Aula 3 - Gases
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Aula 3 - Gases
Rodolpho Omena
GASES
Rodolpho Omena
TEORIA CINÉTICA DOS GASES
Os diferentes gases reais (hidrogênio, oxigênio, hélio,...), devido às suas
características moleculares, apresentam no geral comportamento desigual.
Entretanto, quando são colocados sob baixas pressões e altas temperaturas,
esses gases passam a se comportar, macroscopicamente, de maneira
semelhante.
Pressão
Gás ideal
Temperatuta
MODELO DE UM GÁS IDEAL:
1. Um gás não tem forma nem volumes definidos;
2. Um gás é formado de pequenas partículas em
movimento;
3. O movimento das partículas é desordenado;
4. Os choques das partículas são perfeitamente
elásticos;
5. Os choques das partículas com as paredes do
recipiente originam a pressão;
6. A energia cinética de um gás só depende da
temperatura
RELEMBRANDO!
(Grandezas)
T = K, então: K = P x V
Isotérmica
P1 x V1 = P2 x V2
LEI DE GAY-LUSSAC
“Em pressão constante os volumes dos gases
variam diretamente proporcionais com as
temperaturas”
P = K, então: K = V/T
Isobárica
Gay-Lussac - 1802
V1 V2
=
T1 T2
V = K, então: K = P/T
Isovolumétrica
P1 P2
=
T1 T2
RELEMBRANDO!
1. Número de mol:
d= P xM
RxT
Densidade Relativa
É a densidade de um gás em relação a outro gás, medida nas
mesmas condições de pressão e temperatura.
LEI DE DALTON
(PRESSÕES PARCIAIS)
A pressão total de uma mistura de gases, é igual a soma das
pressões parciais.
PRESSÃO PARCIAL
É a pressão que o gás exerceria se estivesse sozinho, ocupando o
volume total da mistura e na mesma temperatura.
FRASCO ABERTO
Em um frasco aberto contendo um gás a pressão é constante
(pressão atmosférica), assim como o volume do frasco. O número
de moléculas no interior do frasco depende da temperatura, pois
quando aquecemos o frasco ocorre uma expulsão de moléculas.
n1 x T1 = n2 x T2
FRASCOS CONECTADOS
V1 + V2
EFUSÃO E DIFUSÃO DOS GASES
•Efusão é a passagem de um gás por um pequeno orifício.
Ex: Quando um gás passa do interior da bola para fora (passa por
pequenos poros).