Aula 4 - Patologia Cardiovascular - Ritmos de PCR
Aula 4 - Patologia Cardiovascular - Ritmos de PCR
Aula 4 - Patologia Cardiovascular - Ritmos de PCR
1
2
3
4
5
6
7
8
9
SISTEMA DE CONDUÇÃO
10
RITMOS DE PARADA CARDÍACA
1. TV sem pulso (TVSP), na qual o ECG exibe um complexo QRS alargado,
regular, com uma frequência superior a 120 batimentos por min (bpm).
2. FV, na qual são observadas no ECG deflexões irregulares caóticas com
forma e altura variáveis, mas não existe contração ventricular coordenada.
3. Assistolia, na qual não existe atividade elétrica cardíaca.
4. AESP, na qual a atividade elétrica é visível no ECG mas os pulsos centrais
estão ausentes.
11
TAQUICARDIA VENTRICULAR
12
FIBRILAÇÃO VENTRICULAR
13
Os fatores que aumentam a suscetibilidade do miocárdio para fibrilar incluem
os seguintes:
• Síndromes coronarianas agudas.
• Disritmias.
• Desequilíbrio eletrolítico.
• Fatores ambientais (p. ex., eletrocussão).
• Hipertrofia.
• Aumento da atividade do sistema nervoso simpático.
• Efeito pró-arrítmico de antiarrítmicos e outros fármacos.
• Insuficiência cardíaca grave.
• Estimulação vagal.
14
POSSIVEIS CAUSAS REVERSÍVEIS DE TV E FV
15
POSSIVEIS CAUSAS REVERSÍVEIS DE TVSP E FV
16
ADRENALINA
17
ADRENALINA
18
AMIODARONA
19
AMIODARONA
20
ASSISTOLIA
ATIVIDADE ELÉTRICA SEM PULSO
A AESP existe quando se observa no monitor cardíaco atividade elétrica organizada
(exceto TV), mas o paciente está irresponsivo, não está respirando e não se sente
pulso
22
A. Bradicardia sinusal.
B. Ritmo juncional.
C. Fibrilação atrial com resposta ventricular
lenta.
D. Bloqueio AV de terceiro grau.
E. Bradicardia idioventricular.
F. Ritmo idioventricular.
G. Ritmo idioventricular acelerado.
H. Ritmo idioventricular acelerado.
I. Taquicardia atrial.
J. Taquicardia sinusal com morfologia de
bloqueio de ramo.
23
ALGORITMO DE PCR (ARQUIVO PDF)
24
DESFIBRILAÇÃO
Desfibrilação é a
administração de uma corrente
elétrica através do músculo
cardíaco durante um período
muito breve para interromper
um ritmo cardíaco
anormal.
25
DESFIBRILAÇÃO MONOFÁSICA VERSUS BIFÁSICA
26
27
Outra posição utilizada para a colocação das pás
ou almofadas é a posição anteroposterior.
Nessa posição, uma pá ou almofada é colocada
sobre o lado esquerdo do tórax do paciente, com
a porção superior da almofada abaixo
do mamilo.
28
29
PROCEDIMENTO DE DESFIBRILAÇÃO
30
Verifique a presença de ritmo
chocável no monitor
31
Possíveis Complicações
32
Se o pulso espontâneo retornou, os esforços da equipe do código deverão
concentrar-se no seguinte:
• Repetir as avaliações primária e secundária.
• Antecipar alterações do estado do paciente (e prevenir deterioração).
• Estabilizar os sinais vitais.
• Fixar tubos e acessos vasculares.
• Solucionar problemas de qualquer área.
• Preparar o paciente para o transporte ou transferência.
• Documentar com precisão os eventos ocorridos durante os esforços de
ressuscitação.
• Obter sangue para testes laboratoriais e tratar o paciente conforme necessário
com base nos resultados.
33
ALGORITMO PÓS PCR (ARQUIVO PDF)
34