidade de prâna do solo absorvida pelo corpo.
Podemos aprender a absorver conscientemente uma
quantidade maior de prâna do solo para aumentar nossa
vitalidade e nossa capacidade de trabalhar e de pensar com
mais clareza.
A água absorve prâna da luz do Sol, do ar e do solo
com os quais ela entra em contato. As plantas e as
árvores absorvem prâna da luz do Sol, do ar, da
água e do solo. Os homens e os animais obtém
prâna da luz do Sol, do ar, do solo, da água e dos
alimentos. Alimentos frescos contém mais prâna do
que alimentos preservados. (pag29)

Para fins curativos, o prâna também pode ser

projetado para outra pessoa. Pessoas com excesso
de prâna tendem a fazer com que aqueles que as
rodeiam se sintam melhor e mais vitalizados.
Pessoas esgotadas, porém, tendem
a absorver inconscientemente o
prâna de outras. E por isso que
você pode encontrar pessoas que
tendem a fazé-lo sentir-se esgotado
ou cansado sem nenhuma razão
aparente.
Certas árvores, como pinheiros ou
antigas e gigantescas arvores
saudáveis liberam grandes
quantidades de prâna. Quem está
cansado ou doente pode beneficiar-
se muito deitando ou descansando
sob essas arvores. Resultados ainda
melhores podem ser obtidos
pedindo verbalmente ao ser da
arvore que ajude a pessoa doente a
se recuperar. Todos podem aprender
a absorver conscientemente o prâna
das arvores através da palma das
mãos.
Quando se absorve o prâna das arvores, o corpo pode manifestar uma
sensação de formigamento e de entorpecimento devido a grande
quantidade de prâna absorvido. Essa habilidade pode ser adquirida com
apenas algumas sessões de exercício.
Certos locais ou áreas tendem a ter mais prâna do que outros. Algumas
áreas intensamente energizadas tendem a tornar-se centros de cura.
Quando as condições climáticas são ruins, muita gente adoece,
não apenas devido as mudanças de temperatura, mas também
pela diminuição do prâna solar e do prâna do ar. Assim, muitas
pessoas se sentem mental e fisicamente letárgicas ou se
tornam suscetíveis a doenças infecciosas. Isso pode ser
contrabalançado pela absorção consciente de prâna do ar e do
solo. Observa-se clarividentemente que ha mais prâna durante
o dia do que durante a noite. O prâna cai a um nível muito
baixo em torno das três ou quatro horas da madrugada.
 DUAS LEIS BASICAS DA CURA PRÂNICA

A cura pânica se fundamenta em duas leis:

* a lei da auto-recuperação;

* a lei do prâna ou lei da energia vital.

Essas leis são obvias em si mesmas, mas, estranhamente, em geral são as menos
observadas ou as menos lembradas pela maioria das pessoas. São essas leis que
favorecem uma cura rápida ou milagrosa.
 1) LEI DA AUTO-RECUPERACAO

Em geral, o corpo é capaz de curar a si mesmo segundo um

certo ritmo. Se a pessoa tem uma ferida ou uma queimadura,
o corpo se curara e recuperara num período de dois a três
dias até uma semana. Em outras palavras, mesmo que não se
aplique antibiótico sobre a lesão, o próprio corpo assumira a
tarefa de curar a si mesmo. Atualmente, não existe remédio
para o tratamento da infecção viral. Se, porém, uma pessoa
ficar com tosse ou contrair um resfriado por causa de uma
infecção viral, o corpo geralmente se recuperara em uma ou
duas semanas sem medicação.
 2) LEI DA ENERGIA VITAL

Para viver, o corpo precisa de prâna chi ou energia de vida. O

processo de cura fica acelerado quando se aumenta a energia
vital na(s) parte(s) afetada(s) e em todo o corpo. Na cura
prânica, a energia vital age como catalisador para acelerar a
velocidade das reações bioquímicas envolvidas no (pag 32)
processo de cura natural do corpo. Quando se aplica energia
pânica a parte afetada do corpo, o ritmo da recuperação ou
da cura aumenta visivelmente.
As crianças têm mais energia vital do que as pessoas idosas.
Observe como elas se movimentam de manha ate a noite,
mal ficando cansadas. Quando sofrem uma fratura, quem se
recupera mais rapidamente - a criança ou o velho? O osso
quebrado de uma criança cura rapidamente, enquanto o da
pessoa mais velha sara lentamente, as vezes, nem chega a
curar.
O QUE A CURA PRÂNICA PODE FAZER?
1. Ela pode ajudar os pais a baixar a febre dos
filhos em apenas algumas horas e a eliminá-la, na
maioria dos casos, em um ou dois dias.
2. Ela pode aliviar quase imediatamente, na
maioria dos casos, dores de cabeça, cólicas
causadas por gases, dor de dentes e dores
musculares.
3. Tosses e resfriados geralmente são curados em
um ou dois dias, e diarréia em poucas horas, na
maioria dos casos.
4. Doenças mais sérias, como problemas
oculares, hepáticos, renais e cardíacos, podem
ser aliviadas em poucas sessões e, em muitos
casos, curadas em poucos meses. (pag 33)
5. Aumenta o ritmo da cura em três ou mais
vezes, comparando com o ritmo normal de cura.
O corpo de energia interpenetra o corpo físico visível e se estende de
dez a treze centímetros além dele. Esse campo de energia luminosa
invisível, que segue os contornos do corpo físico visível, é chamado
de aura interna. Quando o corpo de energia adoece, a doença pode
ser causada em parte por uma depleção geral ou localizada de prâna
nesse corpo. A essa condição se da o nome de depleção prânica.
Por exemplo, pessoas míopes geralmente
apresentam depleção prânica ao redor dos
olhos. A aura interna dessa região pode ser
ainda menor que cinco centímetros. Ha
casos, porém, em que um olho pode
apresentar simultaneamente depleção e
congestão prânicas. Quanto mais grave a
doença, menor a aura interna afetada. Ha
casos em que a aura interna se reduz a 1,5
cm ou menos.
A doença também pode ser causada por excesso de
prâna em área ou áreas localizadas por um longo
período de tempo. A isso se chama de congestão
prânica. A aura da área afetada pode se projetar a 18
cm ou mais. Em casos mais graves, ela pode se
estender até 80 cm ou mais.
Da superfície do corpo físico, e
perpendicularmente a ele, projetam-se
raios bioplasmaticos, denominados
raios da saúde, que interpenetram a
aura interna; A soma desses raios
constitui a aura da saúde. Os raios da
saúde e a aura da saúde tem uma
largura aproximada de 60 a 90 cm. A
aura da saúde segue os contornos do
corpo físico visível e funciona como um
campo de força protetor que defende
todo o corpo dos germes e da energia
doente, que possa existir nas
circunvizinhanças.
Se uma pessoa enfraquece, os raios curvam-se e ficam
parcialmente emaranhados. Então todo o organismo fica
suscetível à infecção; a capacidade dos raios da saúde de
eliminar toxinas, resíduos, germes e energia doente também
diminui muito. A cura é facilitada pelo fortalecimento e
desembaraçamento desses raios.
Estendendo-se além da aura da saúde, ha um outro campo de
energia luminosa chamado do aura externa. Essa aura
interpenetra a aura da saúde e a aura interna e geralmente se
projeta em tomo de um metro além do corpo físico visível. Em
geral, ela é multi-colorida e tem forma semelhante à de um ovo
invertido.
AS DOENÇAS APARECEM PRIMEIRO NO CORPO DE
ENERGIA E PODEM SER IMPEDIDAS DE SE MANIFESTAR.

Clarividentemente, podem-se ver as doenças no corpo de energia antes

mesmo que se manifestem no corpo físico visível.
Os não-clarividentes podem explorar ou sentir que a aura interna da parte
afetada esta maior ou menor do que habitualmente, por exemplo, antes de
uma pessoa ter tosse ou pegar um resfriado, a região da garganta e dos
pulmões do corpo de energia esta prânicamente exaurida e sua cor pode ser
vista clarividentemente como acinzentada.
Essas áreas, quando exploradas, podem ser sentidas como buracos na
aura interna. Um outro exemplo: uma pessoa que esta prestes a ser
afetada pela icterícia mostra manchas acinzentadas nas regiões do plexo
solar e do fígado, ao ser observada clarividentemente. O diagnóstico ou
os testes físicos, porem, mostrarão que o paciente esta normal ou
saudável. Se ele não for tratado, a doença inevitavelmente se
manifestara no corpo físico.
A doença precisa ser tratada antes de se manifestar no corpo físico,
dando-se assim ênfase a prevenção. É muito mais fácil e mais rápido
curar a doença enquanto ela se encontra apenas no corpo de energia. A
manifestação da doença pode também ser evitada pela ingestão de
medicação adequada. Nos casos em que a doença já se manifestou, o
tratamento pranico deve ser aplicado o quanto antes. (pag40)
 PROBLEMAS BASICOS E RESPECTIVOS
TRATAMENTOS NA CURA PRÂNICA
1. Em éreas de depleção prânica, aplicar limpeza e energização
prânicas. O reforço é dado à energização.
2. Em éreas de congestão prânica, retirar ou extrair a matéria
bioplasmatica congestionada. Em seguida, projetar prâna para a área
tratada. Importante aqui é a limpeza ou o descongestionamento.
3. Um chakra que esteja funcionando mal tem seu bom
funcionamento restabelecido pela simples limpeza e energização
com prâna. (pag 56)
4. Raios da saúde encurvados e emaranhados devem ser
desembaraçados e fortalecidos.
5. Meridianos bloqueados devem ser limpos e energizados.
6. Buracos na aura externa devem ser selados.
 Resumo
1. O corpo físico em seu todo é composto
por dois corpos, o corpo físico visível e o
corpo etérico invisível, que é composto por
substancias mais sutis, denominadas
matéria etérica (cap. 1, p. 27). Esse corpo
etérico corresponde ao que atualmente se
da o nome de corpo de energia.
2. O corpo etérico é o veículo do prâna ou ki
(cap. 1, p. 31).
3. O corpo etérico tem muitos nadis ou
canais etéricos através dos quais flui o prâna
(cap. 1, p. 31). Esses canais etéricos são
equivalentes aos meridianos ou canais
bioplasmaticos.
 Resumo

4. O corpo etérico é o molde ou o padrão do corpo físico visível (cap. 1, pag. 30-1).
5. O corpo etérico tem vários chakras que absorvem, digerem e distribuem prâna e
que são responsáveis pelo funcionamento adequado de todo o corpo (cap.1, p.
31).
6. Alguns chakras são centros ou sedes de nossas faculdades psíquicas(cap.2, p.
42).
7. O prâna pode ser obtido da luz do Sol, do ar e das arvores (cap.1, p.29-30).
8. O corpo físico visível e o corpo etérico estão tão intimamente relacionados, que
o que afeta um deles afeta também o outro (cap. 1L_p. 39; cap. 2, p. 55-6). A cura
acontece quando o praticante remove do corpo etérico do paciente a matéria
etérica doente e transfere ou projeta o prâna do seu próprio corpo etérico para o
corpo etérico do paciente (cap. 5, p. 231).
 Resumo

9. Uma aura da saúde forte é um verdadeiro escudo protetor contra

germes e infecções. (cap. 2, p. 56).
10. Pessoas que tiveram membros amputados relatam que às vezes
ainda sentem o membro suprimido. A explicação esta em que o
equivalente etérico ou molde etérico desse membro ainda esta
intacto (cap. 1, p. 39).
Deve-se observar que a existência do corpo etérico e outros pontos
importantes mencionados pelos itens precedentes foram
 OS DOIS PRINCÍPIOS BASICOS DA
CURA PRÂNICA
Na cura prânica, ha dois princípios básicos: a limpeza e a
energização do corpo de energia do paciente com prâna ou
energia vital. É pela limpeza ou remoção da energia doente do
chakra afetado e do órgão doente, e pela energização dos
mesmos com prâna suficiente que a cura se realize. Esses dois
princípios básicos constituem o verdadeiro alicerce da cura
prânica.
Com a limpeza, os raios da saúde ficam limpos, desembaraçados
e fortalecidos.
Deve-se limpar completamente a parte afetada antes e/ou, após
a energização.
 OS DOIS PRINCÍPIOS BASICOS DA
CURA PRÂNICA

Muito freqüentemente, apos a limpeza inicial, deve-se energizar

parcialmente o paciente para facilitar a continuação da limpeza. E
como se, antes, varrêssemos a sujeira mais grossa de um assoalho
muito sujo e, em seguida, o lavássemos com água e sabão ou outro
produto químico para limpar e remover sujeira mais entranhada.
 Limpeza
A limpeza é necessária para facilitar a absorção de prâna pela
região afetada. Energizar sem antes limpar a parte a ser tratada
é como colocar café fresco numa xícara com café requentado ou
tentar substituir a água suja de uma esponja pingando água
limpa na sua superfície. Esse é um processo lento e inútil. O
prâna fresco flui com dificuldade para a região afetada porque
ela esta sobrecarregada de energia doente e os canais de energia
estão bloqueados. Além disso, esse prâna fresco também não é
totalmente absorvido pela região tratada e, então, é grande a
possibilidade de que a condição retome imediatamente ou num
curto período de tempo.
 Limpeza

Varias são as razoes para que a limpeza seja feita antes da energização:
1. Facilitar a absorção de prâna.
2. Reduzir o tempo do tratamento e a quantidade necessária de prâna.
3. Reduzir ou eliminar a possibilidade de uma reação radical.
4. Reduzir o risco de lesar os meridianos de energia.
Em casos simples, a limpeza do corpo de energia e/ou da parte afetada
é, em geral, suficiente para curar o paciente. Em outros casos, a parte
afetada pela energia doente esta tão exaurida, que o terapeuta precisa
facilitar o processo de cura através da energização com prâna.
 TECNICA PARA AUMENTAR O Nível DE
ENERGIA:
CONECTAR A Língua COM O PALATO
Podemos aumentar temporária e facilmente nosso nível de energia
prânica simplesmente tocando o palato com a ponta da língua. Essa
técnica aperfeiçoa a ligação entre os canais de energia frontais e
dorsais, melhorando e aumentando a circulação da energia prânica.
Conectando a língua com o palato, o praticante dispõe de mais energia
e o tratamento adquire maior eficácia. Portanto ao realizar a
sensibilização, a exploração, a varredura e a energização, a língua deve
ficar conectada ao palato. Essa técnica também pode ser usada
enquanto lemos, estudamos, meditamos ou realizamos outras
atividades que exigem uma quantidade considerável de energia.
 SETE TECNICAS BASICAS DA CURA
PRÂNICA ELEMENTAR
l . Sensibilização das mãos.
2. Exploração da aura interna. (pg 73)
3. Varredura (limpeza) geral e localizada.
4. Aumento da receptividade do paciente.
5. Energização com prâna: técnica dos chakras das mãos.
a. Absorção de prâna.
b. Projeção de prâna.
6. Estabilização do prâna projetado.
7. Liberação da energia prânica projetada.
 SENSIBILIZAÇÃO DAS MÃOS

Levando-se em conta que é necessário um tempo considerável para

desenvolver a visão áurica, você precisa pelo menos tentar sensibilizar as
mãos para sentir o campo de energia ou a aura interna. Isso lhe
permitira definir as áreas do corpo de energia do paciente que estão
com depleção ou congestionadas.
 Procedimento:
1. Conecte a língua com o palato.
2. Pressione o centro das palmas das mãos com os polegares.
O objetivo dessa pressão é facilitar a concentração no centro das palmas.
3. Coloque as mãos a uns 8 cm de distancia uma da outra, paralelas entre si, com as axilas
ligeiramente abertas.
4. Tenha consciência do centro das palmas e da ponta dos dedos. Inspire e expire lentamente.
Aproxime e afaste ligeiramente as mãos, lentamente, durantes uns cinco minutos. Manter a atenção
no centro das palmas e na ponta dos dedos faz com que os chakras das mãos e dos dedos fiquem
ativados; essa ativação sensibiliza as mãos ou lhes da condições de sentir a energia ou matéria sutil.
De oitenta a noventa por cento das pessoas serão capazes de perceber uma sensação de
formigamento, de calor, de pressão ou de pulsação rítmica entre as palmas na primeira tentativa. É
importante sentir a pressão ou a pulsação rítmica.
5. Depois de sensibilizar as mãos, prossiga com a exploração.
6. Pratique a sensibilização das mãos durante um mês, aproximadamente. Em geral, as mãos se
mantém mais ou menos permanentemente sensibilizadas depois de um mês de pratica.
7. Não desanime se você não sentir nada na primeira tentativa. Persevere em sua pratica; é provável
que você sinta essas sensações sutis na quarta sessão. É muito importante manter uma mente
aberta e concentrar-se adequadamente.
 EXPLORAÇAO:

Na exploração, embora não seja realmente necessário, é útil aprender primeiro a sentir o
tamanho e a forma das auras externa e da saúde, antes de explorar a aura interna. Esse
procedimento serve para tornar as mãos mais sensíveis, uma vez que ambas as auras, a
externa e a da saúde, são mais sutis do que a aura interna; serve também para convence-la
da existência dessas auras, No tratamento, dedicamo-nos basicamente à exploração da aura
interna.
E fazendo a exploração dessa aura que localizamos os pontos problemáticos.
Ao explorar com as mãos, concentre-se sempre no centro das palmas. E essa concentração
que mantém os chakras ativos ou que os ativa ainda mais, sensibilizando assim suas mãos
para a energia ou matéria sutil. Sem isso, você terá dificuldade em explorar.
 PROCEDIMENTO PARA A
EXPLORAÇÃO DA AURA EXTERNA:
1. Coloque-se a uns quatro metros de distancia da pessoa que você vai tratar com as palmas
voltadas para ela e com os braços levemente estendidos. (pg 78)
2. Aproxime-se lentamente da pessoa, procurando ao mesmo tempo sentir, através das mãos
sensibilizadas, a aura externa dela.
Ao realizar a exploração, concentre-se no centro das palmas das mãos.
3. Pare quando sentir calor, uma sensação de formigamento ou uma leve pressão. Você,
então, estará sentindo a aura externa da pessoa. Experimente sentir o tamanho e a forma
dessa aura, sua largura da cabeça a cintura, da cintura aos pés e da parte anterior do corpo a
posterior. Na maioria dos casos, sua forma será a de um ovo invertido, com o topo mais largo
do que a base.
4. É muito importante que, aos poucos, você aprenda a sentir a aura em termos de pressão,
para que se torne mais preciso na determinação da largura das auras externa, da saúde e
interna.
5. Em geral, a aura externa tem cerca de um metro de raio, mas, em alguns casos, pode ter
mais de dois metros. Algumas crianças hiperativas apresentam auras externas com até três
metros.
 PROCEDIMENTO PARA A
EXPLORAÇÃO DA AURA DA SAUDE:

1. Apos determinar o tamanho e a forma da aura externa, e ainda mantendo as mãos na

posição indicada acima, avance um pouco mais, bem lentamente.
2. Pare quando sentir novamente as mesmas sensações sutis, que, agora, podem ser
ligeiramente mais intensas. Você estará então sentindo a aura da saúde. Sinta o seu tamanho
e a sua forma.
A aura da saúde tem geralmente cerca de sessenta centímetros de largura. Quando uma
pessoa esta doente, seus raios da saúde se curvam e se embaraçam, e sua aura da saúde
diminui de tamanho; as vezes, chega a ter suas dimensões reduzidas a metade ou até mais. A
aura da saúde de uma pessoa muito saudável e energética pode chegar a um metro ou mais.
Em geral essa aura assemelha-se a um cilindro cônico, mais largo no topo e menor na base.
 PROCEDIMENTO PARA A
EXPLORAÇÃO DA AURA INTERNA:
1. Em seguida, passe a sentir a aura interna, com uma ou com ambas as mãos. Mova as mãos lentamente, um pouco
para (pag 79) frente e para trás. Em geral, a aura interna tem em tomo de l2 cm de espessura. Ao realizar a exploração,
concentre-se no centro da palma das mãos para que os respectivos chakras se conservem ativos, ou sejam ainda mais
ativados, sensibilizando assim as mãos à energia ou matéria sutil.
2. Explore a pessoa da cabeça aos pés e da parte da frente para a parte de trás do corpo. Explore o lado direito e o lado
esquerdo.
Por exemplo, explore o ouvido direito e o esquerdo ou a região do pulmão direito e do esquerdo. Ao explorar a aura
interna de um lado e de outro, ela deve ter mais ou menos a mesma espessura em ambos os lados. Se um lado estiver
maior ou menor do que o outro, é sinal de que ha alguma coisa errada. Por exemplo, ao se explorar os ouvidos de um
paciente, percebeu-se que a aura interna do ouvido esquerdo tinha uns 12 centímetros, enquanto que a do direito tinha
apenas uns 5 cm. Ao ser questionado, o paciente revelou que estava parcialmente surdo do ouvido direito ha dezessete
anos.
3. Atenção especial deve ser dada aos chakras principais, aos órgãos vitais e a coluna vertebral. Em muitos casos, uma
porção da coluna encontra-se congestionada ou exaurida, mesmo que o paciente não se queixe de nenhum problema
nas costas.
4. Ao explorar a área da garganta, o queixo do paciente deve ser levantado para que a exploração seja mais precisa. A
aura interna do queixo tende a interferir ou a camuflar a condição real da garganta.
5. A exploração da região dos pulmões deve ser feita mais pelas costas e pelos lados do que pela frente, para que o
resultado seja preciso. Cada mamilo tem um minichakra que tende a interferir na exploração adequada dos pulmões.
Uma técnica mais avançada consiste em explorar os pulmões pela frente, pelas costas e pelos lados com apenas dois
dedos e não com a mão inteira.
6. Atenção especial deve receber a região do plexo solar, uma vez que inúmeras doenças de origem emocional afetam
negativamente o chakra do plexo solar.
 INTERPRETACAO DOS RESULTADOS
DA EXPLORACAO DA AURA INTERNA:

1. Ao explorar o paciente, você percebera que ha concavidades ou saliências em algumas

áreas da sua aura interna. A concavidade é causada por depleção prânica. A área afetada esta
exaurida de prâna ou não ha prâna suficiente em torno dela. Os meridianos circunvizinhos
encontram-se parcial ou totalmente bloqueados, impedindo que o prâna fresco de outras
partes do organismo flua livremente e revitalize a região afetada. Na depleção prânica, o
chakra afetado encontra-se exaurido e cheio de energia suja e doente em geral, ele esta
parcialmente sub-ativado.
2. Quando a área apresenta uma saliência, isso significa que há uma congestão prânica. Prâna
e matéria bioplasmatica em excesso na área afetada fazem com que os meridianos
circunvizinhos fiquem parcial ou totalmente bloqueados. Com o excesso, o prâna e a matéria
bioplasmatica não conseguem fluir livremente. Depois de certo tempo esse prâna
congestionado fica desvitalizado e doente. (pg81).
 UNIDADE DE DESTRUIçAO DO
RESÍDUO BIOPLASMATICO:

A energia doente precisa ser adequadamente destruída para que o aposento se mantenha limpo e para
evitar que você contamine a si mesmo e a outros pacientes. Quando removida do corpo do paciente, a
energia doente continua ligada a ele através de fios de energia ou etéricos. Os xamas (curandeiros)
havaianos ou kahunas chamam o fio de energia de fio aka invisível. Em linguagem esotérica, é chamado
de fio etérico. Se a energia doente não for adequadamente destruída, existe a possibilidade de ela
retomar ao paciente.
Para fazer uma unidade de destruição de resíduo bioplasmatico, simplesmente coloque um litro de água
com uma mão cheia de sal num recipiente. Já foi observado clarividentemente que a água absorve a
energia suja e que o sal a desintegra. (De agora em diante, o termo “unidade de destruição de resíduo
bioplasmatico" será substituído pela expressão "unidade de destruição".)
Depois de cada varredura ou limpeza, você deve sacudir as mãos na direção da unidade de destruição.
 UNIDADE DE DESTRUIQAO DO
RESÍDUO BIOPLASMATICO:

Se desejar, faça o seguinte experimento:

Ponha água em duas travessas e coloque sal em apenas uma delas. Explore ambas as travessas antes e
depois de sacudir as mãos com energia suja sobre elas. Essa energia suja pode ser obtida com a
varredura feita em algum paciente. Deixe as travessas em repouso durante umas duas horas e, então,
observe a diferença. A energia doente depositada no recipiente de água com sal terá desaparecido, o que
significa que você dificilmente a sentira, ao passo que a energia depositada na água sem sal ainda estará
intacta.
Alguns praticantes de cura empregam água, areia, água com tabaco, carne e outras matérias orgânicas
como unidades de destruição. Alguns índios americanos xamas utilizam varetas. Eles colocam as varetas
na boca e sugam ou extraem a energia suja com elas; (pg 83) eles usam as varetas para pegar a energia
doente. Alguns clarividentes vêem simbolicamente a energia doente como aranhas ou insetos ou sob
outras formas repulsivas. Existem curandeiros que não põem nada na boca; simplesmente sugam a
energia doente e a "vomitam".
No caso de principiantes, é muito perigoso engolir literalmente essa substancia. Portanto, é mais seguro
empregar a varredura.
 A DESINTEGRAÇÃO DA ENERGIA
DOENTE:

Se você não dispuser de um preparado de água e sal, use um dos seguintes métodos:
1. Deseje e alimente a intenção de que a energia doente se desintegre quando você sacode as mãos.
2. Visualize um fogo esverdeado ou alaranjado ao seu lado e jogue a energia suja dentro dele. Certifique-
se de apagar o fogo para evitar riscos desnecessários, pois ele é real no mundo invisível. O que se
manifesta no mundo invisível pode manifestar-se e muitas vezes inevitavelmente se manifesta no mundo
físico. Portanto, esquecer-se de apagar o fogo pode criar-lhe problemas imprevisíveis.
 VARREDURA :

A varredura é geralmente uma técnica de limpeza, embora possa ser usada também para energizar e
distribuir o excesso de prâna. Quando a limpeza é feita em todo o corpo de energia, ela é chamada de
varredura geral. A limpeza realizada em partes especificas do corpo é chamada de varredura localizada.
A varredura é feita com as mãos. Ha duas posições para as mãos: a posição da mão em concha e a
posição de dedos abertos.
Essas duas posições são utilizadas alternadamente. A posição da mão em concha é mais eficaz na
remoção de energia doente e a posição de dedos abertos é mais eficaz para pentear e desembaraçar os
raios da saúde. Alguns estudantes de esoterismo conhecem a varredura geral pelo nome de limpeza da
aura ou de ação de pentear a aura. (pg84)
 A varredura produz os seguintes
resultados:
l. Ela remove a energia doente e congestionada. Os meridianos de energia bloqueados são limpos e desobstruídos.
Isso permite que o prâna de outras partes do corpo flua para a região afetada facilitando o processo de cura.
2. A expulsão de toxinas, resíduos, germes e energia suja é enormemente facilitada pelo desembaraçamento e
parcial fortalecimento dos raios da saúde. Esses raios são fortalecidos posteriormente pela energização do corpo
todo.
3. Ao se desembaraçar e fortalecer os raios da saúde, a aura da saúde, que age como um escudo protetor, é
normalizada. Isso aumenta a resistência da pessoa as infecções.
4. A varredura fecha automaticamente buracos na aura externa, através dos quais o prâna vaza. Sem o fechamento
desses buracos, o processo de cura é muito lento mesmo que o paciente seja energizado com prâna, esse prâna
simplesmente escoara por essas aberturas. Esse é um dos fatores que contribuem para que, as vezes, haja uma
recaída ou um retomo da doença em poucos minutos ou horas apos o tratamento.
5. A varredura facilita enormemente a absorção de prâna pelo paciente.
6. A varredura também é empregada para distribuir o excesso de prâna da área tratada para outras partes do
corpo, depois de ter sido energizada, para evitar uma possível congestão.
7. A varredura é ainda utilizada para energizar, direcionando o prâna em excesso das áreas circunvizinhas ao corpo
ou de um chakra ou chakras para a região afetada que esta com um nível de prâna baixo. Por exemplo, uma forma
suave de artrite nos dedos foi curada em minutos apenas fazendo a limpeza prânica dos dedos e a varredura ou o
direcionamento de excesso de prâna do chakra da mão para os dedos afetados.
8. A reação radical é reduzida ou evitada simplesmente aplicando varredura em todo o corpo do paciente. A
varredura é uma técnica de cura prânica muito importante e é muito fácil de ser aprendida. Ela limpa, fortalece e
facilita muito o processo de cura. Muitas doenças simples podem ser curadas apenas com a varredura. (pg 85)
 VARREDURA LOCALIZADA:
l. Coloque a mão ou as mãos alguns centímetros acima da área afetada. Concentre-se na sua mão e na
parte afetada e lentamente varra a energia doente. Faca isso como se estivesse limpando um objeto sujo
com a mão.
2. Aplique varredura localizada cinco vezes sobre a parte afetada; em seguida sacuda as mãos
vigorosamente jogando na unidade de destruição a energia doente. Esse processo deve ser repetido até
que o paciente esteja parcial ou totalmente aliviado.
3. Para enfermidades simples, a varredura localizada deve ser feita de 30 a 50 vezes. Em muitos casos, o
paciente pode sentir um alivio parcial ou completo. Essa varredura é muito útil, especialmente no
tratamento da dismenorréia, de dores do estomago, de diarréia, de dores de cabeça, e outros distúrbios.
4. Os movimentos de varredura podem ser realizados em qualquer direção: na vertical, na horizontal, na
diagonal ou em forma de L.
5. Para doenças mais graves, o numero de varreduras localizadas deve ser aumentado. Para cisto, aplique
varredura localizada umas 100 vezes ou mais; para hepatite aguda, em torno de 200 vezes ou mais, uma
vez que a parte afetada esta muito inflamada; para tumor ou câncer, em tomo de 300 a 500 vezes,
porque a parte afetada esta extremamente congestionada. Em alguns casos, o alivio da dor é substancial.
Para bebês e crianças, o numero de varreduras localizadas é reduzido.
6. Os praticantes de cura prânica experientes e hábeis também podem utilizar um numero reduzido de
varreduras.
 VARREDURA LOCALIZADA:
l. Coloque a mão ou as mãos alguns centímetros acima da área afetada. Concentre-se na sua mão e na
parte afetada e lentamente varra a energia doente. Faca isso como se estivesse limpando um objeto sujo
com a mão.
2. Aplique varredura localizada cinco vezes sobre a parte afetada; em seguida sacuda as mãos
vigorosamente jogando na unidade de destruição a energia doente. Esse processo deve ser repetido até
que o paciente esteja parcial ou totalmente aliviado.
3. Para enfermidades simples, a varredura localizada deve ser feita de 30 a 50 vezes. Em muitos casos, o
paciente pode sentir um alivio parcial ou completo. Essa varredura é muito útil, especialmente no
tratamento da dismenorréia, de dores do estomago, de diarréia, de dores de cabeça, e outros distúrbios.
4. Os movimentos de varredura podem ser realizados em qualquer direção: na vertical, na horizontal, na
diagonal ou em forma de L.
5. Para doenças mais graves, o numero de varreduras localizadas deve ser aumentado. Para cisto, aplique
varredura localizada umas 100 vezes ou mais; para hepatite aguda, em torno de 200 vezes ou mais, uma
vez que a parte afetada esta muito inflamada; para tumor ou câncer, em tomo de 300 a 500 vezes,
porque a parte afetada esta extremamente congestionada. Em alguns casos, o alivio da dor é substancial.
Para bebês e crianças, o numero de varreduras localizadas é reduzido.
6. Os praticantes de cura prânica experientes e hábeis também podem utilizar um numero reduzido de
varreduras.