1) O pecado começou com um anjo chamado Lúcifer que se rebelou contra Deus por inveja de Cristo.
2) Deus tentou pacientemente convencer Lúcifer a se arrepender, mas ele se recusou e levou outros anjos a se rebelar.
3) Deus permitiu que o pecado continuasse para que todos pudessem ver claramente a natureza maligna de Satanás e a justiça de Deus.
1) O pecado começou com um anjo chamado Lúcifer que se rebelou contra Deus por inveja de Cristo.
2) Deus tentou pacientemente convencer Lúcifer a se arrepender, mas ele se recusou e levou outros anjos a se rebelar.
3) Deus permitiu que o pecado continuasse para que todos pudessem ver claramente a natureza maligna de Satanás e a justiça de Deus.
1) O pecado começou com um anjo chamado Lúcifer que se rebelou contra Deus por inveja de Cristo.
2) Deus tentou pacientemente convencer Lúcifer a se arrepender, mas ele se recusou e levou outros anjos a se rebelar.
3) Deus permitiu que o pecado continuasse para que todos pudessem ver claramente a natureza maligna de Satanás e a justiça de Deus.
1) O pecado começou com um anjo chamado Lúcifer que se rebelou contra Deus por inveja de Cristo.
2) Deus tentou pacientemente convencer Lúcifer a se arrepender, mas ele se recusou e levou outros anjos a se rebelar.
3) Deus permitiu que o pecado continuasse para que todos pudessem ver claramente a natureza maligna de Satanás e a justiça de Deus.
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TEMA 15 – SÉRIE O GRANDE CONFLITO
POR QUE O PECADO FOI
PERMITIDO? ROMANOS 5:18-21 É verdade que um só pecado de Adão trouxe condenação a todos, mas um só ato de justiça de Cristo removeu a culpa e trouxe vida a todos. Por causa da desobediência a Deus de uma só pessoa, muitos se tornaram pecadores. Mas, por causa da obediência de uma só pessoa a Deus, muitos serão declarados justos. A lei foi concedida para que todos percebessem a gravidade do pecado. Mas, aonde abundou o pecado, superabundou a graça. Portanto, assim como o pecado reinou sobre todos e os levou à morte, agora reina a graça, que nos declara justos diante de Deus e resulta na vida eterna por meio de Jesus Cristo, nosso Senhor. •Muitos veem a obra do mal, com sua dor e suas perdas, e questionam como isso pode existir sob o domínio dAquele que é infinito em sabedoria, poder e amor. Quem é propenso a duvidar logo usa isso como desculpa para rejeitar as palavras da Bíblia. A tradição e as interpretações errôneas obscureceram o ensino bíblico em relação ao caráter de Deus, à natureza de Seu governo e aos princípios de como Ele lida com o pecado. •É impossível explicar a origem do pecado de maneira a dar o motivo de sua existência. No entanto, temos condições de entender o suficiente sobre o início do pecado e sobre seu fim definitivo para demonstrar com toda clareza a justiça e a bondade de Deus. O Senhor de maneira nenhuma foi responsável pelo pecado. Ele não removeu Sua graça divina, nem havia nada em falta no governo divino que desse motivo para a rebelião. O pecado é um intruso cuja presença ninguém é capaz de explicar. Dar desculpas para sua existência é o mesmo que defendê-lo. Se conseguirmos encontrar uma desculpa para ele, deixa de ser pecado. O pecado é a expressão de um princípio que está em guerra com a lei do amor, a qual consiste na base do governo divino. •Antes do início do pecado, havia paz e alegria por toda parte no Universo. O amor a Deus era supremo e o amor de uns para com os outros, altruísta. Cristo, o Unigênito de Deus, era um com o Pai eterno em natureza, caráter e propósito – o único ser capaz de entrar em todos os conselhos e planos de Deus. “NEle foram criadas todas as coisas nos Céus [...] , sejam tronos ou soberanias, poderes ou autoridades” (Cl 1:16). Como a lei do amor é a base do governo de Deus, a felicidade de todos os seres criados depende de sua harmonia voluntária com esses princípios de justiça. O Senhor não sente prazer na lealdade forçada e concede a todos liberdade de escolha, para que possam optar por servi-Lo de maneira voluntária. Entretanto, um dos seres criados de Deus escolheu fazer mal uso dessa liberdade. O pecado surgiu com um anjo que, ao lado de Cristo, tinha sido o ser a quem Deus mais havia honrado. •Antes da queda, Lúcifer era o chefe dos querubins cobridores, santo e puro. “Você estava no Éden, no jardim de Deus; todas as pedras preciosas o enfeitavam [...]. Você foi ungido como um querubim guardião, pois para isso Eu o designei. Você estava no monte santo de Deus e caminhava entre as pedras fulgurantes. Você era inculpável em seus caminhos desde o dia em que foi criado até que se achou maldade em você. [...] Seu coração tornou-se orgulhoso por causa da sua beleza, e você corrompeu a sua sabedoria por causa do seu esplendor” (Ez 28:12-15, 17). “Você pensa que é sábio, tão sábio quanto Deus” (v. 6). “Você, que dizia [...]: Subirei aos céus; erguerei o meu trono acima das estrelas de Deus; eu me assentarei no monte da assembleia [...]. Subirei mais alto que as mais altas nuvens; serei como o Altíssimo” (Is 14:13, 14). Cobiçando a honra que o Pai dera ao Filho, esse príncipe dos anjos queria o poder que só Cristo podia usar. Uma nota de discórdia agora maculava a harmonia celestial. •Ver alguém se exaltar espalhou um estranho temor de algo mau em meio aos outros anjos, que consideram suprema a glória de Deus. Os concílios celestiais instaram com Lúcifer. O Filho de Deus lhe mostrou a bondade e a justiça do Criador, bem como a natureza santa de Sua lei. Ao rejeitá-la, Lúcifer desonraria seu Criador e traria ruína sobre si. Contudo, o aviso só despertou ainda mais sua resistência. Lúcifer permitiu que sua inveja de Cristo o controlasse. O orgulho alimentou seu desejo de supremacia. A elevada honra que Deus dera a Lúcifer não o tornou grato ao Criador. Ele queria ser igual a Deus. No entanto, todos reconheciam que o Filho de Deus era o Governante do Céu, um com o Pai em poder e autoridade. Cristo participava de todos os concílios com Deus, mas Lúcifer não tinha permissão de conhecer os planos divinos. Esse poderoso anjo questionou: “Por que Cristo deve ter supremacia? Por que Ele é honrado assim, acima de Lúcifer?” DESCONTENTAMENTO ENTRE OS ANJOS •Ao deixar seu lugar na presença de Deus, Lúcifer saiu para espalhar descontentamento entre os anjos. Com sigilo misterioso, escondendo seu real propósito por trás da aparência de reverência a Deus, tentou tornar os anjos insatisfeitos com as leis que governavam os seres celestiais. Sugeriu não apenas que essas leis eram desnecessárias, mas também que estas os restringiam. Como a natureza deles era santa, dizia que os anjos deveriam seguir a própria vontade. Deus havia lidado injustamente com ele ao dar honra suprema a Cristo. Ele alegava que não estava tentando se exaltar, mas buscando obter liberdade para todos os seres celestiais, a fim de que cada um deles pudesse alcançar um nível superior de existência. •Deus foi paciente com Lúcifer. Não o removeu de sua honrada posição quando ele começou a fazer essas falsas alegações para os anjos. Vez após vez, o Senhor lhe ofereceu perdão se ele se arrependesse e fosse submisso. Deus fez esforços que somente o amor infinito é capaz de empreender para convencê-lo do erro. Nunca antes se ouvira falar em descontentamento no Céu. A princípio, o próprio Lúcifer não havia compreendido a real natureza de seus sentimentos. Quando Deus mostrou que não havia motivo para sua insatisfação, Lúcifer se convenceu de que os argumentos divinos estavam corretos e de que ele deveria reconhecer essa verdade para todo o Céu. Caso tivesse feito isso, ele teria salvado a si mesmo e muitos anjos. Se tivesse se mostrado disposto a voltar para Deus, satisfeito em ocupar o lugar que o Senhor lhe dera, Deus o teria recolocado em sua posição. Mas o orgulho não permitiu que ele se sujeitasse. Ele afirmou que não tinha necessidade de se arrepender e se comprometeu plenamente com o grande conflito contra seu Criador. Passou então a aplicar todos os poderes de sua elevada mente ao engano, a fim de conquistar a simpatia dos anjos. •Deus, em Sua sabedoria, permitiu que Satanás levasse adiante sua obra até que o espírito de dissidência se transformasse em revolta. Era necessário o Senhor permitir que o inimigo desenvolvesse seus planos até o fim, para que todos pudessem ver sua verdadeira natureza. Lúcifer era muito amado pelos seres celestiais, e sua influência sobre eles era forte. O governo de Deus incluía não só os habitantes do Céu, mas também de todos os mundos que Ele havia criado. Satanás achou que, se conseguisse levar os anjos consigo em rebelião, também recrutaria os outros mundos. Recorrendo a argumentos falsos e fraudes, grande foi seu poder de enganar. Até mesmo os anjos leais não conseguiam discernir plenamente seu caráter, nem ver para onde sua obra estava conduzindo. Satanás havia recebido tantas honras elevadas e revestia todos os seus atos de tanto mistério que era difícil mostrar aos anjos a verdadeira natureza de sua obra. O pecado não pareceria ser tão mau até se desenvolver por completo. Em Sua resposta ao pecado, Deus só podia usar a justiça e a verdade. Satanás podia lançar mão de tudo aquilo que o Senhor não faria: bajulação e engano. Todos necessitavam compreender o verdadeiro caráter desse anjo que queria a posição divina. Ele deveria ter tempo para se revelar por meio de suas obras más. Mesmo depois de decidir que Satanás não podia mais permanecer no Céu, a Sabedoria Infinita não o destruiu. A lealdade das criaturas de Deus deveria repousar na convicção de que Ele é justo e íntegro. Os habitantes do Céu e dos outros mundos não estavam preparados para compreender as consequências do pecado, por isso não conseguiriam reconhecer a justiça e a misericórdia de Deus caso Ele houvesse destruído Satanás naquele momento. Se o Senhor apagasse a existência do inimigo de imediato, eles passariam a servi-Lo por medo, não por amor. Deus não destruiria por completo a influência do enganador, nem eliminaria o espírito de rebelião. Pelo bem do Universo ao longo das eras eternas, Satanás precisaria desenvolver seus princípios de maneira mais completa. Então todos os seres criados seriam capazes de enxergar a realidade por trás de suas acusações contra o governo divino. •Ao expulsar Satanás do Céu, Deus declarou Sua justiça e honra. Mas, quando a humanidade pecou, Ele deu evidências de Seu amor ao oferecer Seu Filho para morrer pela raça caída. A expiação nos revela o caráter de Deus. O poderoso argumento da cruz demonstra que o pecado não foi, de maneira nenhuma, uma falha do governo divino. Durante o ministério terreno do Salvador, o caráter do grande enganador foi desmascarado. A ousada blasfêmia contida na exigência de que Cristo o adorasse, a intenção maligna incessante que perseguia Jesus por todos os lugares, inspirando o coração dos sacerdotes a rejeitar Seu amor e a bradar: “Crucifica-O! Crucifica- O!” – tudo isso despertou a perplexidade e indignação do Universo. O príncipe do mal exerceu todo o seu poder e suas astutas habilidades para destruir Jesus. Satanás usou os seres humanos como agentes seus para encher a vida do Salvador de sofrimento e tristeza. E, no Calvário, o fogo reprimido da inveja e do despeito, do ódio e da vingança, flamejaram contra o Filho de Deus. Um argumento em nosso favor •Todo o Céu viu a justiça de Deus revelada. Lúcifer havia argumentado que a raça pecadora estava além da possibilidade de redenção. Contudo, a pena da lei recaiu sobre Aquele que era igual a Deus. Os pecadores agora estavam livres para aceitar a justiça de Cristo e, por arrependimento e humildade, triunfar sobre o poder de Satanás. Entretanto, Cristo não veio à Terra morrer somente para redimir a humanidade. Veio demonstrar para todos os mundos que a lei de Deus é imutável. A morte de Cristo prova que a lei é permanente e demonstra que justiça e misericórdia são o fundamento do governo de Deus. No juízo final, ficará claro que não existe nenhuma causa para o pecado. Quando o Juiz de toda a Terra perguntar a Satanás: “Por que você se rebelou contra Mim ?”, o originador do mal não terá desculpa para oferecer. •O clamor de morte do Salvador, “Está consumado!”, tocou o sino da morte para Satanás. O grande conflito tão antigo foi então decidido. A erradicação final do mal se tornou garantida. Quando o dia chegar, “ardente como uma fornalha [...], os arrogantes e todos os malfeitores serão como palha, e aquele dia, que está chegando, ateará fogo neles, diz o Senhor dos Exércitos. Não sobrará raiz ou galho algum” (Ml 4:1). O mal nunca mais vai se levantar novamente. A lei de Deus será honrada como a lei da liberdade. A criação testada e provada nunca mais vai se afastar da lealdade Àquele que demonstrou que Seu caráter consiste de amor inescrutável e sabedoria infinita. GUERRA ENTRE SATANÁS E O HOMEM •Porei inimizade entre você e a mulher, entre a sua descendência e o descendente dela; este lhe ferirá a cabeça, e você Lhe ferirá o calcanhar” (Gn 3:15). Essa inimizade, ou hostilidade, não é natural. Quando Adão e Eva transgrediram a lei divina, a natureza deles se tornou má, em harmonia com a de Satanás. Anjos caídos e pessoas ímpias se uniram em desesperado companheirismo. Se Deus não tivesse interferido, Satanás e a humanidade teriam formado uma aliança contra o Céu, e toda a família humana teria se unido em oposição a Deus. Quando Satanás ouviu que existiria inimizade entre ele e a mulher, entre sua descendência e o descendente dela, soube que, de alguma forma, os seres humanos seriam capacitados a resistir ao seu poder. •Por que Satanás não encontra maior resistência? Porque os soldados de Cristo têm muito pouca conexão real com Ele. O pecado não lhes parece tão repugnante como era a seu Mestre. Não o enfrentam com a mesma resistência determinada. Tornam-se cegos para o caráter do príncipe das trevas. Muitos não sabem que seu inimigo é um general poderoso, que guerreia contra Cristo. Até mesmo ministros do evangelho negligenciam as evidências da atuação de Satanás. Parecem ignorar até mesmo o fato de que ele existe. Um inimigo alerta •Esse inimigo alerta introduz sua presença em cada lar, cada rua, nas igrejas, nos congressos nacionais, nos tribunais de justiça. Está ocupado causando perplexidade, engano e sedução, arruinando por toda parte a alma e o corpo de homens, mulheres e crianças. Ele separa famílias, plantando sementes de ódio, briga, rebelião e homicídio. O mundo parece pensar que foi Deus quem decretou essas coisas e, por isso, elas precisam existir. Todos aqueles que não são seguidores comprometidos de Cristo se tornam servos de Satanás. Quando os cristãos optam por se associar aos ímpios, acabam se expondo à tentação. Satanás se esconde e coloca sua venda enganosa sobre os olhos das pessoas. •Seguir os costumes do mundo converte a igreja ao mundo, nunca o mundo a Cristo. A familiaridade com o pecado o fará parecer menos repugnante. Quando enfrentamos provações por fazer aquilo que Deus deseja, podemos ter a certeza de que Ele vai nos proteger. No entanto, se nos colocamos em uma posição na qual nos tornamos vulneráveis à tentação, mais cedo ou mais tarde cairemos. O tentador costuma trabalhar com mais sucesso por meio daqueles de quem menos suspeitamos estar sob seu controle. Talento e cultura são dons dados por Deus; porém, quando essas coisas o afastam dEle, elas se tornam uma armadilha. Muitas pessoas com intelecto culto e bons modos são instrumentos polidos nas mãos de Satanás. Nunca se esqueça da advertência inspirada que ecoa ao longo dos séculos até nossa era: “Estejam alertas e vigiem. O diabo, o inimigo de vocês, anda ao redor como leão, rugindo e procurando a quem possa devorar” (1Pe 5:8). “Vistam toda a armadura de Deus, para poderem ficar firmes contra as ciladas do diabo” (Ef 6:11). •Nosso grande inimigo está se preparando para sua última campanha. Todos aqueles que seguem a Jesus terão conflitos com o inimigo. Quanto mais os cristãos imitam de perto o padrão divino, com certeza, mais vão se tornar alvos dos ataques de Satanás. Satanás atacou a Cristo com tentações atrozes e sutis, mas Jesus o repeliu em todos os conflitos. Cristo tornou possível que nós conquistemos as mesmas vitórias. Ele dará força a todo aquele que a buscar. Satanás não pode vencer nenhuma pessoa sem seu consentimento. O tentador não tem poder para controlar a vontade, nem para forçar o indivíduo a pecar. Pode causar aflição, mas não profanação. O fato de Cristo tê-lo vencido deve inspirar coragem em Seus seguidores para travar a batalha contra o pecado e contra Satanás.