Aula 4 - Patologia Cardiovascular - Ritmos de PCR

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PATOLOGIAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR

RITMOS DE PARADA CARDÍACA

Prof. Marcelo S. Lemes


Coordenador do curso de enfermagem e nutrição UNIC
Enfermeiro/administrador
Esp. Saúde Pública e Saúde do Trabalhador
Mestre em Terapia Intensiva

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SISTEMA DE CONDUÇÃO

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RITMOS DE PARADA CARDÍACA
1. TV sem pulso (TVSP), na qual o ECG exibe um complexo QRS alargado,
regular, com uma frequência superior a 120 batimentos por min (bpm).
2. FV, na qual são observadas no ECG deflexões irregulares caóticas com
forma e altura variáveis, mas não existe contração ventricular coordenada.
3. Assistolia, na qual não existe atividade elétrica cardíaca.
4. AESP, na qual a atividade elétrica é visível no ECG mas os pulsos centrais
estão ausentes.

FV e TVSP são ritmos chocáveis

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TAQUICARDIA VENTRICULAR

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FIBRILAÇÃO VENTRICULAR

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Os fatores que aumentam a suscetibilidade do miocárdio para fibrilar incluem
os seguintes:
• Síndromes coronarianas agudas.
• Disritmias.
• Desequilíbrio eletrolítico.
• Fatores ambientais (p. ex., eletrocussão).
• Hipertrofia.
• Aumento da atividade do sistema nervoso simpático.
• Efeito pró-arrítmico de antiarrítmicos e outros fármacos.
• Insuficiência cardíaca grave.
• Estimulação vagal.

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POSSIVEIS CAUSAS REVERSÍVEIS DE TV E FV

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POSSIVEIS CAUSAS REVERSÍVEIS DE TVSP E FV

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ADRENALINA

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ADRENALINA

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AMIODARONA

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AMIODARONA

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ASSISTOLIA
ATIVIDADE ELÉTRICA SEM PULSO
 A AESP existe quando se observa no monitor cardíaco atividade elétrica organizada
(exceto TV), mas o paciente está irresponsivo, não está respirando e não se sente
pulso

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A. Bradicardia sinusal.
B. Ritmo juncional.
C. Fibrilação atrial com resposta ventricular
lenta.
D. Bloqueio AV de terceiro grau.
E. Bradicardia idioventricular.
F. Ritmo idioventricular.
G. Ritmo idioventricular acelerado.
H. Ritmo idioventricular acelerado.
I. Taquicardia atrial.
J. Taquicardia sinusal com morfologia de
bloqueio de ramo.

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ALGORITMO DE PCR (ARQUIVO PDF)

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DESFIBRILAÇÃO
 Desfibrilação é a
administração de uma corrente
elétrica através do músculo
cardíaco durante um período
muito breve para interromper
um ritmo cardíaco
anormal.

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DESFIBRILAÇÃO MONOFÁSICA VERSUS BIFÁSICA

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Outra posição utilizada para a colocação das pás
ou almofadas é a posição anteroposterior.
Nessa posição, uma pá ou almofada é colocada
sobre o lado esquerdo do tórax do paciente, com
a porção superior da almofada abaixo
do mamilo.

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PROCEDIMENTO DE DESFIBRILAÇÃO

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 Verifique a presença de ritmo
chocável no monitor

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Possíveis Complicações

• Lesão do operador ou outros membros da equipe se for


utilizada técnica inapropriada.
• Risco de incêndio, pela combinação de fontes elétricas e
oxigênio.
• Dano ou disfunção miocárdica.
• Episódios embólicos.
• Disritmias, incluindo assistolia, bloqueio atrioventricular
(AV), bradicardia ou FV após cardioversão.
• Queimaduras na pele do paciente, como resultado da falta de
material condutor ou da formação “de uma ponte” de gel entre
as pás manuais

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Se o pulso espontâneo retornou, os esforços da equipe do código deverão
concentrar-se no seguinte:
• Repetir as avaliações primária e secundária.
• Antecipar alterações do estado do paciente (e prevenir deterioração).
• Estabilizar os sinais vitais.
• Fixar tubos e acessos vasculares.
• Solucionar problemas de qualquer área.
• Preparar o paciente para o transporte ou transferência.
• Documentar com precisão os eventos ocorridos durante os esforços de
ressuscitação.
• Obter sangue para testes laboratoriais e tratar o paciente conforme necessário
com base nos resultados.

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ALGORITMO PÓS PCR (ARQUIVO PDF)

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