FERRAMENTAS SSMA - MA - EPIS Rev 16.01.2018

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1.

Introdução 2

Meio Ambiente - SGA

Qual o objetivo deste treinamento?

 Orientá-los sobre as diretrizes


ambientais da empresa;
 Instruí-los para auditoria do órgão
certificador;
 Principal: Saber como proteger o
meio ambiente.

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2. ISO 14001 3

Tem como princípios a obtenção de metas e a


conscientização geral de uma organização, sendo
relacionado à diversos tipos de gerenciamento;

Por quê a certificação ISO 14.001 é tão importante?


 A certificação comprova que o Sistema de Gestão Ambiental
da empresa está conforme os requisitos da norma ISO
14001
 Exigência dos clientes.

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3. Meio Ambiente 4

Entende-se por Meio Ambiente é a circunvizinhança onde a


organização opera.

ÁGUA
AR
SOLO

PESSOAS
RECURSOS
ORGANIZAÇÃO NATURAIS

FAUNA FLORA
CIRCUNVIZINHANÇA
Nas atividades realizadas pela organização, a proteção ao meio
ambiente é muito importante. Assim como, a preservação da fauna e
flora ligadas à nossa circunvizinhança.
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5. Sistema de Gestão Ambiental 5

Qual a função das engrenagens de um SISTEMA DE GESTÃO


relógio?
Conjunto de elementos inter-
relacionados de uma
organização para estabelecer
políticas, objetivos e processos
para atingir esses objetivos

SISTEMA DE GESTÃO
AMBIENTAL
Usado para gerenciar os aspectos
ambientais, cumprir os requisitos
legais e outros requisitos e abordar
riscos e oportunidades

TKBR – CQM RH
6. Política Ambiental 6

A Takata Brasil S.A., fabricante de autopeças, nas unidades produtivas da américa


do sul, define como princípios de seu Sistema de Gestão Ambiental o compromisso
de:
 Atender a legislação e normas ambientais aplicáveis e outros requisitos
subscritos;
 Gerenciar suas potenciais fontes poluidoras, especialmente de resíduos, como
forma de prevenção da poluição e proteção ao meio ambiente;
 Direcionar esforços para inovação e melhoria contínua proporcionando o
aumento do desempenho ambiental;
 Estabelecer Objetivos e Metas Ambientais, bem como disponibilizar recursos
para atingir e monitorar os resultados, em especial a redução do consumo do
recurso natural - água;
 Buscar a Conscientização Ambiental e o comprometimento de seus
colaboradores e fornecedores, encorajando atuações ambientalmente corretas.
Disponível em:
Quadros posicionados na fábrica;
G:Corporativo/Meio Ambiente.
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7. Aspectos Ambientais 7

ASPECTO AMBIENTAL IMPACTO AMBIENTAL


CAUSA EFEITO
Tudo aquilo que pode modificar Qualquer modificação do
o Meio Ambiente Meio Ambiente

ASPECTOS IMPACTOS
POLUIÇÃO DO AR
EMISSÃO DE FUMAÇA

Podemos encontrar:
• Quadro de aviso do setor
• G: Corporativo/ Meio Ambiente

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7. Aspectos Ambientais 8

Tudo o que envolve o seu No que o impacto Define quais são as medidas de
setor, exemplo: atividade, (Sistema) pode afetar o controle para a mitigação dos
processos, máquinas e etc. Meio Ambiente. aspectos ambientais, ou seja,
como fazer para minimizar os
É a caracteristica de impactos.
cada entrada que No que o impacto (potencial)
tenha na sua planilha. pode afetar o Meio Ambiente.

Possíveis efeitos considerados pela


Tudo que pode impactar empresa, que podem ser gerados a partir
(Modificar) o Meio Ambiente. de impactos ambientais significativos que
necessitam ser avaliados previamente.

Descreve todos os setores da Melhoras para reduzir os impactos ambientais.


empresa que tem a planilha de Ações são descritas neste campo, para que os
aspectos e impactos ambientais. colaboradores saibam as ações que estão
sendo tomadas e possam contribuir com a
redução/eliminação do risco e seus respectivos
TKBR – CQM RH impactos em suas atividades.
Controles Operacionais - Comum 9

Efluentes Industriais:

O efluente líquido sem os devidos cuidados pode trazer grandes


impactos ambientais podendo até ser transferido para fora da
organização, trazendo assim grandes problemas financeiros,
sociais e de imagem.
:
É importante para o correto controle operacional entender o
conceito dos diferentes tipos de efluentes que uma organização
pode gerar, são eles:
Efluente Sanitário Efluente Industrial Efluente Pluvial
Provenientes do uso de Proveniente de uso Proveniente de
sanitários e vestiários. A industrial, ou seja, efluente
chuvas, ou seja,
tubulação de vestiários e com produto químico. Este
sanitários é interligada a deve ser armazenado em efluentes sem
rede pública de esgoto. local apropriado para quaisquer tipos de
Este não pode receber posterior tratamento contaminação. Este
nenhum tipo de produto externo. possui tubulação
químico como: solventes,
tintas, óleos, etc. Exceção São eles: Emulsão Oleosa e
exclusiva em toda
de produto usado para Água Diversa Contaminada. extensão das ruas.
limpeza dos mesmos.

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Controles Operacionais - Comum 10

Resíduos Sólidos:

Resíduo são todos os restos das atividades humanas ou não


humanas, que embora possam não apresentar utilidade para a
atividade fim de onde foi gerado, podem virar insumos para outras
atividades.

Resíduos reciclados: Resíduos de papel, plástico e etc. sem


contaminação.

Resíduos contaminados: Resíduos que poderiam ser enviados para


reciclagem, porem esta contaminado com produtos químicos.

Resíduo comum: São aqueles que não podem ser reciclados e que
não tenham nenhum tipo de contaminação.

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8. Mapa de Resíduos 11

Porque essa planilha é importante?


Minimizamos o risco de descartarmos os resíduos incorretamente e
também saber quem podemos procurar em caso de dúvidas.
Setor
gerador.

Podemos encontrar: Procedimento para o


• Quadro de aviso do setor Resíduos Classe do armazenamento e descarte
• G: Corporativo/ Meio Ambiente gerados. resíduo. do resíduos gerado.
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9. Coleta Seletiva 12

Na Takata o descarte correto é um dever de todos e de extrema


importância.

Devemos sempre fazer a nossa parte e também tentar incentivar os


nossos colegas de trabalho a fazerem a parte deles!

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9. Coleta Seletiva 13

Contaminado
Papel
Plástico

Metal Vidro

Rejeito

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10. Indicadores do PGA 14

O PGA é a ferramenta que utilizamos para determinar anualmente os objetivos e metas


da empresa. Com o PGA determinamos responsabilidade, atribuições, meios e prazos
para alcance desses objetivos:
 Conscientização ambiental; (Política - Resíduos)
 Redução do consumo de água; (Contexto – Ameaça)
 Redução na emissão de CO2; (Partes Interessadas - Cliente)
 Redução na geração de emulsão oleosa; (Política - Resíduos)
 Redução na geração de águas diversas; (Política - Resíduos)
 Redução na geração de PU; (Contexto - Aterro)
Como colaborar para o alcance de metas para cada indicador?
Conhecer as ações de contribuição necessárias, definidas na planilha de PGA. Em
caso de dúvidas, consultar Departamento de Meio Ambiente.
Estão disponibilizados:
• Quadro de aviso do setor
• G: Corporativo/ Meio Ambiente

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10. PGA 15

É o que estamos nos É o que podemos fazer para


propondo a melhorar. colaborar com a meta. Ex.:
Ex.: Economia de Apagar as luzes quando não
energia. estivermos usando.

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10. PGA 16

Nos informa qual Na descrição da não conformidade/ação corretiva é


mês que se refere nos informado o que contribuiu para o não
o não atendimento atendimento da meta, o que foi feito para corrigir e
da meta. evitar que novamente se repita.

Nos informa Nos informa se o


qual das metas problema foi resolvido ou
não foram se ainda esta em
atendidas. andamento.

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11.Riscos e Oportunidades 17

As definições de Risco e Oportunidade são:


•Risco: Efeito da incerteza (pode ser positivo ou negativo)
•Oportunidade: resultado de uma situação favorável ao atingimento de um resultado pretendido (do
dicionário)

Possibilidades:
•Riscos e oportunidades relacionados aos aspectos ambientais;
•Obrigações de cumprimento de requisitos legais;
•Oportunidades para atingir as metas dos PGAs;
•Riscos de contaminação e de impacto ambientais;
•Possíveis situações de emergência que possam surgir e gerar riscos;

Como?
•Contato direto com time de EHS;
•Programa ideias Criativas;
•Informando a liderança ou seu gestor;
•Participando das pesquisas de satisfação internas;
•RH em missão;
•Entre outros.

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12. Perspectiva de Ciclo de Vida 18

O que? Com quem? Como?

Integrar aos processos existentes Com a Engenharia - Utilizando os formulários e procedimentos já


a análise de perspectivas de ciclo (Desenvolvimento de existentes, incluindo as questões Ambientais.
de vida de nossos produtos Produtos) e a Qualidade

TKBR – CQM RH
13. Gestão de Mudanças 19

O que? Com quem? Como?

Para qualquer mudança como: Time multifuncional, com a - Preenchendo formulário existente e planejando a
Engenharia, Manutenção, mudança.
-Aquisição de Prod. Químicos;
EHS, e área requisitante
-Aquisição de máquinas;
-Mudanças de layout;
-Ampliação da empresa;
-Mudança de processo,
-Entre outros

TKBR – CQM RH
14. Comunicação 20

- Quadro de Gestão à Vista


- Planilha AIA
- Mapa de Resíduos e Efluentes
- PGAs
- DDs e Dialogos Ambientais
- Ideias Criativas
- RH em Ação
- Acesso ao time de EHS

- Workshops
- Questionários
- E-mails
- Visitas
- Guia de Orientação de visitantes
- Cartas
- Telefone

TKBR – CQM RH
11. Auditoria 21

Anualmente a Takata passa por auditorias interna e externas com


intuito de checar o seu Sistema de Gestão Ambiental e determina
se a certificação será mantida ou não.

Lembrando... Todos poderão passar por entrevistas em auditoria,


portanto conhecer nossas responsabilidades e aplicá-las em nosso
dia a dia ajuda a diminuir o nervosismo.
TKBR – CQM RH
11. Como colaborar 22

Importante!!!

É nossa responsabilidade:
• Saber onde encontrar as planilhas de Meio Ambiente;

• Fazer a nossa parte com o auxilio dos controles operacionais;

• Dar a nossa colaboração em relação as ações do PGA;

• Fazer a coleta seletiva corretamente, os coletores maiores


possuem descrição do que deve-se jogar no coletor;
• Tirar as nossas dúvidas, procurando sempre que necessário
o setor de Meio Ambiente.
• Dar bom exemplo, as pessoas não aprendem com críticas e
sim com exemplos!
TKBR – CQM RH
DEFINIÇÕES 24

Produtos Químicos Perigosos: São os de origem química, biológica ou


radiológica que apresentam um risco potencial à vida, à saúde e ao
meio ambiente, em caso de vazamento.

Resíduos Perigosos: São aqueles que, se não tratados de forma correta,


danificará o meio ambiente por serem inflamáveis, corrosivos, reativos,
tóxicos e/ou patogênicos.

TKBR – CQM RH
Proteção Respiratória
25

Nunca inale o produto na tentativa de identificá-lo 

TKBR – CQM RH
Antes de continuarmos, vamos avaliar alguns conhecimentos....
26

O que significam os seguintes pictogramas?

1.Tóxico / 2. Radioativo / 3. Substância


Espumante
1. Substancia Perigosa Diversa / 2. Radioativo /
3. Explosivo
1. Substancia Perigosa Diversa / 2. Radar / 3.
Produto Frágil

1. Mortal / 2. Radar / 3. Explosivo


TKBR – CQM RH
Classificação / Rótulos 27

Classe 1 - Explosivos
Substância explosiva é a substância sólida ou líquida (ou
mistura de substâncias) que por si mesma, através de
reação química é capaz de produzir gás a temperatura,
pressão e velocidade tais que possam causar danos a
sua volta.

Produtos Químicos: Não temos produtos


químicos explosivos na Takata.
Resíduos: Também não temos nenhum tipo.
TKBR – CQM RH
Classificação / Rótulos 28

Classe 2 - Gases
Gás é o estado físico de uma substância, no qual ela não
tem forma e ocupa todo o espaço posto a sua
disposição. O gás, normalmente, encontra-se a 60º C e
tem pressão de vapor superior a 300 kPa.

Produtos Químicos: GLP e Acetileno


Resíduos: Até o momento não temos nenhum tipo
TKBR – CQM RH
Classificação / Rótulos 29

Classe 3 – Líquidos Inflamáveis


São líquidos, misturas de líquidos, ou líquidos contendo
sólidos em solução ou em suspensão (como tintas,
vernizes, lacas etc.), que produzem vapores inflamáveis
e tem ponto de fulgor igual ou menor que 60º C .

Produtos Químicos: Tintas e solventes(base de solventes), óleos


etc.
Resíduos: Solventes usados / tambores sujos de solventes /
TKBR – CQM RHSpray Aerossol e etc.
Classificação / Rótulos 30

Classe 4 – Sólidos Inflamáveis


São sólidos, facilmente combustíveis, ou que, por atrito,
podem causar fogo ou contribuir para ele.

Produtos Químicos: Até o momento não temos nenhum


tipo
TKBR – CQM RH
Resíduos: Borra e Varredura de Magnésio
Classificação / Rótulos 31

Classe 5 – Substâncias Oxidantes


São substâncias que, embora não sendo
necessariamente combustíveis, podem, em geral por
liberação de oxigênio, causar combustão de outros
materiais ou contribuir para isto.

Produtos Químicos: Até o momento não temos nenhum


tipo
Resíduos:
TKBR Até o momento não temos nenhum tipo
– CQM RH
Classificação / Rótulos 32

Classe 6 – Substâncias Tóxicas e/ou patogênicos


São substâncias capazes de provocar a morte, lesões
graves ou danos à saúde humana, se ingeridas, inaladas
ou se entrarem em contato com a pele .

Produtos Químicos: Catalisador

Resíduos: Lâmpadas que contém mercúrio / Resíduos


Ambulatoriais
TKBR – CQM RH
Classificação / Rótulos 33

Classe 7 – Materiais Radioativos


São aqueles capazes de emitir radiações, devido a
alterações nos núcleos dos átomos instáveis de
algumas variedades dos mesmos elementos químicos,
ou isótopos.

Produtos Químicos: Até o momento não temos nenhum


tipo
Resíduos: Até o momento não temos nenhum tipo
TKBR – CQM RH
Classificação / Rótulos 34

Classe 8 – Corrosivos
São substâncias que por ação química, causam
severos danos quando em contato com tecidos vivos,
ou em caso de vazamento, danificam ou mesmo
destroem outras cargas ou o próprio veículo
transportador.

Produtos Químicos : Zf22 (sala de formulação de espuma).


Resíduos: Pilhas e Baterias / Embalagens dos produtos.
TKBR – CQM RH
Classificação / Rótulos 35

Classe 9 – Substâncias Perigosas Diversas


São todas as substâncias e artigos, que apresentam um
risco não abrangido por qualquer das outras classes.

Produtos Químicos: Alumínio Líquido e Gerador de


Airbag
Resíduos: Embalagens contaminadas com produtos
químicos, Borra de Tinta, Serragem contaminada com
produtos químicos, Filtros do sistema de exaustão,
TKBR – CQM RH
Materiais diversos contaminados e etc.
Descarte de embalagens 36

TKBR – CQM RH
37

Descartes de produtos perigosos


Todos e quaisquer produtos químicos vencidos, sobras
e rejeitados em testes devem ser descartados da
seguinte maneira:
Devemos preencher o formulário:

MB 029 Descarte de Produtos

Localizado no: G:\Corporativo\Meio Ambiente\Formulários\


Ambiental

E encaminhar para a área de Meio Ambiente para uma avaliação, para


que assim possa ser definido a maneira correta de descarte.

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Formulário para descarte 38

É de extrema importância que seja


descrito as caracteristicas do
produtos!

TKBR – CQM RH
Incompatibilidade 39

Os produtos químicos, devido às suas propriedades,


muitas vezes desconhecidas por não especialistas,
podem reagir entre si de modo violento, resultando, por
exemplo, em uma explosão, ou podendo produzir gases
altamente tóxicos ou inflamáveis.

TKBR – CQM RH
Antes de continuarmos, vamos avaliar alguns conhecimentos....
40

Onde podemos encontrar as informações de segurança


sobre os produtos químicos que utilizamos?

Na FISPQ – Ficha de Informações de Segurança


de Produtos Químicos.

É somente a área de EHS (Segurança e Meio


Ambiente) que pode informar estas
informações.
No laboratório no Tech Center

No almoxarifado de inflamáveis, pois eles


armazenam todos os produtos lá.
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FISPQs 41

Ficha de Informações de Segurança de


Produtos Químicos

TKBR – CQM RH
FISPQs 42

A ficha de informação de produtos químicos é uma das


ferramentas mais poderosas para identificação de riscos
potenciais de um material Químico;

As FISPQs encontram-se em pastas amarelas e estão


localizadas em todos os setores produtivos que utilizam
produto químico e no ambulatório médico.

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Identificação 43

Rotulagem de Resíduos Perigosos

- Os resíduos perigosos devem ser armazenados em tambores


homologados (tambores laranja);
- Ao solicitar um tambor conferir se ele está com a etiqueta
referente ao resíduo a ser armazenado;
- Se a etiqueta for danificada, solicitar à área de resíduos nova
etiqueta para identificar o tambor;
- As etiquetas de resíduos atendem um padrão definido por lei
e não podem ser alteradas sem a aprovação da área de EHS.

TKBR – CQM RH
Antes de continuarmos, vamos avaliar alguns conhecimentos....
44

Em caso de vazamento de produtos químicos, em resumo


quais são as ações imediatas que devemos realizar?

Para pequenos vazamentos o envolvido deve


fazer a limpeza com a serragem e para
vazamentos acima de 200 l chamar a Brigada
de Emergência e comunicar EHS.
Para pequenos vazamentos o responsável pode
fazer a limpeza e para grandes vazamentos
chamar o pessoal da limpeza.
Chamar o pessoal da limpeza para limpar a área
onde ocorreu o vazamento.
Para vazamentos acima de 1000 L sempre
chamar a Brigada de Emergência
TKBR – CQM RH
Ações em caso de vazamento 45

Para vazamentos acima de 200L


Identificar o tambor
acionar a brigada de Emergência
(3200)

Utilize os EPIs
adequados

Utilizar a serragem para produtos


derivados do petróleo

Vedar as bocas de lobo

Usar o cordão
Isole a área
conforme o produto
derramado, se o
Utilizar o kit de
vazamento for acima
Colocar o material absorvente contaminado no emergência mais
de 200L
tambor de resíduos perigosos próximo

TKBR – CQM RH
Ações em caso de vazamento 46

Materiais de Contenção de vazamentos

Após o uso do Kit de emergência, a Serragem


área de EHS deve ser avisada para
TKBR – CQM RH
repor os materiais
Atos Inseguros 47

As áreas restritas devem ser respeitadas e somente


as pessoas autorizadas devem ter acesso.

O lava-olhos e o chuveiro de emergência só podem ser


usados quando necessário. Não se deve usar para lavar
as mãos, lavar frutas ou escovar os dentes.

TKBR – CQM RH
Resumo 48

Quais cuidados tomar?

Na prática você deve...


Conhecer os produtos químicos de sua atividade;
Identificar os produtos químicos com os rótulos adequados;
Armazenar os produtos químicos em local apropriado;
Observar a compatibilidade dos produtos químicos no momento da
armazenagem;
Utilizar adequadamente os produtos químicos com os EPIs
apropriados;
Ter sempre disponível a FISPQ do produto para consulta;
Descartar em local adequado (Área de resíduos com aprovação
prévia de EHS).

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49

TKBR – CQM RH
50

PAE
PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS

TKBR – CQM RH
51

OBJETIVO:
Estabelecer e manter procedimento para identificar o potencial
para acidentes ambientais e situações de emergências, manter medidas
de controle a fim de prevenir e mitigar os impactos ambientais e,
atender e controlar quando ocorrerem acidentes ambientais, atendendo
a NBR ISO 14001.

Identificação: Para a identificação dos aspectos de potencial referente


aos riscos de acidentes ambientais, aplica-se o PR RH 008 001
(Identificação e Avaliação de aspectos e impactos ambientais
associados).

Prevenção: Para a prevenção de acidentes ambientais nas atividades


operacionais da fábrica, são observados os Procedimentos e Instruções
de Trabalhos emitidos pelos Setores. Estes documentos visam o
controle operacional, manutenção, inspeção e treinamento.
TKBR – CQM RH
52

DEFINIÇÃO:
Plano de Atendimento a Emergências – PAE:
É um conjunto de ações coordenadas com aplicação rápida e precisa no
controle de Emergências.

Acidente Ambiental: Qualquer ocorrência não programada de origem


mecânica, elétrica, pneumática, falha no controle de processo, falhas
humanas, fenômenos naturais, etc. As consequências são derramamentos
e/ou vazamentos de produtos químicos em geral, vazamentos de gases,
incêndios e/ou explosões, etc. Com potencial de provocar danos ao homem
(lesões, intoxicações, etc.), à propriedade (corrosão, desmoronamento, etc.) e
ao meio ambiente (contaminação do ar, água e solo) .

Impacto Ambiental: Qualquer modificação do meio ambiente adversa ou


benéfica, que resulte no todo ou em parte das atividades, produtos ou
serviços de uma organização.

TKBR – CQM RH
53

ORGANOGRAMA DA BRIGADA DE EMERGÊNCIA

COORDENADOR DA
BRIGADA DE EMERGÊNCIA

LÍDER DA
BRIGADA DE EMERGÊNCIA

VICE-LÍDER DA
BRIGADA DE EMERGÊNCIA

EQUIPE DE COMBATE EQUIPE DE APOIO EQUIPE DE SOCORRO

TKBR – CQM RH
54

COMUNICAÇÃO DE EMERGÊNCIA
Sistema de Alarme de Emergências:
Sistema sonoro composto por sirenes instaladas estrategicamente pela fábrica.
Este sistema pode ser acionado através de botoeiras localizadas nas
respectivas áreas produtivas e administrativas.

O alarme sonoro da empresa:


a) Primeiro Toque Continuo – 1 minuto
Para acionamento o colaborador deve quebrar o vidro ou puxar a alavanca da
botoeira, em seguida deverá ligar ao Ramal 3200, informar seu nome, o tipo da
emergência e o local da ocorrência.
Responsáveis pelo Acionamento: Qualquer colaborador e/ou terceiro que
estiver na empresa e tomar conhecimento de uma ocorrência que possa
constituir uma situação de emergência.

TKBR – CQM RH
55

COMUNICAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Finalidades do Sinal de Alerta:


Reunir os membros da Brigada de Emergência e Coordenação da Brigada no
Ponto de Encontro, localizado ao lado do Silo de Cimento, a fim de controlar e/ou
combater sinistros conforme PR RH 007.028 (Plano de atendimento a emergência
– PAE);
Alerta geral aos demais colaboradores que deverão permanecer em seus postos
de trabalho e, desenvolvendo normalmente suas atividades;
Alerta geral aos Coordenadores de Abandono que deverão permanecer em suas
respectivas áreas e, aguardarem o sinal de abandono;
Executar simulados de combate à princípios de incêndio, contenção a
derramamentos de produtos químicos e vazamentos de gases com a Brigada de
Emergência;

TKBR – CQM RH
56

COMUNICAÇÃO DE EMERGÊNCIA
b) Segundo Toque Contínuo – 3 minutos
Para acionar este tipo de sinal, o Coordenador, Líder ou Vice-Líder da
Brigada devera ligar para a portaria no Ramal 3200 identificar-se e solicitar
que seja acionado o alarme de abandono.
Obs.: O sinal quando acionado, indicará o abandono geral da empresa
(produção e administração).
O abandono parcial da empresa, durante uma emergência, será autorizado,
verbalmente, pela Coordenação da Brigada de Emergência e/ou Líder da
Brigada, quando assim julgarem necessário.
Responsáveis pelo Acionamento: Coordenadores da Brigada de
Emergência e/ou Líder e Vice-Líder da Brigada, após caracterizarem uma
situação de emergência com abandono.
Obs.: Caso estes não estejam na empresa, cabe aos membros da Brigada
de Emergência de acionar o sinal de abandono.

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BOTOEIRAS DE EMERGÊNCIA

Acionador do tipo “puxe a alavanca”

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58

Classes Extintoras

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Aplicação dos Extintores


Para ajudar no combate de pequenos focos de incêndio, foram criados os extintores. Há vários
tipos de extintores de incêndio, cada um contendo uma substância diferente e servindo para
diferentes classes de incêndio.

Extintor com água pressurizada

É indicado para incêndios de CLASSE A (madeira, papel, tecido,


materiais sólidos em geral).
A água age por resfriamento.

Extintor com pó químico seco

Indicado para incêndio de CLASSE B (líquidos inflamáveis). Age por


abafamento. Pode ser usado também em incêndios de classe C.

TKBR – CQM RH
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Extintor com gás carbônico

Indicado para incêndios de CLASSE C (equipamento elétrico energizado),


por não ser condutor de eletricidade. Pode ser usado também em
incêndios de classe B.

Extintor com pó químico especial

Indicado para incêndios de CLASSE D (metais inflamáveis como


alumínio fragmentado, magnésio, zinco, titânio, etc.)
Age por abafamento.

TKBR – CQM RH
61

Recomendações
 Identifique os tipos de extintores de incêndio e conheça suas aplicações;

 Identifique a localização de extintores e outros equipamentos de proteção contra


incêndio;

 Nunca obstrua o acesso aos extintores, hidrantes e demais equipamentos;

 Não retire lacres, etiquetas ou selos colocados no corpo dos extintores;

 Os equipamentos só devem ser manuseados em casos de emegência, inspeções,


manutenções;

 Nunca utilize água em incêndios de classe C (equipamentos elétricos energizados)


e D (metais inflamáveis). Para classe B (líquidos inflamáveis), se necessário, a água
pode ser utilizada somente em forma de neblina.
TKBR – CQM RH
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Ocorrências Ambientais

Em caso de vazamentos, realizar a


contenção com o kit de
emergência ambiental e preencher
o formulário MB 038 – Não
Conformidade, Riscos e
Oportunidades.

Lembrando que vazamentos em


grandes quantidades, deverá ser
acionada a brigada.

Formulário para preenchimento disponível em:


•G:\Corporativo\Meio Ambiente\Corporativo\0.0 Formulários\Ambiental

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Kit de Emergência Ambiental


As centrais com Kit´s de Emergência Ambiental, estão distribuídas pelas áreas com
riscos de vazamentos de produtos químicos, conforme relação:

• Central Com Kit • Áreas Protegidas • Quantidade


Instalado de Kit

• Depósito de Resíduos de • Tanques de Isocianato / Poliol / • 01


Magnésio Metalurgia

• Ilha de Espumação • Salas Aclimatizadas I e II • 01


• Pintura • Ferramentaria, Pintura e Inj. Peças • 01
Plásticas

• Preparação de Tintas • Gerenciamento de Resíduos e Prep.de • 01


Tintas

• Depósitos de Inflamáveis • Manutenção, Depósito de Inflamáveis • 01

A Central com Kit de Emergência Ambiental é um carrinho manual, com


repartições para acondicionar os itens que serão utilizados na contenção de
produtos químicos. O mesmo possui rodízios a fim de facilitar a locomoção.

TKBR – CQM RH
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PTE
PERMISSÃO DE TRABALHOS ESPECIAIS

TKBR – CQM RH
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Definições: 
Permissão para Trabalhos Especiais (PTE) é um
documento que autoriza a execução de trabalhos pelo grau de
risco que apresentam. Estes somente poderão ser realizados
após a emissão deste documento devidamente assinado. A
finalidade desta Permissão para Trabalhos Especiais é assegurar
condições suficientes de Segurança que permitam a execução
dos trabalhos a serem desenvolvidos em um determinado
equipamento e/ou área.

Objetivo:
Capacitar os colaboradores do Setor de Manutenção da
Takata com a finalidade de manter sob controle todo trabalho não
rotineiro de manutenção (civil, elétrica, mecânica - montagem,
desmontagem, construção, inspeção ou reparo de
equipamentos).

TKBR – CQM RH
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Tipos de trabalho que necessitam PTE.


• Deflagração de geradores (Air-bags e cintos)
• Trabalhos a quente (corte, solda e chama aberta).
• Trabalhos em locais elevados (acima de 2 mts.)
• Trabalhos no setor de Magnésio
• Trabalhos envolvendo energia elétrica
• Trabalhos em espaço confinado
• Içamentos de cargas (veículos pesados)

TKBR – CQM RH
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Sistema de Liberação
Preenchimento do Check List de Liberação:
Identificação da atividade;
Verificação de qualificação dos envolvidos para realização da atividade;
Apontamento dos riscos;
Utilização de máquinas e equipamentos;
Consentimento dos responsáveis do local onde será realizada
atividade;
Implementação das medidas de controle (EPI´s e EPC´s)
Verificação das ações In loco;
Liberação da atividade.

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Espaço Confinado, definição:


Qualquer área não projetada para ocupação humana que possua
ventilação deficiente para remover contaminantes, bem como a falta de
controle da concentração de oxigênio presente no ambiente.
Atividades de Risco:
Serão consideradas atividades de risco para fins dessa Instrução de
Trabalho, os trabalhos de manutenções preventivas, corretivas e de
limpeza no interior de tanques de armazenamento, tanques de processo,
cilindros, silos, dutos de ventilação, esgotos, túneis, poços de bombas,
poços de balanças, etc.
Sistema de Liberação
É a permissão para entrada e permanência em um espaço confinado,
assim como para as outras atividades especiais, esta permissão define as
condições para entrada, lista os riscos existentes e estabelece a validade
da Permissão.

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Índice de acidentes:
Lesão grave
Inclui lesões que geram afastamento

Lesão leve
Toda lesão reportada que não gerou
afastamento
Acidentes com danos à propriedade
e ao material. Todos os tipos

Incidentes sem lesão ou dano visível


Quase acidentes ou escapadas
milagrosas
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O que deve ser relatado no


REGISTRO DE PREVENÇÃO?
INCIDENTES (QUASE ACIDENTE) OU DESVIOS:
É qualquer fato ou evento que você acredite que poderia
afetar sua segurança pessoal e a de outros funcionários,
ou a segurança da organização.
ACIDENTES SEM LESÃO PESSOAL:
É aquele que não causa lesão pessoal.
CONDIÇÃO IRREGULAR:
São deficiências, defeitos, ou irregularidades técnicas do
ambiente de trabalho que podem ocasionar um acidente.
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PROGRAMA
DE REGISTRO DE
PREVENÇÃO

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Onde irei encontrar o registro de prevenção?

Próximo aos vestiários (Masc. e Fem.) e com o


Time de Segurança do Trabalho.

Onde devo depositar?

Entregue a um dos Técnicos de Segurança do


Trabalho ou deposite na urna de sugestões.

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O que é ergonomia?

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Ergonomia pode ser definida como a ciência


que estuda a relação entre o Homem e o
trabalho que executa, procurando desenvolver
uma integração perfeita entre as condições de
trabalho, as capacidades e limitações físicas e
psicológicas do trabalhador e a eficiência do
sistema produtivo.

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POSTURA CORRETA NO COMPUTADOR

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TRABALHOS EM BANCADAS
Trabalho Trabalho Trabalho
visual/ leve moderado pesado

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Valores limites para manuseio de materiais são:

Pela CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas)


Homens Mulheres

Idade Peso até Idade Peso até


Até 18 anos frequente 11 Kg Até 18 anos frequente 7 Kg

Até 18 anos ocasional 20 Kg Até 18 anos ocasional 15 Kg

Acima de 18 anos frequente 60 Kg Acima de 18 anos frequente 20 Kg

Acima de 18 anos ocasional 60 Kg Acima de 18 anos ocasional 25 Kg

Porém, o limite praticado pela Takata, é de até 25 Kg, lembrando que


possuímos equipamentos para transporte de materiais, tais como:
-Empilhadeiras;
-Pontes rolantes;
-Palleteiras;
-Carrinhos, etc.

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MANUSEIO DE MATERIAIS

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INSTRUÇÕES PARA O MANUSEIO DE MATERIAIS

 Pegue a carga o mais próximo do corpo;


 Evite levantar a carga torcendo o tronco para os lados;
 Não flexione a coluna quando abaixar para pegar ou depositar
uma carga. Flexione os joelhos;
 Ao movimentar cargas por mais que 2 metros, utilize um
carrinho ou empilhadeira;
 Ao utilizar carrinhos para movimentar cargas, opte por
empurrar ao invés de puxar;
 Sempre que for levantar cargas acima de 20 kg ou
desajeitadas e volumosas, peça ajuda de um colega;
 Evite elevar cargas acima do nível dos ombros.

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Equipamento de
Proteção Individual

E.P.I.

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Conceito legal 83

Equipamento de Proteção Individual


é todo dispositivo ou produto , de
uso individual , utilizado pelo
trabalhador , destinado a proteção
de riscos suscetíveis de ameaçar a
segurança e a saúde no trabalho.

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Legislação
84

• Obrigações à Takata
 
• Adquirir o EPI adequado ao risco de cada atividade, através do setor competente, de
acordo com o catálogo elaborado pela Coordenadoria de Ações em Saúde do Trabalho –
Setor de Segurança do Trabalho;
• Substituir imediatamente o EPI danificado ou extraviado, inclusive em caráter emergencial
se necessário;
• Exigir o uso do EPI de forma correta, aplicando as sanções previstas em leis para os
trabalhadores que não cumprirem a ordem;
• Fornecer ao trabalhador, gratuitamente, EPI aprovado pelo Ministério do Trabalho;
• Comunicar ao Ministério do Trabalho qualquer irregularidade observada no EPI adquirido,
acionando a assessoria jurídica da TAKATA para esta finalidade;
• Viabilizar a confecção dos Manuais de Equipamento de Proteção Individual da TAKATA
para os trabalhadores da instituição, sempre que solicitado pela Coordenadoria de Ações
em Saúde do Trabalho - Setor de Segurança do Trabalho.

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Legislação 85

Obrigações do colaborador da Takata:


•Utilizar o EPI apenas para a finalidade a que se destina durante a jornada de trabalho;
•Receber os EPIs recomendados e assinar na ficha de controle individual de distribuição
de EPIs;
•Responsabilizar-se pela guarda e conservação do EPI;
•Cumprir as determinações da Coordenadoria de Ações em Saúde do Trabalho - Setor de
Segurança do Trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação do EPI;
•Comunicar ao coordenador/supervisor imediato e ao Setor de Segurança do Trabalho na
TAKATA qualquer alteração que o torne impróprio para o uso;
•Solicitar ao coordenador/supervisor imediato a requisição para efetuar a troca do EPI
impróprio para uso;
•Responsabilizar-se por dolo, extravio, dano ou alteração do EPI adequado para uso,
ficando obrigado a reembolsar a TAKATA o valor do EPI, sem prejuízo de outras punições;

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Obrigações do empregado 86

• Fazer diariamente higienização do protetor auricular com água e sabão neutro;


• Se o trabalhador se desligar da instituição, o EPI reutilizável deve ser devolvido
ao Setor de Segurança do Trabalho na TAKATA;

– Não uso de EPIs


 
• Caso o trabalhador se omitir ou recusar, sem justificativa, a usar o EPI
fornecido pela Takata estará previsto punição estabelecida em lei.
• Cabe ao coordenador/supervisor imediato do setor orientar o trabalhador e
tornar obrigatório o uso do EPI, bem como tomar ações punitivas, se
necessário.

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Tipos de EPI

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Protetores Auriculares 88

Proteção Auditiva
É considerado ruído todo som desagradável ou incompreensivo a nossos
ouvidos. O ruído está presente em todos os lugares com mais ou menos
intensidade. Assim o uso de protetores auriculares no trabalho é
indispensável para a manutenção da saúde auditiva em ambientes
ruidosos.

PROTETOR
TIPO CONCHA PROTETOR
TIPO INSERÇÃO

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Proteção Auditiva

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Exemplo

1. Alinhe a altura das conchas


de acordo com o tamanho de
sua cabeça, de modo que as
conchas cubram
completamente o ouvido.

2. Retire o excesso de cabelo


que fique entre o abafador e o 4. As conchas devem ficar
ouvido alinhadas verticalmente de
modo a propiciar a melhor
vedação. Nunca utilize com as
hastes viradas para trás.
3. Certifique-se de que a vedação é
satisfatória, sem a interferência de
objetos como elástico de
respiradores ou armação de óculos,
de modo a obter melhor
desempenho
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RUÍDO
O ruído é um som prejudicial à
saúde humana que causa sensação
desagradável e irritante. Além
disso, o grau de risco também
depende de outros fatores como
veremos a seguir.

Estudos recentes também tratam o


ruído como causador de vibrações
incômodas que incidem diretamente
sobre os trabalhadores.
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CONSEQUÊNCIAS AO NOSSO
TRABALHO COM A PERDA AUDITIVA

Problemas na comunicação
Sensação de zumbido Baixa concentração
Desconforto
Surdez Temporária
Diminuição da produtividade
Ruptura do Tímpano
Surdez Permanente
Nervosismo
Cansaço

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CONSEQUÊNCIAS NO NOSSO
ORGANISMO COM A PERDA AUDITIVA

Ansiedade e tensão
Aumento da pressão arterial
Insônia
Alterações menstruais Impotência sexual
Desequilíbrio emocional
Contração dos músculos
Estreitamento dos vasos sanguíneos
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Como funciona
Por Dentro do Ouvido
OUVIDO HUMANO
Apresenta elevada sensibilidade para ouvir sons, desde aqueles
que chegam com uma energia vibratória muito baixa, até sons
com elevada energia, como os produzidos pelas turbinas de aviões
a jato.
É o mais sensível dos órgãos do sentido do corpo humano,
inclusive do que a visão e o olfato.

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POR DENTRO DO OUVIDO

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OUVIDO INTERNO - CÓCLEA

Cílios em estado normal CÍLIOS DANIFICADOS

Em função das células ciliares danificadas, o


ouvido perde a sua capacidade de transformar
as ondas sonoras em impulsos nervosos,
ocorrendo a perda auditiva.
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Nos casos abaixo, comunique imediatamente o


Ambulatório Médico:

- Surgimento de coceiras, irritações ou


vermelhidões no canal auditivo (plug) ou região
em torno da orelha (concha);

- Dores no ouvido, sensação de ouvido tapado,


zumbidos.

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Proteção dos olhos e face 98

 Óculos:
Proteção contra partículas , luz intensa , radiação ,
respingos de produtos químicos;
 Protetor facial:
Proteção do rosto

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Respiradores / Máscaras descartáveis: 99

Deve ser colocado de forma que os dois elásticos fiquem fixados


corretamente e sem dobras, um fixado na parte superior da
cabeça e outro na parte inferior, na altura do pescoço, sem
apertar as orelhas;
Deve encaixar perfeitamente na face do trabalhador, não
permitindo que haja abertura para a entrada de partículas,
névoas ou vapores;
Colaboradores que trabalham nos setores produtivos, onde se faz
uso de máscaras e os brigadistas, devem manter a barba, bigode,
cavanhaque e costeletas bem aparadas, pois caso contrário, a
vedação ficará comprometida;
Para os colaboradores que possuam cabelos longos, é necessário
manter preso o cabelo para que não atrapalhe durante a colocação
e o uso da máscara;
O não cumprimento das técnicas acima, pelos colaboradores que utilizam
máscaras e aos brigadistas, implicará na aplicação de penalidades,
previstas no regulamento interno.
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100
Proteção Respiratória

Para conhecimento: FIT TEST é o ensaio de vedação para determinar se


o respirador selecionado (de acordo com diversos critérios) se ajusta
bem ao rosto, apresentando eficiência de vedação. Anualmente
realizamos o Fit-Test e ficou comprovado que a máscara não possui
vedação eficiente de contaminantes com presença de barba, bigode,
cavanhaque e costeletas, e/ou outra condição que se interponha entre o
rosto e a vedação da máscara.

TKBR – CQM RH
101

Conhecendo os Riscos
As poeiras são formadas quando um material sólido é
quebrado, moído ou triturado. Quanto menor a partícula,
mais tempo ela ficará suspensa no ar, sendo maior a
chance de ser inalada.

TKBR – CQM RH
102
Proteção Respiratória

Os fumos ocorrem quando um metal ou plástico é fundido


(aquecido), vaporizado e resfriado rapidamente formando
partículas muito finas que ficam suspensos no ar.

TKBR – CQM RH
103
Proteção Respiratória

Névoas são encontradas quando líquidos e pulverizados,


são usados nas atividades de um processo e operações
de pinturas. Normalmente são formadas quando há
geração de spray.

TKBR – CQM RH
104

Os gases são
substâncias não
líquidas ou sólidas nas
condições normais de
temperatura e
pressão, tais como
oxigênio, nitrogênio,
gás carbônico, etc.

Os vapores ocorrem através da


evaporação de líquidos ou sólidos,
geralmente são caracterizados pelos
odores (cheiros), tais como gasolina,
querosene, solvente de tintas e etc.
TKBR – CQM RH
105

Sistemas de equipamentos de proteção respiratória


Pelo efeito de sua proteção os equipamentos de proteção
respiratória são divididos em 2 grupos, assim temos “os
dependentes” que dependem do efeito do ar atmosférico e “os
independentes”, aqueles que independem do efeito ao ar
atmosférico ambiental.
AUTÔNOMA

DEPENDE
DE AR

DEPENDENTE INDEPENDENTES
TKBR – CQM RH
Proteção dos membros superiores 106

• Luvas de proteção
• Mangas
• Mangotes
• Dedeiras

Proteção de mãos ,
dedos e braços de riscos
mecânicos , térmicos e
químicos

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107
Proteção dos membros superiores

Em equipamentos giratórios/rotativos é proibido a utilização de luvas.

TKBR – CQM RH
Proteção dos membros inferiores
108

 Calçados de
segurança
 Botas e botinas

Proteção de pés ,
dedos dos pés e
pernas contra riscos
de origem térmica ,
umidade , produtos
químicos, e quedas.
TKBR – CQM RH
Proteção contra quedas com diferença de 109

nível

 Cintos de segurança Tipo


páraquedista e com
talabarte;
 Trava quedas;
 Cadeiras suspensas.

Uso em trabalhos acima de 2


metros

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Proteção para o corpo em geral 110

 Calças
 Conjuntos de calça e
camisa anti-chama
 Aventais
 Capas
Proteção contra
calor, frio , produtos
químicos , umidade e
intempéries.
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111

PROGRAMA DE PROTEÇÃO E
HIGIENIZAÇÃO DA PELE

TKBR – CQM RH
112

Nossas mãos são os instrumentos mais importantes com os quais


trabalhamos. Provavelmente não poderíamos usar qualquer outro
dispositivo capaz de substituir nossas mãos e ainda mantermos a
precisão e a capacidade de manobra delas.
Um bom cuidado é usar luvas, porem em alguns casos não é possível
e assim utilizamos os cremes de proteção para nos proteger,
aplicando no início do turno e sempre após higienização da
pele.amos. não poderíamos usar qualquer outro dispositivo
capaz de substituir nossas mãos e ainda mantermos a precisão
e a capacidade de manobra delas.
Um bom cuidado é usar luvas, porem em alguns casos não é
possível e assim utilizamos os cremes de proteção para nos
proteger, aplicando no início do turno e sempre após
higienização da pele.
s são os instrumentos mais importantes com os quais
trabalhamos. Provavelmente não poderíamos usar qualquer
outro dispositivo capaz de substituir nossas mãos e ainda
mantermos a precisão e a capacidade de manobra delas.
Um bom cuidado é usar luvas, porem em alguns casos não é
TKBR – CQM RH
possível e assim utilizamos os cremes de proteção para nos
113

TKBR – CQM RH
114

Dermatite Irritativa de Contato (DIC) com infecção secundária.


Trabalhador usava solvente na limpeza de máquinas, sofrendo
arranhões no dorso das mãos. (Fonte: “Atlas de Dermatoses Ocupacionais”, de Salim Amed Ali)
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FUNÇÕES DA PELE 115

 Proteção do corpo contra agentes externos de qualquer


natureza e contra a perda de água e líquidos internos.

 Proteção imunológica.

 Controle da temperatura do corpo.

 Órgão de percepção de calor, frio,tato, dor.

 Órgão de secreção sebácea com propriedade antimicrobiana.

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Dermatite Alérgica de Contato (DAC) por óleo de corte solúvel.


Note o aspecto eczematoso agudo neste processo alérgico.
(Fonte: “Atlas de Dermatoses
TKBR Ocupacionais”,
– CQM RHde Salim Amed Ali)
117

Dermatite de Contato Folicular (DCF). Elaioconiose causada pelo


contato com o vestuário contaminado por agentes químicos
na região abdominal. (Fonte: “Atlas de Dermatoses Ocupacionais”, de Salim Amed Ali)

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118

Dermatite Alérgica de Contato (DAC). As lesões ocorreram de forma


simétrica na área de maior contato com a concha do protetor
auricular. (Fonte: “Atlas de Dermatoses Ocupacionais”, de Salim Amed Ali
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HIGIENIZAÇÃO

 Nunca use pasta de areia, sapólio, serragem, pedra


pomes, pasta ou gel com solventes, sabão em pó ou
detergente para lavar as mãos.

 Use produtos compatíveis com a pele e eficientes na


limpeza de graxas, óleos, fuligens como: Sabonetes
líquidos ou cremes desengraxantes sem abrasivos e
sem solventes.

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120

Equipamento de Proteção Individual

Dias e Horários de Atendimento do Almoxarifado de


EPI´s:

 De Segunda das 07h30 às 09h00

das 15h00 às 16h00

Obs.: Os EPI´s. Somente serão entregues mediante a


devolução dos usados ou danificados e com a Requisição
de Materiais preenchida e assinada pelo Gestor.
TKBR – CQM RH
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TKBR – CQM RH
122

Obrigado!!!

EQUIPE DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE

TKBR – CQM RH

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