O documento discute o gerenciamento de rejeitos radioativos, incluindo a segregação, coleta, tratamento e armazenamento de rejeitos. Ele explica que qualquer material com radioisótopos acima de limites específicos é considerado um rejeito radioativo e requer gerenciamento adequado para proteger a saúde e o meio ambiente. O gerenciamento envolve várias etapas como caracterização dos rejeitos, armazenamento para decaimento radioativo e eliminação segura.
O documento discute o gerenciamento de rejeitos radioativos, incluindo a segregação, coleta, tratamento e armazenamento de rejeitos. Ele explica que qualquer material com radioisótopos acima de limites específicos é considerado um rejeito radioativo e requer gerenciamento adequado para proteger a saúde e o meio ambiente. O gerenciamento envolve várias etapas como caracterização dos rejeitos, armazenamento para decaimento radioativo e eliminação segura.
O documento discute o gerenciamento de rejeitos radioativos, incluindo a segregação, coleta, tratamento e armazenamento de rejeitos. Ele explica que qualquer material com radioisótopos acima de limites específicos é considerado um rejeito radioativo e requer gerenciamento adequado para proteger a saúde e o meio ambiente. O gerenciamento envolve várias etapas como caracterização dos rejeitos, armazenamento para decaimento radioativo e eliminação segura.
O documento discute o gerenciamento de rejeitos radioativos, incluindo a segregação, coleta, tratamento e armazenamento de rejeitos. Ele explica que qualquer material com radioisótopos acima de limites específicos é considerado um rejeito radioativo e requer gerenciamento adequado para proteger a saúde e o meio ambiente. O gerenciamento envolve várias etapas como caracterização dos rejeitos, armazenamento para decaimento radioativo e eliminação segura.
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PROTEÇÃO E HIGIENE
RADIOLÓGICA Autor: Colégio Cenep GERENCIAMENTO DE REJEITOS
Qualquer material resultante de atividades humanas, que
contenham radioisótopos em quantidades superiores aos limites de isenção especificados na Norma CNEN-NE-6.02- Licenciamento de Instalações Radioativas, e para o qual a reutilização é imprópria ou não prevista, é considerado rejeito radioativo. O conjunto de atividades técnicas e administrativas envolvidas na coleta, na segregação no manuseio, no transporte, no armazenamento, no controle e na disposição final dos rejeitos radioativos compõe o gerenciamento de rejeitos radioativos. Os métodos que, na prática, podem ser utilizados para garantir a segurança no ambiente de trabalho e a minimização do volume e dos custos no gerenciamento são parte do programa de otimização e gerenciamento. ETAPAS DO GERENCIAMENTO SEGREGAÇÃO E COLETA
Estado físico dos rejeitos: sólidos líquidos, sólidos biológicos.
Tempo de meia-vida do radioisótopo: curta ou longa (T¹/²> 60 dias). Compactáveis ou não compactáveis Orgânicos ou inorgânicos; putrescíveis ou patogênicos se preciso; demais características perigosas (explosividade, combustibilidade, inflamabilidade, corrosividade e toxidade química). Após a segregação, os rejeitos devem ser identificados com etiqueta mencionando suas características. Devem, ainda, ser armazenados em recipientes adequados para que sejam asseguradas suas condições de integridade. Para que haja otimização no gerenciamento, é necessária a caracterização. Ela é a etapa do gerenciamento, quando se determina a concentração radioativa, ou seja, determina-se a atividade específica do rejeito. Portanto, torna-se necessário conter todas as informações sobre os procedimentos do experimento. A determinação da concentração radioativa é essencial para definir o destino dos rejeitos. TRATAMENTO O tratamento dispensado aos rejeitos do Grupo C- Rejeitos Radioativos- é o armazenamento, em condições adequadas para o decaimento do elemento radioativo. O tratamento para o decaimento deve prever mecanismo de contenção, de maneira a garantir que a exposição ocupacional esteja de acordo com os limites estabelecidos na norma NE- 3.01 da CNEN. Quando o tratamento for realizado na área de manipulação, devem ser utilizados recipientes blindados individualizados. Quando for feito em sala de decaimento, esta deve possuir paredes blindadas ou os rejeitos radioativos devem estar acondicionados em recipientes individualizados com blindagem. De acordo com a norma CNEN-NE- 6.05, o limite de descarte para os rejeitos sólidos é de 74 Bq/g (2nCi/g), para qualquer radioisótopo. Isso significa que os rejeitos cuja atividade específica seja inferior a 74 Bq/g são considerados resíduos e podem ser eliminados na coleta de lixo urbano ou hospitalar. Os rejeitos com atividade específica superior a esse limite devem ser armazenados na própria instalação por um período que permita o decaimento de sua atividade até valores inferiores ao limite de descarga. Os rejeitos com concentração de atividades ou atividade total superior aos limites apresentados devem ser armazenados na própria instalação por um período que permita o decaimento de sua atividade até valores inferiores ao limite de descarga. LOCAL DE ARMAZENAMENTO PARA DECAIMENTO
O local de instalação destinado ao armazenamento dos
rejeitos deve atender a diversos critérios estabelecidos na norma CNEN-NE- 6.05 ELIMINAÇÃO
Para os rejeitos sólidos, em geral, o período máximo de
armazenamento é de dois anos. Os rejeitos com concentração de atividade superior ao limite de descarte e que necessitem de um período de armazenamento superior a dois anos deve ser enviado ao instituto da CNEN para tratamento. Enquadram-se nessa categoria, sobretudo, os rejeitos contendo 3H e 14C. BIOSSEGURANÇA/INTRODUÇÃO Biossegurança compreende o “conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes ás atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, riscos que podem comprometer a saúde do homem, dos animais, do ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos” (Comissão de Biossegurança – Fiocruz). A qualidade em biossegurança, por sua vez, compreende o “conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, ensino, desenvolvimento, tecnologia e prestação de serviços visando à saúde do homem, dos animais, à preservação do ambiente e à qualidade dos resultados” (Comissão de Biossegurança – Fiocruz). Por biossegurança hospitalar entende-se a área responsável por sensibilizar e informar os profissionais que trabalham em estabelecimentos de saúde, norteando- o quanto á minimização dos riscos ocupacionais causados por material biológico, químico e físico: quanto às condutas, já preconizadas pelo Ministério da Saúde, referente aos acidentes com material biológico: ao uso abusivo de produtos químicos; ao controle da infecção hospitalar; ao descarte de resíduos; à contaminação do ambiente e, finalmente, ao uso adequado de equipamentos de proteção individual e coletiva. REFERÊNCIAS
BITELLI,T. DOSSIMETRIA e higiene das radiações. Brasil: Grêmio
Politécnico, 1982.548p. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Diretrizes de proteção radiológica em radiodiagnostico médico.Brasil: Anvisa, 1988. (Portaria n.453). Serviços de radioproteção. Serviços de Resolução. Rio de Janeiro:CNEN, 1988. (CNEN-NE-3.02). MEDEIROS, R. B. Radioproteção no manuseio de radioisótopos: guia prático. Publicação CEDESS/Unifesp,1998. OKUNO, E.; CHOW, C.; CALDAS, L. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, 1982. SOARES, F.A.; LOPES, H.B. Radiodiagnóstico: fundamentos físicos.2. ed. Santa Catarina: Insular, 2006.