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Aula 2 – Contabilidade Social e

Economia Real

Sílvia Helena Galvão de Miranda


Profa. Titular – LES/ESALQ
Pesquisadora Cepea

Março/2023
LES0213 – Fundamentos de Economia, Política e
Desenvolvimento
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Bibliografia consultada

1 – Vasconcellos & Garcia (2015). 6ª edição.


Capítulo 9 (obrigatória – seção 1 a 2.4)

2 - Mankiw, G. (2005). Capítulo 23

3 - Haddad, E. Matriz de Contabilidade Social.


Disponível em: Slides. Material de aula. Acesso
em 13/03/06.

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Roteiro da aula
I – Contabilidade social e dados
macroeconômicos
II –Fluxo circular de renda e identidades
macroeconômicas
III - Economia a 2, 3 e 4 setores
IV – Economia informal e bem-estar
V – Política Fiscal, inflação e desemprego

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Introdução
• Contabilidade social = É o registro contábil da atividade
produtiva de um país ao longo de um dado período de tempo
(em geral, um ano)
– Ex: poupança realizada (ex-post)

• É a área da macroeconomia que trata da mensuração dos


agregados econômicos nacionais
– Sistemas contábeis de estatísticas econômicas oficiais: Contas
Nacionais*, Balanço de Pagamentos, Contas Monetárias e
Financeiras
– Instrumentos de análise das estatísticas oficiais: Matriz Insumo-
Produto* e Números Índice (Ex: índices de inflação, índices de
custo de vida – IGP-DI; IPC)

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ESTRUTURA DA MATRIZ INSUMO-PRODUTO DE
LEONTIEF
Demanda Intermediária
Setor 1 Setor 2 Setor 3 Setor n Dem. Final Valor
Produção

Setor 1 z11 z12 z13 z1n Y1 X1


Origem Insumos

Setor 2 z21 z22 z23 z2n Y2 X2

Setor 3 z31 z32 z33 z32 Y3 X3

Setor n zn1 zn2 zn3 znn Yn Xn


V.A. V1 V2 V3 Vn X
Total X1 X2 X3 Xn X

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Fluxo Circular da Renda

Mercado de Poupança privada


Custos Salários doméstica
Fatores e
dos Poupança do
aluguéis
fatores Impostos Governo
Demanda por Poupança/INV
insumos
Famílias Governo
Produtores
intermediários Transf.

Consumo Gastos do Demanda de


privado Governo investimento
Mercado de
Receitas Bens
de vendas Demanda por bens finais
Importações
Exportações Poupança externa
Resto do
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Mundo Fonte: Haddad (2005)
Identidade básica da economia
• O resultado da atividade econômica pode ser
medido em 3 óticas:
– Ótica do produto e da despesa = pelo lado da
produção e venda de bens e serviços finais na
economia (medida no mercado de bens e serviços)
– Ótica da renda = pela renda gerada no processo de
produção (remuneração dos fatores de produção)
– Identidade:
Produto ≡ Renda ≡ Dispêndio

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EXEMPLO

• Considerando-se 3 empresas na economia


– Empresa A = produz trigo e vende sua
produção para a empresa B
– Empresa B = produz farinha de trigo que é
toda vendida para a empresa C
– Empresa C = produz pão e vende aos
consumidores finais

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DADOS

• Considerando apenas as transações da


empresa A:
– Produto = $ 140 de trigo (produto final)
– Renda = $ 140 de remuneração aos fatores de
produção
– Despesa = $ 140 despendida pela empresa B na
aquisição do trigo

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Empresa A – Produção de trigo

Despesas ($) Receitas ($)


Salários 80 Vendas de trigo para 140
empresa B
Juros 30
Aluguéis 20
Lucros 10
Total 140 Total 140

Lucro = interpretado como remuneração da capacidade empresarial ou


gerencial, resultando da diferença entre a receita das vendas e o
pagamento dos demais fatores (Vasconcellos & Garcia, 2005)
Diferente da visão do economista = parcela dos custos de produção das
empresas, que remuneram seus proprietários ou acionistas
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Fonte: Vasconcellos & Garcia (2005)
Empresa B - Produção de farinha
de trigo
Despesas ($) Receitas ($)
Compra de 140 Vendas de farinha de 245
trigo da trigo para empresa C
empresa A
Salários 50
Juros 10
Aluguéis 15
Lucros 30 105
Total 245 Total 245

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Empresa C – Produção de grãos
Despesas ($) Receitas
($)
Compra de 245 Vendas de pães para 390
farinha de trigo os consumidores
da empresa B finais
Salários 60
Juros 20
Aluguéis 30
Lucros 35 145
Total 390 Total 390

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Ótica do produto
• Para medir o Produto Nacional considera o Valor
Adicionado!

• Para analisar o que a economia efetivamente


produziu, nesta ótica, é preciso investigar unidade
produtiva por unidade produtiva, ou setor por setor.

• No valor produzido de cada setor, está incluído o


valor do que ele adquire de outros setores.
Portanto, sua efetiva produção é o valor de sua
produção total subtraído do que adquiriu como
insumo (existe um ajuste
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Cálculo do Valor adicionado - 1
Estágio de Vendas no período ($) Custos dos bens Valor
produção (1) intermediários adicionado ($)
($) (1) – (2)
(2)
Empresa A 140 0 140
- Trigo
Empresa B 245 140 105
- farinha
Empresa C 390 245 145
- pão
Valor adicionado = produto final 390

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Medida do produto nacional
pela Ótica do dispêndio ou da
despesa
• Esta ótica avalia o produto de uma
economia considerando a soma dos valores
de todos os bens e serviços produzidos no
período que não foram destruídos (ou
absorvidos como insumos) na produção
de outros bens e serviços.

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Despesa Nacional (DN)
• Despesa Nacional (DN) = é o gasto dos agentes
econômicos com o produto nacional. Revela quais são os
setores compradores do PN
• Fórmula completa:
DN = C + I + G + (X-M)
– C = despesas das famílias com bens de consumo
– I = despesas das empresas com investimentos
– G = despesas do governo
– (X – M) = despesas líquidas do setor externo, sendo X
exportações e M, importações
DN + M = oferta global
– No exemplo anterior: a despesa nacional é dada pelos gastos da
família com bens de consumo (C): DN = C = $ 390

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Ótica da Renda
• Para compreender a identidade Produto ≡ Renda, é
preciso entender que a produção de qualquer
bem/serviço demanda além da matéria-prima, o
consumo de fatores de produção!

• Fatores de produção: máquinas e equipamentos


(capital) e mão-de-obra (horas de trabalho), terra
• Num dado período de tempo, as remunerações dos
fatores devem igualar, em valor, o produto obtido
pela economia nesse período, visto que as
remunerações são, em verdade, uma divisão do
produto entre estes fatores.
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Renda Nacional (RN)
• RN = é a soma dos rendimentos pagos aos fatores
de produção no período:

RN = w + j + a + l
– w = salários
– j = juros
– a = aluguéis
– l = lucros
Se somar todos os elementos acima para os 3 quadros,
tem-se que a renda nacional = $390
PN  DN  RN

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Cálculo pela ótica da Renda

Estágio de Salários Juros Aluguéis Lucros Total


produção ($) ($) ($) ($)
Trigo 80 30 20 10 140
Farinha 50 10 15 30 105
Pão 60 20 30 35 145
Total 190 60 65 75 390

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Formação de capital: poupança,
investimento e depreciação
• Supondo que as famílias não gastem toda sua
renda em bens de consumo – elas poupam
e que
• As empresas não produzem apenas bens de
consumo, mas também bens de capital – que
aumentam a capacidade produtiva da economia

• Estas novas hipóteses introduzem os conceitos de


poupança, investimento e depreciação na
economia

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Poupança Agregada (S)
• É a parcela da renda nacional que não é
consumida no período:
S = RN - C
• C = consumo agregado (parcela da renda consumida
no período)

• Poupança é o ato de não consumir no


período, deixando parte da renda para
consumo futuro.
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Investimento Agregado (I)
• É o gasto com bens que foram produzidos, mas não foram
consumidos no período, e que aumentam a capacidade
produtiva da economia nos períodos seguintes.
• Investimento = Investimento em bens de capital
(máquinas e imóveis) = formação bruta de capital fixo
+ Variação de estoques de produtos que não foram
consumidos (ou seja, diferença entre o início e o fim do
período)
• Não são incluídos como investimento: Ações (somente
produtos físicos) e Ativos de 2a. mão (máquinas,
equipamentos, imóveis)

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Depreciação
• É o desgaste do equipamento de capital da economia
num dado período.
• Depreciação é a parte do produto que se destina
à reposição daquelas máquinas e equipamentos
que se tornaram obsoletos

Investimento líquido = Investimento bruto –


Depreciação
PNL = PNB – D

PNL = Produto Nacional Líquido


PNB = Produto Nacional bruto
D = Depreciação
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Economia a dois setores
• Setor produtor

• Setor consumidor

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Economia a três setores: agrega-se
o setor público
• Setor público: municipal, estadual, federal

– Receita fiscal e gastos públicos


– Déficit público e dívida pública
– Custo de fatores x Preço de mercado
– Renda disponível
– Carga tributária

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Receitas Fiscais
a) Impostos indiretos: incidem sobre
transações de bens e serviços – IPI,
ICMS
b) Impostos diretos: incidem sobre P.F. e
P.J. Ex: IR
c) Contribuições previdenciárias
d) Outras receitas: taxas, multas,
pedágios, aluguéis
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Gastos do governo
a) Gastos dos ministérios (Federal) e da
administração pública estadual e
municipal; e autarquias (ex:
Universidades federais)
b) Gastos das empresas públicas (Caixa
Econômica Federal) e sociedades de
economia mista (Petrobrás, Banco do
Brasil);
c) Gastos com transferências e subsídios
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Renda nacional a custo de fatores e
produto nacional a preços de mercado
• Custo de fatores = é o que a empresa paga aos
fatores de produção, salários, juros, aluguéis e
lucros
• Preço de mercado = é o preço final pago na venda:
adiciona aos custos de fatores, os impostos indiretos
e subtrai os subsídios
– Possibilidade de preços de mercado menores do que o
seu valor a custo de fatores (Subsídios!)

Por convenção, costuma-se associar aos preços de mercado,


o produto; e aos custos de fatores, a renda.

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Carga tributária bruta e
líquida
• Carga tributária bruta = total da arrecadação
fiscal do governo

Carga tributária líquida = Carga tributária


Bruta – Transferências e subsídios

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Déficit ou Superávit vs. Dívida
pública
• Déficit ou superávit: representam fluxos – e é
expresso ao longo de um certo tempo
– Quando total de arrecadação > gastos públicos:
superávit das contas públicas
– Quando total arrecadação < gastos públicos = déficit ou
necessidade de financiamento do setor público

• Dívida pública = saldo (estoque) acumulado até


certo instante do tempo
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Economia a quatro setores:
incluindo setor externo

• Economia aberta ao exterior


• Exportação
• Importação
• Renda líquida do exterior
• Produto interno x Produto nacional

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PIB, PNB e RLE

• Produto Interno Bruto (PIB) = é o somatório de


todos os bens e serviços finais produzidos dentro
do território nacional num dado período,
valorados a preço de mercado, sem levar em
consideração se os fatores de produção são de
propriedade de residentes ou não residentes

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• Produto Nacional Bruto (PNB) = renda que
efetivamente pertence aos residentes do país.
Soma-se ao PIB a renda recebida do exterior e
subtrai-se a renda enviada ao exterior

• A diferença entre a Renda recebida do exterior e a


renda enviada ao exterior = Renda líquida do
exterior (RLE)
PNB = PIB + RRE – REE
PNB = PIB + RLE
No Brasil: a REE > RRE e o resultado é chamado
Renda líquida enviada ao exterior. Por isto, o
Brasil prefere trabalhar com PIB e não com PNB
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PIB como medida de bem-estar
• Argumentos contra ser um bom indicador de
bem-estar da sociedade:
– Não registra a economia informal

– Não considera os custos sociais derivados do


crescimento econômico (poluição,
congestionamentos, piora do meio ambiente)

– Não considera diferenças na distribuição de renda


entre os grupos da sociedade

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PIB e bem-estar social
• A ONU preconiza a inclusão de variáveis sócio-
ambientais nas Contas Nacionais

• ONU - calcula o Índice de Desenvolvimento


Humano (IDH):

 PIB per capita +


 índice de expectativa de vida +
 índice de educação

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Índice de Economia Subterrânea (Instituto Brasileiro de Ética
Concorrencial e FGV)
Tarefa
• Qual foi percentual de economia informal
sobre o PIB em 2021?

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Esclarecendo....
• ECONOMIA INFORMAL = é a
desobediência civil às atividades formais de
mercado, como a sonegação fiscal, o não-
registro de empregados e o caixa dois, entre
outras situações.

• Não se refere a atividades ilegais; quando


estas são incluídas, designa-se economia
subterrânea ou economia submersa
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Para estimular que todo produto
potencial da economia tenha demanda –
Instrumentos de política fiscal
a) Aumento dos gastos públicos
b) Diminuição da carga tributária
c) Subsídios e estímulos à exportação
d) Tarifas e barreiras às importações (favorece
produção doméstica - proteção contra
concorrência interna)
• Política fiscal pura = só políticas tributárias ou
de gastos do governo: independente de políticas
monetárias
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Políticas fiscais no caso de
inflação de demanda
• Diminuição dos gastos públicos
• Elevação da carga tributária sobre bens de
consumo
• Elevação das importações, pela redução de
tarifas e barreiras, acirrando a
competitividade interna, inibindo elevações
de preços domésticos.

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Importante
• Princípio da Demanda Efetiva = Já que a
oferta agregada potencial não se altera no
curto prazo, devido aos fatores de produção
em quantidades fixas: as alterações do nível
de equilíbrio da renda e do produto
nacional devem-se exclusivamente às
variações da demanda agregada de bens e
serviços.

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Comentário: Lei de Say
• Economia Clássica: “a oferta cria sua própria
procura”

• O Princípio da Demanda Efetiva contrapõe-se à


Lei de Say!

• Segundo o keynesianismo: Quem determina o


nível de produto/renda é a demanda agregada!

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Definições (1)
• Empresa pública é a pessoa jurídica de capital público,
instituído por um ente estatal, com finalidade prevista em
Lei. A finalidade é sempre de natureza econômica (lucro,
em prol da comunidade). Quanto ao capital, difere-se das
sociedades de economia mista, porquanto nestas, ainda que
a titularidade também seja do Poder Público, o capital social
é dividido também entre particulares, que adquire suas
quotas por meios da compra de ações.

• Autarquia: Na administração pública brasileira, é uma


entidade auxiliar da administração pública estatal autônoma
e descentralizada. Seu patrimônio e receita são próprios,
porém, tutelados pelo Estado.

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Ver dados
macroeconômicos do
Brasil no site:
https://www.ibge.gov.br/  Estatísticas
 Contas nacionais
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Próxima aula
• Cap. 11 – Vasconcelos e Garcia (2015) -
seção 1 a 3 + 6 a 7 + Apêndice item 2

• Responder pergunta do slide 37

• Verificar lista de exercícios que será


colocada no e-disciplinas
45

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