Aula 3 - Documentos de Avaliação Psicológica
Aula 3 - Documentos de Avaliação Psicológica
Aula 3 - Documentos de Avaliação Psicológica
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução 006/2019. Institui as regras para a elaboração de documentos escritos produzidos
pela(o) psicóloga(o) no exercício profissional. Brasília: Conselho Federal de Psicologia, 2019.
Atenção!
Toda e qualquer comunicação por escrito, decorrente do
exercício profissional da(o) psicóloga(o), deverá seguir as
diretrizes descritas na Resolução.
Importante!
As(os) profissionais que atuam em áreas onde é necessária
a elaboração de documentos que perpassam por outras
Legislações Federais, tais como documentos previstos nas
políticas públicas, protocolos, ofícios, Plano Terapêutico
Singular, entre outros, estas Legislações devem ser
respeitadas quando a natureza do trabalho assim exigir.
V - Parecer
Psicológico
DECLARAÇÃO
Registrar, de forma objetiva e sucinta, informações sobre a
prestação de serviço realizado ou em realização, abrangendo as
seguintes informações:
I - Comparecimento da pessoa atendida e seu acompanhante;
II - Acompanhamento psicológico realizado ou em realização;
III - Informações sobre tempo de acompanhamento, dias e horários.
Atenciosamente,
__________________________
Atestado Psicológico
Documento que certifica, com fundamento em um diagnóstico psicológico,
uma determinada situação, estado ou funcionamento psicológico, com a
finalidade de afirmar as condições psicológicas de quem, por requerimento,
o solicita.
Comunicar o diagnóstico de condições mentais que incapacitem a pessoa
atendida, com fins de:
Justificar faltas e impedimentos;
Justificar estar apto ou não para atividades específicas (manusear arma de
fogo, dirigir veículo motorizado no trânsito, assumir cargo público ou privado,
entre outros);
Solicitar afastamento e/ou dispensa, subsidiada na afirmação atestada do fato.
Os Conselhos Regionais podem, no prazo de até cinco anos, solicitar à(ao)
psicóloga(o) a apresentação da fundamentação técnico-científica do
atestado.
ESTRUTURA
Título: “Atestado Psicológico”;
Nome da pessoa ou instituição atendida e/ou outras informações sócio-
demográficas;
Nome do solicitante: identificação de quem solicitou o documento,
especificando se a solicitação foi realizada pelo Poder Judiciário, por
empresas, instituições públicas ou privadas, pelo próprio usuário do
processo de trabalho prestado ou por outros interessados;
Finalidade: descrição da razão ou motivo do pedido;
Descrição das condições psicológicas do beneficiário do serviço
psicológico advindas do raciocínio psicológico ou processo de avaliação
psicológica realizado, respondendo a finalidade deste facultado à(ao)
psicóloga(o) o uso da CID ou outras Classificações de diagnóstico,
científica e socialmente reconhecidas (DSM);
ESTRUTURA
O documento deve ser encerrado com indicação do local, data
de emissão, carimbo, em que conste nome completo ou nome
social completo da(do) psicóloga(o), acrescido de sua inscrição
profissional, com todas as laudas numeradas, rubricadas da
primeira até a penúltima lauda, e a assinatura da(o)
psicóloga(o) na última página.
b) Descrição da demanda
c) Procedimento
d) Análise
e) Conclusão
A) IDENTIFICAÇÃO
I – Título: “Relatório Psicológico”;
II – Nome da pessoa ou instituição atendida: identificação do nome
completo ou nome social completo e, quando necessário, outras
informações sócio-demográficas;
III – Nome do solicitante: identificação de quem solicitou o documento,
especificando se a solicitação foi realizada pelo Poder Judiciário, por
empresas, instituições públicas ou privadas, pelo próprio usuário do
processo de trabalho prestado ou por outros interessados;
IV – Finalidade: descrição da razão ou motivo do pedido;
V – Nome da(o) autora(or): identificação do nome completo ou nome
social completo da(o) psicóloga(o) responsável pela construção do
documento, com a respectiva inscrição no Conselho Regional de
Psicologia.
B) DESCRIÇÃO DA DEMANDA
Descrever as informações sobre o que motivou a busca pelo
processo de trabalho prestado, indicando quem forneceu
as informações e as demandas que levaram à solicitação
do documento.
Estrutura
a) Identificação;
b) Descrição da demanda;
c) Procedimento;
d) Análise;
e) Conclusão.
ESTRUTURA
A) Identificação
I – Título: “Relatório Multiprofissional”;
II – Nome da pessoa ou instituição atendida: identificação do nome
completo ou nome social completo e, quando necessário, outras
informações sócio-demográficas;
III – Nome do solicitante: identificação de quem solicitou o documento,
especificando se a solicitação foi realizada pelo Poder Judiciário, por
empresas, instituições públicas ou privadas, pelo próprio usuário do
processo de trabalho prestado ou por outros interessados;
IV - Finalidade: descrição da razão ou motivo do pedido;
V – Nome das autoras(res): identificação do nome completo ou nome
social completo das(os) profissionais responsáveis pela construção do
documento, com indicação de sua categoria profissional e o respectivo
registro em órgão de classe, quando houver.
ESTRUTURA
B) Descrição da demanda
Descrever as informações sobre o que motivou a busca pelo
processo de trabalho multiprofissional, indicando quem
forneceu as informações e as demandas que levaram à
solicitação do documento.
I - A descrição da demanda constitui requisito indispensável
e deverá apresentar o raciocínio técnico-científico que
justificará procedimentos utilizados pela(o) psicóloga(o)
e/ou pela equipe multiprofissional.
ESTRUTURA
C) Procedimento
Apresentar o raciocínio técnico-científico, que justifica o processo de trabalho
realizado pela(o) psicóloga(o) e/ou pela equipe multiprofissional, e todos os
procedimentos realizados pela(o) psicóloga(o), especificando o referencial
teórico que fundamentou suas análises e interpretações.
A descrição dos procedimentos e/ou técnicas privativas da Psicologia deve vir
separada das descritas pelos demais profissionais.
D) Análise
Cada profissional faz sua análise separadamente, identificando, com subtítulo,
o nome e a categoria profissional.
Psicólogo: mesma orientação da análise do relatório; o relatório
multiprofissional não isenta a(o) psicóloga(o) de realizar o registro
documental.
ESTRUTURA
E) Conclusão
Pode ser realizada em conjunto, principalmente nos casos em que se trate de um
processo de trabalho interdisciplinar.
Psicólogo: elaborar a conclusão a partir do relatado na análise, considerando a natureza
dinâmica e não cristalizada do seu objeto de estudo, podendo constar
encaminhamento, orientação e sugestão de continuidade do atendimento ou
acolhimento.
I - O documento deve ser encerrado com indicação do local, data de emissão, carimbo,
em que conste nome completo ou nome social completo dos profissionais, e os
números de inscrição na sua categoria profissional, com todas as laudas numeradas,
rubricadas da primeira até a penúltima lauda, e a assinatura da(o) psicóloga(o) na
última página.
II- É facultado à(ao) psicóloga(o) destacar, ao final do relatório multiprofissional, que
este não poderá ser utilizado para fins diferentes do apontado no item de
identificação, que possui caráter sigiloso, que se trata de documento extrajudicial e
que não se responsabiliza pelo uso dado ao relatório multiprofissional por parte da
pessoa, grupo ou instituição, após a sua entrega em entrevista devolutiva.
LAUDO PSICOLÓGICO
Resultado de um processo de avaliação psicológica, com finalidade de
subsidiar decisões relacionadas ao contexto em que surgiu a demanda.
Apresenta informações técnicas e científicas dos fenômenos psicológicos,
considerando os condicionantes históricos e sociais da pessoa, grupo ou
instituição atendida.
Conter narrativa detalhada e didática, com precisão e harmonia, tornando-se
acessível e compreensível ao destinatário;
Construído com base no registro documental elaborado pela(o) psicóloga(o) e na
interpretação e análise dos dados obtidos por meio de métodos, técnicas e
procedimentos reconhecidos cientificamente para uso na prática profissional;
Considerar a demanda, os procedimentos e o raciocínio técnico-científico da
profissional, fundamentado teórica e tecnicamente, bem como suas conclusões e
recomendações, considerando a natureza dinâmica e não cristalizada do seu
objeto de estudo.
Apresentar os procedimentos e conclusões gerados pelo processo de avaliação
psicológica;
ESTRUTURA
a) Identificação;
b) Descrição da demanda;
c) Procedimento;
d) Análise;
e) Conclusão;
f) Referências.
a) IDENTIFICAÇÃO
I – Título: “Laudo Psicológico”;
II – Nome da pessoa ou instituição atendida: identificação do nome completo
ou nome social completo e, quando necessário, outras informações sócio-
demográficas;
III – Nome do solicitante: identificação de quem solicitou o documento,
especificando se a solicitação foi realizada pelo Poder Judiciário, por
empresas, instituições públicas ou privadas, pelo próprio usuário do
processo de trabalho prestado ou por outros interessados;
IV - Finalidade: descrição da razão ou motivo do pedido;
V- Nome da(o) autora(or): identificação do nome completo ou nome social
completo da(do) psicóloga(o) responsável pela construção do documento,
com a respectiva inscrição no Conselho Regional de Psicologia.
a) IDENTIFICAÇÃO
Nome da pessoa atendida: Pedro dos Santos (e outras inf
ormações sociodemográficas)
Nome do solicitante: Luísa Schneider, médica neurologis
ta (CRM...)
[ou João Souza, pai do paciente]
Finalidade: Para fins de avaliação cognitiva
[ou "para fins de avaliação de problemas de comportament
o", "para fins de avaliação de dificuldades de aprendizage
m"]
Autor: Maria da Silva, psicóloga (CRP 21/xxxxx)
b) DESCRIÇÃO DA DEMANDA
Descrever as informações sobre o que motivou a busca pelo
processo de trabalho prestado, indicando quem forneceu as
informações e as demandas que levaram à solicitação do
documento.
I - A descrição da demanda constitui requisito indispensável e
deverá apresentar o raciocínio técnico-científico que justificará
procedimentos utilizados.
"O paciente foi encaminhado por… para avaliação de..., d
evido a… .Foi também relatado que…"
b) DESCRIÇÃO DA DEMANDA
- Neurologista pede teste WISC, porque paciente está atrasado e
ainda não se alfabetizou.
- Pais dizem que ele não presta atenção na aula, não pára quieto
e faz birra quando não permitem que brinque ou faça as coisas
na hora que quer.
Rueda, F.J.M., Noronha, A.P.P., Sisto, F.F., Santos, A.A.A., & Castro, N.R. (2012). Escala Wechsler de
Inteligência para Crianças, quarta edição - WISC-IV. São Paulo: Casa do Psicólogo.
d) ANÁLISE
Exposição descritiva, metódica, objetiva e coerente com os dados colhidos e
situações relacionadas à demanda em sua complexidade considerando a
natureza dinâmica, não definitiva e não cristalizada do seu objeto de estudo.
I - Não deve apresentar descrições literais das sessões ou atendimentos
realizados, salvo quando tais descrições se justifiquem tecnicamente.
II - Nessa exposição, deve-se respeitar a fundamentação teórica que
sustenta o instrumental técnico utilizado, bem como os princípios éticos
e as questões relativas ao sigilo das informações. Somente deve ser
relatado o que for necessário para responder a demanda.
III - A(o) psicóloga(o) não deve fazer afirmações sem sustentação em fatos
ou teorias, devendo ter linguagem objetiva e precisa, especialmente
quando se referir a dados de natureza subjetiva.
d) ANÁLISE
Proposta:
- Impressão geral transmitida;
- Descrição da história da pessoa avaliada - desvinculada
de interpretação;
- Resultados e integração dos dados.
d) ANÁLISE
IMPRESSÃO GERAL TRANSMITIDA
- Informações verbais e não verbais;
- níveis de concentração;
- participação do examinando;
- nível de ansiedade;
- relacionamento estabelecido com o avaliador.
OBSERVAÇÃO
HISTÓRIA
TESTAGEM
Sugestão de escrita
João obteve melhor desempenho em tarefas Legenda
relacionadas ao Quociente de Inteligência de Execução Testagem
(QIE), localizando-se 1 desvio-padrão (DP) acima da
Interpretação
média. Isso demonstra que João obteve melhor
desempenho que crianças de sua faixa etária em Observação
atividades que exigem estímulos não-verbais, Dados da
história
habilidades motoras e situações concretas. Tal fato
Teoria
pode ser observado em seus interesses por montar
peças e inventar objetos, bem como agilidade para
executar afazeres em casa. Além disso, o interesse de
João em matemática no colégio e seu bom desempenho
nesta disciplina podem estar associados à facilidade e à
afinidade por atividades que exijam tais aptidões.
Sugestão de escrita
Além disso, manifestou ambiguidade em relação à sua Legenda
dependência. Mariane parece apresentar comportamentos que
buscam uma individuação e maior autonomia, tais como o uso Testagem
de ”palavrões” para sentir-se diferente dos pais e o desejo de Interpretação
estar em contato com mais adolescentes em atividades
Observação
próprias. Esses comportamentos , muitas vezes, podem ser
interpretados como rebeldia. Em contrapartida, devido ao Dados da
isolamento decorrente de sua ansiedade social e a algumas história
limitações relatadas em sua funcionalidade (vida doméstica e Teoria
cuidados pessoais), continua apresentando dependência para
muitas atividades. Essa ambivalência entre a dependência dos
cuidados dos familiares e a busca por uma identidade própria
é muito comum no período da adolescência. Porém, em seu
caso, percebeu-se que pode haver uma contribuição para a
manutenção dos sintomas de isolamento e comportamentos
dependentes no contexto familiar, o que estaria afetando cada
vez mais sua funcionalidade.
e) CONCLUSÃO
f) REFERÊNCIAS
e) Conclusão
Descrever suas conclusões a partir do que foi relatado na análise, considerando a natureza
dinâmica e não cristalizada do seu objeto de estudo.
I - Indicam-se os encaminhamentos e intervenções, diagnóstico, prognóstico e hipótese
diagnóstica, evolução do caso, orientação ou sugestão de projeto terapêutico.
II - O documento deve ser encerrado com indicação do local, data de emissão, carimbo, em que
conste nome completo ou nome social completo da(o) psicóloga(o), acrescido de sua inscrição
profissional, com todas as laudas numeradas, rubricadas da primeira até a penúltima lauda, e a
assinatura da(o) psicóloga(o) na última página.
III - É facultado à(ao) psicóloga(o) destacar, ao final do laudo, que este não poderá ser utilizado
para fins diferentes do apontado no item de identificação, que possui caráter sigiloso, que se
trata de documento extrajudicial e que não se responsabiliza pelo uso dado ao laudo por parte
da pessoa, grupo ou instituição, após a sua entrega em entrevista devolutiva.
f) Referências
Obrigatória a informação das fontes científicas ou referências bibliográficas utilizadas, em nota de
rodapé, preferencialmente.
Indicações terapêuticas
A partir das informações discutidas no presente document
o, indica-se:
a) manutenção do acompanhamento psiquiátrico;
b) início de psicoterapia individual, com orientação de ma
nejo aos pais;
c) manutenção do atendimento em Sala de Integração e Re
cursos na escola;
e) reavaliação psicológica em um prazo de 12 meses, a fi
m de conclusão diagnóstica.
Conclusão
O documento deve ser encerrado com indicação do local, d
ata de emissão, carimbo (nome completo e inscrição profiss
ional), com laudas numeradas, rubricadas da primeira à pen
última, e a assinatura na última página.
É facultado à(ao) psicóloga(o) destacar, ao final do laudo, q
ue este não poderá ser utilizado para fins diferentes do apo
ntado no item de identificação, que possui caráter sigiloso,
que se trata de documento extrajudicial e que não se respon
sabiliza pelo uso dado ao laudo por parte da pessoa, grupo
ou instituição, após sua entrega em entrevista devolutiva.
PARECER PSICOLÓGICO
Pronunciamento por escrito, que tem como finalidade apresentar
uma análise técnica, respondendo a uma questão-problema do
campo psicológico ou a documentos psicológicos
questionados.
dirimir dúvidas de uma questão-problema ou documento psicológico que
estão interferindo na decisão do solicitante, sendo, portanto, uma
resposta a uma consulta.
resultado do parecer psicológico pode ser indicativo ou conclusivo.
b) Descrição da demanda
c) Análise
d) Conclusão
ESTRUTURA
a) Identificação
I – Título: “Parecer Psicológico”;
II – Nome da pessoa ou instituição objeto do questionamento (ou do parecer): identificação do nome
completo ou nome social completo e, quando necessário, outras informações sócio-demográficas
da pessoa ou instituição cuja dúvida ou questionamento se refere;
III – Nome do solicitante: identificação de quem solicitou o documento, especificando se a
solicitação foi realizada pelo Poder Judiciário, por empresas, instituições públicas ou privadas,
pelo próprio usuário do processo de trabalho prestado ou outros interessados;
IV - Finalidade: descrição da razão ou motivo do pedido;
V – Nome da(o) autora(or): identificação do nome completo ou nome social completo da(o)
psicóloga(o) responsável pela construção do documento, com a respectiva inscrição no Conselho
Regional de Psicologia e titulação que comprove o conhecimento específico e competência no
assunto.
b) Descrição da Demanda
Destina-se à transcrição do objetivo da consulta ou demanda. Deve-se apresentar as informações
referentes à demanda e finalidades do parecer.
I - A descrição da demanda deve justificar a análise realizada.
ESTRUTURA
c) Conclusão
Apresentação do posicionamento sobre a questão-problema ou documentos psicológicos
questionados.
I - O documento deve ser encerrado com indicação do local, data de emissão, carimbo,
em que conste nome completo ou nome social completo da(o) psicóloga(o), acrescido
de sua inscrição profissional, com todas as laudas numeradas, rubricadas da primeira
até a penúltima lauda, e a assinatura da(o) psicóloga(o) na última página.
II- É facultado à(ao) psicóloga(o) destacar, ao final do parecer, que este não poderá ser
utilizado para fins diferentes do apontado no item de identificação, que possui caráter
sigiloso, que se trata de documento extrajudicial e que não se responsabiliza pelo uso
dado ao parecer por parte da pessoa, grupo ou instituição, após a sua entrega ao
beneficiário, responsável legal e/ou solicitante do serviço prestado.
d) Referências
Obrigatória a informação das fontes científicas ou referências bibliográficas utilizadas,
em nota de rodapé, preferencialmente.
DESTINO E ENVIO DE DOCUMENTOS
Entregues diretamente ao beneficiário da prestação do serviço
psicológico, ao seu responsável legal e/ou ao solicitante, em
entrevista devolutiva.
Lago, V., Yates, D., & Bandeira, D. (2016). Elaboração de docu
mentos psicológicos: considerações críticas à Resolução CFP n
007/2003. Temas em Psicologia, 24(2), 771-786.
Rovinski, S. & Lago, V. Elaboração de documentos decorrentes
de avaliação psicológica. In Hutz, C., Bandeira, D., & Trentini,
C. (2016). Psicodiagnóstico. Porto Alegre: Artmed. 172-183.