Doenças Do Fígado - HEPATITES!
Doenças Do Fígado - HEPATITES!
Doenças Do Fígado - HEPATITES!
2023.1
Hepatites!
Doenças do
figado:
Componentes da
apresentação:
Annalhidia Oliveira Dyamara Felix Elaynny Soares Jocélia Alexandre José Wallace Barbosa
• Acadêmica de enfermagem. • Acadêmica de enfermagem. • Acadêmica de enfermagem. • Acadêmica de enfermagem. • Acadêmico de enfermagem.
Lorena Crispim Maria Fernanda Domingos Myrele Steffane Abrantes Valéria Lourrany Pamplona
• Acadêmica de enfermagem. • Acadêmica de enfermagem. • Acadêmica de enfermagem. • Acadêmica de enfermagem.
Hepatite...
AGENT
E
NECROSE INFLAMA
ÇÃO
ALTERAÇÕES CLÍNICAS, BIOQUÍMICAS
E CELULARES!
https://www.seconci-sp.org.br/hepatite-pode-ser-evitada-e-tem-cura.html
Lembrete!
Viral Não-viral
• Conceito: HAV HCV
HEV
RNA
HBV HDV
HEVag
inflamatório.
"Distribuição universal."
• Tipos de hepatite
Hepatite D (HDV)
Hepatite A (HAV) • Variação - Delta.
• 20% - 25% dos casos. • Tem relação com o HBV.
• Caráter benigno. • Relacionado a um vírus de RNA
• Produção de anticorpos. defeituoso.
• Presente no sangue e secreções.
Hepatite B (HBV)
• Assintomático.
• Presença de sintomas após 30 Hepatite E (HEV)
dias. • Curta duração e auto-limitada.
• Presente no sangue e secreções. • Caráter benigno.
AGENTE
Período de incubação Período de transmissibilidade
ETIOLÓGICO
Desde duas semanas antes do início dos sintomas até o final da segunda
HAV 15-45 dias (média de 30 dias)
semana da doença.
30-180 dias (média de 60 a Duas a três semanas antes dos primeiros sintomas, se mantendo durante a evolução
HBV clínica da doença. O portador crônico pode transmitir o HBV durante anos.
90 dias)
30-180 dias. Este período é Uma semana antes do início dos sintomas da infecção conjunta (HBV e
HDV HDV). Na superinfecção não se conhece este período
menor na superinfecção
Duas semanas antes do início dos sintomas até o final da segunda semana da
HEV 14-60 dias
doença
https://aps.saude.gov.br/noticia/18216 http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sinannet/cnv/hepapb.def
Prevenção
• Saneamento básico
Hepatite A • Água tratada
• IST
Hepatite B • Preservativos
• Perfuro cortantes
• Pré-natal
Hepatite C
Hepatite D
Hepatite E
https://igep.com.br/hepatites-a-b-e-c-conhecer-para-prevenir/
• Tratamento
https://amigaosaude.com.br/blog/conheca-os-8-tipos-de-hepatite-e-suas-particularidades/
Hepatite A:
• Ausente de tratamento especifico.
• Nutrição adequada.
• Evitar automedicação, o que poderia levar a um quadro
de intoxicação hepática.
Hepatite B:
• Medicamentos disponibilizados pelo SUS:
alfapeginterferona, tenofovir e o entecavir.
Hepatite C:
• Antivirais de ação direta (DAA)
Revolução no tratamento
95% taxa de cura. ( 8 - 12 m)
https://amigaosaude.com.br/blog/conheca-os-8-tipos-de-hepatite-e-suas-particularidades/
Hepatite D:
• Baixo adesão ao tratamento.
• Acompanhamento terapeutico.
Alfapeguinterferona 2a e/ou um análogo de núcleostídeo.
Hepatite E:
• Ausente de tratamento especifico.
• Nutrição adequada.
• Evitar automedicação, o que poderia levar a um quadro
de intoxicação hepática.
Plano de cuidado!
Histórico:
M.S.A, 35 anos, sexo feminino, cor parda, religião católica, solteira. Com diagnostico médico de
tricomoníase, há cerca de um mês. Tem como fator de risco, ter múltiplos parceiros sexuais. Relatou
sentir muita ardência e prurido vaginal. Relata ter vida sexual ativa desde os seus 17 anos de idade, faz
uso somente de pílula anticoncepcional. Faz uso de bebida alcoólica e cigarro eletrônico, relata ter
feito uso aleatório nos últimos 15 dias. Mora em um apartamento alugado, sem companhia fixa, e
mantem uma rotina de trabalho seguido nos dois horários de prestação de serviço, embora relate um
cansaço físico extremo, juntamente com perda de apetite nos últimos 30 dias. Classe média. Apresenta
saneamento básico regular. Além da automedicação, faz uso dos seguintes medicamentos: Tinidazol
500 mg, pomada vaginal. Realizou exames laboratoriais há cinco dias atrás, onde foi detectado o
Trichomonas Vaginalis, em um exame de urocultura. Apresenta-se devidamente higienizada.
Plano de cuidado!
Exame físico:
Quanto ao cuidado corporal, se apresenta em BEG, relata manter uma rotina de cuidados de higienização
corporal. Ambiente de moradia encontra-se limpo. Não realiza exercício físico. Quanto ao padrão de sono,
relata ter bastante disposição para sono, se sentindo sonolenta durante o dia. Foi relatado fraqueza corporal,
cefaleia, corpo edemaciado, febre em alguns dias alternados, abdome distendido. Possuí uma alimentação
irregular, onde relata que quando deseja se alimentar, ingere comidas processadas. Quanto a micção, relata ter
miccção frequente, com presença de odor e cor forte. Evacuação normal. Durante o exame físico foi possível
perceber lapsos de desorientação. Apresentou os seguintes SSVV, eupneica ( 16 mrpm), normocardia (80 bpm),
hipertérmico (37,8°c), normotenso (120x80 mmhg). IMC 29,8. Quanto a palpação corporal, apresenta intensa
dor na palpação abdominal, especificamente no QSD. Ausculta cardíaca, pulmonar e abdominal normais. Na
avaliação pupilar, os olhos encontra-se isocóricos, com coloração ictérica. Deambulação prejudicada, devido a
dor abdominal. Audição normal. Relata sofrer de irregularidade emocional, onde tem oscilação de isolamento,
tristeza, e alegrias.
Plano de cuidado!
Diagnostico:
Risco de excesso de peso, evidenciado por consumo de adoçados com açúcar em bebidas. Risco de diminuição
da tolerância de atividade diminuída, evidenciada por desconforto durante o esforço, relacionado a estilo de
vida sedentário. Excesso de volume de fluido, evidenciado por edema, relacionado a automedicação ineficaz.
Presença de processo inflamatório e infeccioso relacionado a dor,distenção abdominal e hipertermia.
Risco de queda relacionado a deambulação prejudicada.
Risco de ansiedade e depressão associado ao estado de saúde.
Risco de adquirir doenças de base devido a alimentação desregulada.
nutricionista para
correta adesão
alimentar.
Encaminhar a
Plano de cuidado!
paciente ao
Plano
educador de cuidado:
físico,
para iniciar o
processo de
introdução de
ativida-
des físicas de
forma regular e
gradativa.
Encaminhar a
paciente para o
clinico geral para
acompanhamento
e investigação dos
sintomas.
Conduzir a
Plano de cuidado!
Conclusão: