A coqueluche é uma infecção respiratória contagiosa causada pela bactéria Bordetella pertussis que causa tosse seca. Ela afeta principalmente crianças menores de 6 meses e pode levar à morte se não tratada. Os sintomas incluem tosse, febre e corrimento nasal. O diagnóstico é feito por exames e o tratamento é com antibióticos. A vacinação é a principal forma de prevenção.
A coqueluche é uma infecção respiratória contagiosa causada pela bactéria Bordetella pertussis que causa tosse seca. Ela afeta principalmente crianças menores de 6 meses e pode levar à morte se não tratada. Os sintomas incluem tosse, febre e corrimento nasal. O diagnóstico é feito por exames e o tratamento é com antibióticos. A vacinação é a principal forma de prevenção.
A coqueluche é uma infecção respiratória contagiosa causada pela bactéria Bordetella pertussis que causa tosse seca. Ela afeta principalmente crianças menores de 6 meses e pode levar à morte se não tratada. Os sintomas incluem tosse, febre e corrimento nasal. O diagnóstico é feito por exames e o tratamento é com antibióticos. A vacinação é a principal forma de prevenção.
A coqueluche é uma infecção respiratória contagiosa causada pela bactéria Bordetella pertussis que causa tosse seca. Ela afeta principalmente crianças menores de 6 meses e pode levar à morte se não tratada. Os sintomas incluem tosse, febre e corrimento nasal. O diagnóstico é feito por exames e o tratamento é com antibióticos. A vacinação é a principal forma de prevenção.
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COQUELUCHE
Por: Tarciana e Ana Pinto
Definição
A coqueluche é uma infecção respiratória, extremamente contagiosa, causada
pela bactéria Bordertella perfussis, que afeta a região da traqueia e dos brônquios respiratórios. Presente em todo o mundo, sua principal característica são quadros de tosse seca. ● Crianças menores de 6 meses podem apresentar complicações da coqueluche que, se não tratada corretamente, pode levar à morte. Já as complicações em adultos são pouco comuns, mas incluem desmaios, distúrbios do sono e fratura na costela. Sinais e sintomas Os sintomas da coqueluche podem se manifestar em alguns níveis. No primeiro nível, o mais leve, os sintomas são parecidos com o de um resfriado: mal-estar geral, corrimento nasal, tosse seca e febre baixa. Esses sintomas iniciais podem durar até semanas, época em que a pessoa também está mais suscetível a transmitir a doença. No estágio intermediário da coqueluche, a Tosse passa de leve e seca para severa e descontrolada, e intensa a ponto de comprometer a respiração. A crise de tosse pode provocar vômito ou cansaço extremo. Nessa fase, os sintomas são mais severos e, dependendo do tratamento, podem durar até mais de um mês. É normal que adultos e adolescentes tenham sintomas mais leves da coqueluche em relação às crianças mais novas. A gravidade da doença também está diretamente relacionada à falta de imunidade e à idade. Geralmente, os sinais e sintomas da coqueluche duram entre 6 a 12 semanas, podendo durar mais tempo, conforme o quadro clínico e a situação de cada caso. Diagnóstico e tratamento O diagnóstico da coqueluche em estágios iniciais é difícil, uma vez que os sintomas podem parecer com resfriados ou outras doenças respiratórias. A tosse seca é um forte indicativo da coqueluche, mas para confirmar o diagnóstico o médico pode pedir os seguintes exames: coleta de material de nasofaringe para cultura, e PCR em tempo real. O tratamento da coqueluche é feito basicamente com antibióticos, que devem ser prescritos por um médico especialista, conforme cada caso. É importante procurar uma unidade de saúde para receber o diagnóstico e tratamento adequados, assim que surgirem os primeiros sinais e sintomas. As crianças, quando diagnosticadas com coqueluche, frequentemente ficam internadas, tendo em vista que os sintomas nelas são mais severos e podem provocar a morte. Prevenção As aplicações da vacina pentavalente (que imuniza contra difteria, tétano, coqueluche, Haemophilus influenzae do tipo b e hepatite B) são feitas aos dois, quatro e seis meses de idade do bebê, com intervalo de 60 dias entre as doses, e mínimo de 30 dias. A terceira dose não deverá ser administrada antes dos 6 meses de idade. Já o reforço deve acontecer com a vacina tríplice bacteriana (DTP) – difteria, tétano e coqueluche – aos 15 meses e, para que se complete a imunização, a última dose deve ocorrer aos 4 anos. Além disso, gestantes devem receber uma dose da vacina do tipo adulto a partir da 20ª semana a cada gestação. A imunidade não é permanente, após 5 a 10 anos, em média, da última dose da vacina, a proteção pode ser pouca ou inexistente. O Sistema Único de Saúde (SUS) também oferta vacina para profissionais de saúde que atuam em maternidades e em unidades de internação neonatal, atendendo recém-nascidos e crianças menores de 1 ano de idade. Prevenção durante a gestação Todas as gestantes que não foram vacinadas ou que desconhecem seu histórico vacinal, é recomendado que tome 2 doses de DTP (Difteria, Tetano e Pertussis) e uma dose de dTpa (vacina que previne: Difteria (Crupe), tétano, coqueluche (Pertussis). Há a necessidade da mulher tomar a vacina em todas suas gestações, assim o recém- nascido nascerá com anticorpos adquiridos com a vacinação da mãe. Mulheres no último mês de gestação, ou que pariram recentemente, e que tiveram contato com caso suspeito ou confirmado, apresentando tosse por 5 dias ou mais, independentemente da situação epidemiológica, devem realizar o tratamento para coqueluche. Assistência de enfermagem A assistência de enfermagem em casos de coqueluche desempenha um papel essencial no tratamento e cuidado dos pacientes afetados por essa doença altamente contagiosa. Comumente chamada de tosse comprida, a coqueluche é uma infecção bacteriana grave que afeta principalmente as vias respiratórias e causa acessos de tosse intensos e prolongados. Nesse cenário, a equipe de enfermagem tem a responsabilidade de fornecer cuidados abrangentes e individualizados, incluindo a administração adequada de medicamentos, como antibióticos, para combater a infecção. Além disso, é crucial oferecer suporte emocional e educacional aos familiares e ao paciente para ajudá-los a lidar com os sintomas, bem como prevenir a propagação da doença para outras pessoas. A assistência de enfermagem também pode envolver a monitorização regular dos sinais vitais, a avaliação da eficácia do tratamento e o registro adequado de todas as informações relevantes para garantir a continuidade do cuidado. Através de uma abordagem humanizada e empática, os enfermeiros desempenham um papel vital na assistência de enfermagem em casos de coqueluche, garantindo a melhoria da qualidade de vida do paciente e o controle dessa doença altamente contagiosa. Referências Bibliográficas