#5 Domingos Especiais - O Sermão Da Esperança

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Leia a Bíblia

Mateus 5:1-12
Todos os anos milhares
de sermões caem no
campo do esquecimento.
Alguns são lembrados
por algum tempo, e
depois, esquecidos
O que seria necessário para
que um sermão em particular
não apenas fosse lembrado e
citado por dois mil anos, mas
até identificado pelo lugar
em que foi pronunciado? Este
é o Sermão do Monte.
Durante a Primeira
Guerra Mundial, a
Sociedade dos Amigos
publicou O Sermão do
Monte
I. Um Sermão Sobre o
Reino

No livro de Mateus nos


capítulos 5 a 7 está
registrado o inesquecível
sermão do monte, alguns
o têm como “Os estatutos
do reino”, ética do reino,
valores do reino etc.
Para o entendermos detalhadamente é possível dividir o sermão do
monte da seguinte maneira:

• Parte 1 – Introdução (5.1–2)


• Parte 2 – As bem-aventuranças ou o caráter do cidadão do
reino (5.3–16)
• Parte 3 – A conduta do cidadão do reino diante da Lei
(5.17–48)
• Parte 4 – A conduta do cidadão do reino em relação a Deus
(6.1–34)
• Parte 5 – A conduta do cidadão do reino diante dos valores
da vida (7.1–29)
Certamente a multidão atenta a
cada palavra dita por Jesus se
surpreendeu com os ensinos. “Os
ouvintes de Jesus daquele dia
devem ter se sentido fascinados
desde o início. Devem ter se
sentido dominados pela primeira
expressão, pois Jesus dizia coisas
que aparentemente pareciam
absurdas.
Estava dizendo que não eram os
ricos, os bem-humorados, os bem
alimentados e os que não eram
acometidos de opressão que
deviam considerar-se felizes, e,
sim, os pobres, os que choram, os
famintos e sedentos e os
perseguidos.
Vale ressaltar que, não
necessariamente toda pessoa pobre,
senão que os pobres em espírito, e não
os famintos e sedentos sem
qualificação, mas os que têm fome e
sede de justiça é que são os bem-
aventurados.
Porém permanece o fato
de que aqui houve uma
inversão de todas as
avaliações humanas.
Cada beatitude
consiste de três partes:
• A. uma atribuição de bem-aventurança
(“bem-aventurados”);
• B. uma descrição da pessoa a quem se aplica a
atribuição, ou seja, de seu caráter ou condição
(“os pobres de espírito”, “os que choram”,
etc.);
• C. uma declaração da razão dessa bem-
aventurança (“porque deles é o reino do céu”,
“porque serão consolados …”).”
II. Bem-aventurados os
Pobres de Espírito (Mt 5:3,
20:25-28)

Bem-aventurados por serem pobres


em espírito, não em espiritualidade,
porém “com respeito a” seus
espíritos; ou seja, são aqueles que
se convenceram de sua pobreza
espiritual. Tornaram-se conscientes
de sua miséria e necessidade.
Seu velho orgulho foi quebrado.
Puseram-se a clamar: “Ó Deus, sê
propício a mim, pecador” (Lc 18.13).
São de um espírito contrito e
tremente diante da Palavra de Deus
(Is 66.2; cf. 57.15). Perceberam sua
total miséria (Rm 7.24), não esperam
nada de si mesmos, e, sim, esperam
tudo de Deus.
Deles e tão somente deles,
desde agora, é o reino dos
céus, ou seja, a completa
salvação, a soma total das
bênçãos que resultam quando
se reconhece Deus como Rei
sobre o coração e a vida. É
deles mesmo agora, em
princípio.
III. Bem-
aventurados os que
choram (Mt 5:4)

Chorar é expressar através das


lágrimas os sentimentos que
estão no coração. É a
demonstração visível do
arrependimento pelos
pecados próprios e dos outros.
É a lamentação, o choro, o
constrangimento pelo pecado por
termos quebrado o padrão de Deus. É a
admissão diante de Deus de que
pecamos e nos arrependemos (2Co 7.9–
10). Mas é também o pranto de
simpatia, de sensibilidade, de
compaixão pela necessidade dos outros,
pela queda espiritual dos irmãos.
O pranto aqui
apresentado é a
sincera tristeza de
coração pelo
pecado
Esse pranto será
"consolado". Deus nos revela
a culpa a fim de que nos
possamos dirigir a Cristo, e
por meio dEle sejamos
libertados da servidão do
pecado e nos regozijemos na
liberdade dos filhos de Deus.
Em verdadeira
contrição podemos
arrojar-nos aos pés da
cruz, e ali depor o
nosso fardo.
HORA DE
DECIDIR

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