Capacitação - NR 11

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Curso de Formação para Operadores de Veículos Industriais –

NR 11
1
Objetivo

Habilitar os participantes na Operação de Empilhadeira, Transpaleteira,


Selecionadora e Paleteira Elétrica, proporcionando aos mesmos o
conhecimento e condições necessários para tanto, abordando os
aspectos de segurança e saúde ocupacional na operação, bem como
buscar desenvolver um comportamento preventivo e corretivo no que
concerne a realização de tarefas que envolvam tais equipamentos,
almejando a redução e não ocorrência de acidentes de trabalho
referentes aos equipamentos em questão, atendendo a legislação
pertinente.
Referências Normativas

- NR 01 - Disposições Gerais;
- NR 04 - SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em
Medicina do Trabalho;
- NR 06 - EPI - Equipamento de Proteção Individual;
- NR 07 - PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional;
- NR 09 - PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;
- NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
- NR 12 - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
- NR 15 - Atividades e Operações Insalubres;
- NR 16 - Atividades e Operações Perigosas;
- NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;
- NR 26 - Sinalização de Segurança.
Conteúdo Programático - NR 12

ANEXO II – Conteúdo Programático da Capacitação

1. A capacitação para operação segura de máquinas deve abranger as etapas


teórica e prática, a fim de proporcionar a competência adequada do operador para
trabalho seguro, contendo no mínimo: 

a)   descrição e identificação dos riscos associados com cada máquina e equipamento e as 
proteções específicas contra cada um deles;
b)   funcionamento das proteções; como e por que devem ser usadas;
c)   como e em que circunstâncias uma proteção pode ser removida, e por quem, sendo na 
maioria dos casos, somente o pessoal de inspeção ou manutenção;
d)   o que fazer, por exemplo, contatar o supervisor, se uma proteção foi danificada ou se per
deu sua função, deixando
de garantir uma segurança adequada;
e)   os princípios de segurança na utilização da máquina ou equipamento;
f)    segurança para riscos mecânicos, elétricos e outros relevantes;
g)   método de trabalho seguro;
h)   permissão de trabalho; e
i)   
sistema  de  bloqueio  de  funcionamento  da  máquina  e equipamento durante  operações  
de  inspeção,  limpeza, lubrificação e manutenção.
Conteúdo Programático - NR 12

ANEXO II – Conteúdo Programático da Capacitação

1.1. A capacitação de operadores de máquinas automotrizes ou autopropelidas, 
deve ser constituída das etapas teórica e prática e possuir o conteúdo
programático mínimo descrito nas alíneas do item 1 deste anexo e ainda:

a)   noções sobre legislação de trânsito e de legislação de segurança e saúde no trabalho;


b)   noções sobre acidentes e doenças decorrentes da exposição aos riscos existentes na 
máquina, equipamentos e implementos;
c)   medidas de controle dos riscos: EPC e EPI;
d)   operação com segurança da máquina ou equipamento;
e)   inspeção, regulagem e manutenção com segurança;
f)    sinalização de segurança;
g)   procedimentos em situação de emergência; e
h)   noções sobre prestação de primeiros socorros.

1.1.1. A etapa prática deve ser supervisionada e documentada, podendo ser reali
zada na própria máquina que será operada.
Conteúdo Programático - NR 12

ANEXO II – Conteúdo Programático da Capacitação

1.1. A capacitação de operadores de máquinas automotrizes ou autopropelidas, 
deve ser constituída das etapas teórica e prática e possuir o conteúdo
programático mínimo descrito nas alíneas do item 1 deste anexo e ainda:

a)   noções sobre legislação de trânsito e de legislação de segurança e saúde no trabalho;


b)   noções sobre acidentes e doenças decorrentes da exposição aos riscos existentes na 
máquina, equipamentos e implementos;
c)   medidas de controle dos riscos: EPC e EPI;
d)   operação com segurança da máquina ou equipamento;
e)   inspeção, regulagem e manutenção com segurança;
f)    sinalização de segurança;
g)   procedimentos em situação de emergência; e
h)   noções sobre prestação de primeiros socorros.

1.1.1. A etapa prática deve ser supervisionada e documentada, podendo ser reali
zada na própria máquina que será operada.
NR 01 - Disposições Gerais

1.4.1 Cabe ao empregador

a) cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre


segurança e saúde no trabalho;

b) informar aos trabalhadores:

I. os riscos ocupacionais existentes nos locais de trabalho;


II. as medidas de controle adotadas pela empresa para reduzir ou eliminar tais
riscos;
III. os resultados dos exames médicos e de exames complementares de
diagnóstico aos quais os próprios trabalhadores forem submetidos;

c) elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando


ciência aos trabalhadores;
NR 01 - Disposições Gerais

1.4.2 Cabe ao trabalhador

a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde no


trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador;
b) submeter-se aos exames médicos previstos nas NR;
c) colaborar com a organização na aplicação das NR;
d) usar o equipamento de proteção individual fornecido pelo empregador.

1.4.2.1 Constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado ao cumprimento


do disposto nas alíneas do subitem anterior.

1.4.3 O trabalhador poderá interromper suas atividades quando constatar uma


situação de trabalho onde, a seu ver, envolva um risco grave e iminente para a
sua vida e saúde, informando imediatamente ao seu superior hierárquico.
NR 01 - Disposições Gerais

1.6 Capacitação e treinamento em Segurança e Saúde no Trabalho

1.6.1 O empregador deve promover capacitação e treinamento dos trabalhadores


em conformidade com o disposto nas NR.

1.6.1.1 Ao término dos treinamentos inicial, periódico ou eventual, previstos nas


NR, deve ser emitido certificado contendo o nome e assinatura do trabalhador,
conteúdo programático, carga horária, data, local de realização do treinamento,
nome e qualificação dos instrutores e assinatura do responsável técnico do
treinamento.

1.6.1.2.1 O treinamento inicial deve ocorrer antes de o trabalhador iniciar suas


funções ou de acordo com o prazo especificado em NR.

1.6.1.2.2 O treinamento periódico deve ocorrer de acordo com periodicidade


estabelecida nas NR ou, quando não estabelecido, em prazo determinado pelo
empregador.
NR 04 - SESMT

4.12. Compete aos profissionais integrantes dos Serviços Especializados em


Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho:

a) aplicar os conhecimentos de engenharia de segurança e de medicina do


trabalho ao ambiente de trabalho e a todos os seus componentes, inclusive
máquinas e equipamentos, de modo a reduzir até eliminar os riscos ali
existentes à saúde do trabalhador;

b) determinar, quando esgotados todos os meios conhecidos para a eliminação do


risco e este persistir, mesmo reduzido, a utilização, pelo trabalhador, de
Equipamentos de Proteção Individual-EPI, de acordo com o que determina a NR
6, desde que a concentração, a intensidade ou característica do agente assim o
exija;
NR 04 - SESMT

d) responsabilizar-se tecnicamente, pela orientação quanto ao cumprimento do


disposto nas NR aplicáveis às atividades executadas pela empresa e/ou seus
estabelecimentos;

f) promover a realização de atividades de conscientização, educação e orientação


dos trabalhadores para a prevenção de acidentes do trabalho e doenças
ocupacionais, tanto através de campanhas quanto de programas de duração
permanente;

g) esclarecer e conscientizar os empregadores sobre acidentes do trabalho e


doenças ocupacionais, estimulando-os em favor da prevenção;
NR 06 - EPI

6.3 A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI


adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento.

6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI :

a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;


b) exigir seu uso;
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente
em matéria de segurança e saúde no trabalho;
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;

6.7.1 Cabe ao empregado quanto ao EPI:

a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;


b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e,
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
NR 07 - PCMSO

7.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade de


elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições
que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de
Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, com o objetivo de promoção e
preservação da saúde do conjunto dos seus trabalhadores.

7.3.2. Compete ao médico coordenador:

a) realizar os exames médicos previstos no item 7.4.1 ou encarregar os mesmos


a profissional médico familiarizado com os princípios da patologia ocupacional
e suas causas, bem como com o ambiente, as condições de trabalho e os
riscos a que está ou será exposto cada trabalhador da empresa a ser
examinado;

b) encarregar dos exames complementares previstos nos itens, quadros e anexos


desta NR profissionais e/ou entidades devidamente capacitados, equipados e
qualificados.
NR 07 - PCMSO

7.4. Do desenvolvimento do PCMSO 

7.4.1. O PCMSO deve incluir, entre outros, a realização obrigatória dos exames
médicos:

a) admissional;
b) periódico;
c) de retorno ao trabalho;
d) de mudança de função;
e) demissional.
NR 09 - PPRA

9.1 Do objeto e campo de aplicação

9.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade da


elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições
que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais - PPRA, visando à preservação da saúde e da integridade dos
trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente
controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no
ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos
recursos naturais.

9.1.5 Para efeito desta NR, consideram-se riscos ambientais os agentes físicos,
químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de
sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de
causar danos à saúde do trabalhador.
NR 09 - PPRA

9.1 Do objeto e campo de aplicação

9.1.5.1 Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que


possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões
anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes,
bem como o infrassom e o ultrassom.

9.1.5.2 Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos


que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras,
fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de
exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele
ou por ingestão.
NR 09 - PPRA

Anexo I - Vibração

1. Objetivos

1.1. Definir critérios para prevenção de doenças e distúrbios decorrentes da


exposição ocupacional às Vibrações em Mãos e Braços - VMB e às Vibrações de
Corpo Inteiro - VCI, no âmbito do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.

2. Disposições Gerais

2.1. Os empregadores devem adotar medidas de prevenção e controle da


exposição às vibrações mecânicas que possam afetar a segurança e a saúde dos
trabalhadores, eliminando o risco ou, onde comprovadamente não houver
tecnologia disponível, reduzindo-o aos menores níveis possíveis.

2.1.1. No processo de eliminação ou redução dos riscos relacionados à exposição


às vibrações mecânicas devem ser considerados, entre outros fatores, os esforços
físicos e aspectos posturais.
NR 09 - PPRA

Anexo I - Vibração

4.3. Avaliação quantitativa da exposição dos trabalhadores às VCI

4.3.1. A avaliação da exposição ocupacional à vibração de corpo inteiro deve ser


feita utilizando-se sistemas de medição que permitam a determinação da
aceleração resultante de exposição normalizada (aren) e do valor da dose de
vibração resultante (VDVR), parâmetros representativos da exposição diária do
trabalhador.

4.3.5. As situações de exposição ocupacional superiores ao limite de exposição


ocupacional implicam obrigatória adoção de medidas de caráter corretivo
NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de
Materiais

11.1.3 Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como


ascensores, elevadores de carga, guindastes, monta-carga, pontes-rolantes,
talhas, empilhadeiras, guinchos, esteiras-rolantes, transportadores de diferentes
tipos, serão calculados e construídos de maneira que ofereçam as necessárias
garantias de resistência e segurança e conservados em perfeitas condições de
trabalho.

11.1.3.2 Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima


de trabalho permitida.

11.1.5 Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador


deverá receber treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa
função.

11.1.6 Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser


habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um
cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível.
NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de
Materiais

11.1.6.1 O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a


revalidação, o empregado deverá passar por exame de saúde completo, por conta
do empregador.

11.1.7 Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de


advertência sonora (buzina).

11.1.9 Nos locais fechados ou pouco ventilados, a emissão de gases tóxicos, por
máquinas transportadoras, deverá ser controlada para evitar concentrações, no
ambiente de trabalho, acima dos limites permissíveis.

11.1.10 Em locais fechados e sem ventilação, é proibida a utilização de máquinas


transportadoras, movidas a motores de combustão interna, salvo se providas de
dispositivos neutraliza dores adequados.
NR 15 – Atividades e Operações Insalubres

Anexo VIII - Vibrações

1.2. Os procedimentos técnicos para a avaliação quantitativa das VCI e VMB são
os estabelecidos nas Normas de Higiene Ocupacional da FUNDACENTRO. 

VCI – Vibrações Corpo Inteiro


VMB – Vibrações Mãos e Braços

Anexo XI – Agentes Químicos

1. Nas atividades ou operações nas quais os trabalhadores ficam
expostos a agentes químicos, a caracterização de insalubridade ocorrerá quando
forem ultrapassados os limites de tolerância constantes do Quadro n.o  1 deste
Anexo.
NR 16 – Atividades e Operações Perigosas

16.1 São consideradas atividades e operações perigosas as constantes dos


Anexos desta Norma Regulamentadora - NR. 

Anexo 1 - Atividades e Operações Perigosas com Explosivos

Anexo 2 - Atividades e Operações Perigosas com Inflamáveis


R 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção

18.14.7 Os equipamentos de guindar e transportar materiais e pessoas devem ser


vistoriados diariamente, antes do inicio dos serviços, pelo operador, conforme
orientação dada pelo responsável técnico do equipamento, atendidas as
recomendações do manual do fabricante, devendo ser registrada a vistoria em
livro de inspeção do equipamento.

18.14.19 É proibido o transporte de pessoas por equipamento de guindar não


projetado para este fim.

18.14.20 Os equipamentos de transportes de materiais devem possuir dispositivos


que impeçam a descarga acidental do material transportado.

18.24.1 Os materiais devem ser armazenados e estocados de modo a não


prejudicar o trânsito de pessoas e de trabalhadores, a circulação de materiais, o
acesso aos equipamentos de combate a incêndio, não obstruir portas ou saídas
de emergência e não provocar empuxos ou sobrecargas nas paredes, lajes ou
estruturas de sustentação, além do previsto em seu dimensionamento.
NR 26 – Sinalização de Segurança

26.1 Cor na segurança do trabalho

26.1.1 Devem ser adotadas cores para segurança em estabelecimentos ou locais


de trabalho, a fim de indicar e advertir acerca dos riscos existentes.

26.1.2. As cores utilizadas nos locais de trabalho para identificar os equipamentos


de segurança, delimitar áreas, identificar tubulações empregadas para a condução
de líquidos e gases e advertir contra riscos, devem atender ao disposto nas
normas técnicas oficiais.

26.1.3 A utilização de cores não dispensa o emprego de outras formas de


prevenção de acidentes.

26.1.4 O uso de cores deve ser o mais reduzido possível, a fim de não ocasionar
distração, confusão e fadiga ao trabalhador.
NR 26 – Sinalização de Segurança

NBR 7195 – Cores para Segurança

1 Objetivo

Esta Norma fixa as cores que devem ser usadas para prevenção de acidentes,
empregadas para identificar e advertir contra riscos.

3.1 Cores As cores adotadas nesta Norma são as seguintes: a) vermelha; b)


alaranjada; c) amarela; d) verde; e) azul; f) púrpura; g) branca; h) preta.
NR 26 – Sinalização de Segurança

NBR 7195 – Cores para Segurança

3.1.1 Vermelha

É a cor empregada para identificar e distinguir equipamentos de proteção e


combate a incêndio, e sua localização, inclusive portas de saída de emergência.
Os acessórios destes equipamentos, como válvulas, registros, filtros, etc., devem
ser identificados na cor amarela.

3.1.2 Alaranjada

É a cor empregada para indicar “perigo”. É utilizada, por exemplo, em: partes
móveis e perigosas de máquinas e equipamentos;
NR 26 – Sinalização de Segurança

NBR 7195 – Cores para Segurança

3.1.3 Amarela

É a cor usada para indicar “cuidado!”. É utilizada, por exemplo, em: corrimãos,
parapeitos, pisos e partes inferiores de escadas que apresentem riscos;

3.1.4 Verde

É a cor usada para caracterizar “segurança”. É empregada para identificar: a)


localização de caixas de equipamentos de pri-meiros socorros; b) caixas contendo
equipamentos de proteção individual; c) chuveiros de emergência e lava-olhos;
NR 26 – Sinalização de Segurança

NBR 7195 – Cores para Segurança

3.1.5 Azul

É a cor empregada para indicar uma ação obrigatória, como, por exemplo:
determinar o uso de EPI (Equipamento de Proteção Individual) (por exemplo: “Use
protetor auricular”);

3.1.6 Púrpura

É a cor usada para indicar os perigos provenientes das radiações


eletromagnéticas penetrantes e partículas nucleares. É empregada, por exemplo,
em: portas e aberturas que dão acesso a locais onde se manipulam ou
armazenam materiais radioativos ou contaminados por materiais radioativos;
NR 26 – Sinalização de Segurança

NBR 7195 – Cores para Segurança

3.1.7 Branca

É a cor empregada em: a) faixas para demarcar passadiços, passarelas e


corredores pelos quais circulam exclusivamente pessoas; b) setas de sinalização
de sentido e circulação;

3.1.8 Preta

É a cor empregada para identificar coletores de resíduos, exceto os de origem de


serviços de saúde.
A História da Empilhadeira

Assim como muitas outras invenções, a empilhadeira nasceu por necessidade. Em 1917,
a Clark Company, fabricantes de eixos, criou um veículo de transporte interno que foi
batizado com o nome de  Tructractor,   com a finalidade de movimentar materiais na
sua fábrica.

Pessoas que visitavam a fábrica viram o Tructractor  trabalhando e fizeram pedidos à


Clark para construir esses inusitados veículos de transporte para suas empresas. Poucos
anos depois, o primeiro elevador hidráulico motorizado foi adicionado a alguns desses
veículos para dar-lhes o poder de elevação.

Em 1923, Yale foi a primeira empresa a utilizar garfos que levantaram cargas fora do
chão e uma torre de elevação que poderia estender para além da altura do caminhão. O
caminhão Yale é considerada a primeira empilhadeira.
A História da Empilhadeira
Tipos de Máquinas e Equipamentos

Tipos de Equipamentos;

Selecionadora Empilhadeira Patolada

Empilhadeira Frontal Paleteira Elétrica


Dispositivos de Segurança

Dispositivos SCT;

- Suporte superior de proteção;

- Para brisas;

- Protetor de Carga;

- Desconexão de Emergência;

- Red Light;

- Blue Light;

- Cinto Afivelado.
Dispositivos de Segurança

Dispositivos ET;

- Mastro;

- Manípulo de comando;

- Proteção Lateral;

- Corte de emergência;

- Garfo;

- Braço porta roda;

- Plataforma.
Dispositivos de Segurança

Dispositivos GPC;

- Corte de emergência;

- Manípulo de comando;

- Encosto;

- Degrau;

- Garfo;

- Plataforma;

- Roda motriz.
Dispositivos de Segurança

Dispositivos WP;

- Manípulo de comando;

- Corte de emergência;

- Tampa da bateria;

- Roda de carga;

- Compartimento da bateria;

- Roda motriz;

- Garfo.
Orientações de Segurança

WP

Não suba no Evite encurralar pessoas


equipamento. entre o equipamento e
objetos fixos (paredes,
Utilize calçado de bancadas de trabalho,
segurança na operação de etc).
veículos industriais.

Certifique-se de que os Atenção ao conduzir o


seus pés ficam sempre equipamento em locais
afastados do com risco de queda ou
equipamento. onde a visibilidade for
reduzida.

Não transporte pessoas. Não conduza sobre


terreno não seguro e de-
Certifique-se de que não masiado macio, tal como
há pessoas próximas ao gramado. O equipamento
equipamento. poderá encalhar e tombar.
Orientações de Segurança

WP

Não conduza sobre Mantenha as mãos e pés


inclinações na diagonal afastados de todas as
nem tente virar. O partes móveis na elevação
equipamento poderá e descida dos garfos e
tombar. braço porta rodas.

Ao abrir ou fechar a Em casos de emergência


tampa da bateria, puxe o botão para cima.
mantenha as mãos
afastadas da zona de
perigo entre a tampa e o
compartimento da bateria.
Orientações de Segurança

ET
Utilize calçado de Evite encurralar pessoas
segurança na operação de entre o equipamento e
veículos industriais. objetos fixos (paredes,
bancadas de trabalho,
Na operação do
etc).
equipamento não projete
partes do corpo para fora.

Olhe sempre para trás ao andar Mantenha uma


de ré, especialmente antes de distância segura de
mudar de direcção. Ferimentos outros equipamentos e
poderão serem causados por pessoas..
objetos que estiverem na área
de manobra.

Não transporte pessoas. Evite movimentos bruscos,


principalmente na mudança de
Certifique-se de que não direção repentina, nesses
há pessoas próximas ao casos diminua a velocodade e
equipamento. apoie-se nas barras laterais.
Orientações de Segurança

ET

Atenção a objetos que A carga deve estar


possam causar impacto apoiada na grade, não
nas torres. transporte cargas na
ponta dos garfos.

Ao subir rampas as lanças Não transporte cargas


devem estarem voltadas sobre a base do
para cima.. equipamento..
Orientações de Segurança

GPC
Utilize calçado de Na movimentação em ré,
segurança na operação de mantenha os pés
veículos industriais. afastados lateralmente,
Não coloque as suas uma das mãos no manche
mãos e braços entre a e utilize a estrurura do
carga e a grade de equipamento para apoio
protecção. Estes poderão do antebraço.
ficar presos se a carga se
mover.

Durante a movimentação
frontal mantenha as mãos
no manche, os pés fixos
na plataforma levemente
inclinados para frente e
utilize o encosto da
plataforma para apoiar o
corpo.
Classificação das Empilhadeiras

As empilhadeiras podem ser classificadas de duas maneiras: quanto ao


abastecimento e quanto às características.

CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO ABASTECIMENTO

As empilhadeiras podem ser movidas a:


Gasolina - é a empilhadeira que mais poluí o ambiente;
Diesel - apresenta menor poluição que a anterior;
Álcool - apresenta menor poluição que a diesel;
Gás - é a que poluí menos, por ser mais perfeita a queima do combustível;
Eletricidade - não apresenta poluição por não haver combustão.
Classificação das Empilhadeiras

CLASSIFICAÇÃO QUANTO ÀS CARACTERÍSTICAS

Mecânica normal - possui câmbio com conversor de torque, com até quatro
velocidades a frente e a ré.

Automática - a mudança de marcha e sentido de direção é feito automaticamente


através de controle de alavanca e/ou pedal, cuja força e velocidade é
desenvolvida de acordo com a necessidade.
Equilíbrio da Empilhadeira

A empilhadeira é construída de maneira tal que o seu princípio de operação é o


mesmo de uma gangorra. Assim sendo, a carga colocada nos garfos deverá ser
equilibrada por um contrapeso igual ao peso da carga colocada no outro extremo,
desde que o ponto de equilíbrio ou centro de apoio esteja bem no meio da
gangorra.

Contrapeso Carga
100kg 100kg
Equilíbrio da Empilhadeira

Deslocando o ponto de equilíbrio, podemos com um mesmo contrapeso, empilhar


uma carga mais pesada

Carga

50kg
Contrapeso
100kg 100kg
Equilíbrio da Empilhadeira

Toda empilhadeira tem a sua capacidade de carga especificada a um determinado


centro de carga , isso em virtude de transportar sua carga fora da base dos seus
eixos, ao contrário do que acontece com uma carga transportada por caminhão.
Equilíbrio da Empilhadeira

O centro de carga é a medida tomada a partir da face anterior dos garfos até o
centro da carga. Tem-se como normas especificar as empilhadeiras até 4.999kg a
50cm de centro de carga e, dessa capacidade em diante 60cm.

0,50 cm
Equilíbrio da Empilhadeira

Caso o peso da carga exceda a capacidade nominal da empilhadeira ou o centro


de carga esteja além do especificado para ele, poderá ocorrer um desequilíbrio e
consequente tombamento, com sérios prejuízos tanto para o operador quanto para
o equipamento ou para a carga.

Contrape
so
100kg Contrape
s o
800kg
Equilíbrio da Empilhadeira

Se o operador tentar pegar uma carga, com centro de carga maior que o
especificado, sem obedecer à dimensão de peso relativo, pode comprometer a
estabilidade frontal da empilhadeira.
Capacidade de Carga X Centro de Gravidade

Para manter a carga bem firme em cima dos garfos, o comprimento dos mesmos
deve atingir pelo menos 3/4 da profundidade da carga, ou seja, 75%.
Triângulo de Estabilidade da Empilhadeira

Embora uma empilhadeira seja montada sobre quatro


rodas, ela é na realidade, suportada por três pontos.
Isto porque o eixo de direção é articulado em um
ponto apenas. Os três pontos de suspensão são: as
B C
duas rodas de tração e o centro de eixo de direção. O 1
equilíbrio da empilhadeira é portanto, determinado
pelo triângulo formado pelo centro do eixo direcional C.G
2 3
e as duas rodas de tração. O centro de gravidade da
empilhadeira está dentro do triângulo ABC (ponto 1).
A
A estabilidade lateral é indicada pelas linhas 1-2 e 1-
3. Desse modo, se o ponto 1 se deslocar para 2 ou 3,
a empilhadeira tombará.
Triângulo de Estabilidade da Empilhadeira

O centro de gravidade de qualquer objeto é


o ponto central de equilíbrio do mesmo.
Todos os objetos têm centro de gravidade
(CG). Uma máquina carregada tem um novo
centro de gravidade combinado.

O CG da empilhadeira é móvel devido as


partes móvel do equipamento. O CG
desloca-se para frente, para trás, para cima
ou para baixo conforme movimentação dos
garfos ou quadro de elevação.
Procedimentos de Segurança

Somente operadores treinados e qualificados devem


dirigir empilhadeiras.

Evite levantar ou transportar qualquer carga que possa cair sobre


o operador ou qualquer outra pessoa. Uma empilhadeira, com
protetor de operador e protetor de carga, protege o operador
contra quedas de objetos, mas não protege  o operador contra
todos os acidentes.
Procedimentos de Segurança

Nunca leve "passageiros" na empilhadeira. Quando tiver que


elevar pessoas use uma plataforma de segurança, com protetores
laterais, a qual deverá estar bem presa aos garfos.

Mantenha os braços e pernas dentro do compartimento do


operador. Principalmente ao operar em espaços apertados
isso pode tornar-se extremamente perigoso.
Procedimentos de Segurança

Fique longe e não deixe que outras pessoas se aproximem do


mecanismo de elevação quando estiver movimentando a
empilhadeira.

Não permita que ninguém passe ou fique embaixo da carga


ou do carro de elevação.
Procedimentos de Segurança

Evite a passagem por buracos, manchas de óleo e


materiais soltos, que possam fazer a empilhadeira derrapar
ou tombar.

Faça curvas lentamente e dirija  com cuidado principalmente


nas esquinas, fazendo sempre uso da buzina. Mantenha
sempre uma velocidade segura, não ultrapasse 10 Km/h.
Procedimentos de Segurança

Quando deixar a empilhadeira, desligue o motor, engate uma


marcha, abaixe completamente os garfos e puxe o freio de
mão. Calce as rodas quando estacionar numa rampa e sempre
que estiver fazendo um reparo na empilhadeira.

Não desça rampas de frente com a máquina carregada. A carga


além de escorregar dos garfos, pode também tombar a
máquina. Mantenha sempre a carga voltada para o alto da
rampa.
Procedimentos de Segurança

Não abasteça a máquina com o motor em funcionamento. Não


fume na área de abastecimento. Incêndios e explosões podem
ocorrer da não observância destas simples regras.

Evite partidas ou freadas bruscas. Freadas bruscas podem


ocasionar queda de carga. E lembre-se: marcas de pneus no
piso são sinais de uma má operação.
Procedimentos de Segurança

Observe cuidadosamente o espaço que você deverá usar,


para evitar batidas especialmente com os garfos, torre de

elevação, protetor de operador e contrapeso.

Não transporte cargas superiores à capacidade nominal


da máquina.
Procedimentos de Segurança

Não movimente cargas instáveis ou desequilibradas

Centralize bem a carga sobre os garfos, de maneira que


não fique muito peso para um lado só, especialmente para
cargas largas.
Procedimentos de Segurança

Não transporte cargas apoiadas em um só garfo.

Tome cuidado para que cargas cilíndricas e


compridas não girem sobre os garfos.
Procedimentos de Segurança

Mantenha a carga encostada no carro de elevação.

Nunca transporte uma carga elevada. Quando as cargas são


transportadas em posição elevada a estabilidade da máquina
fica reduzida.
Procedimentos de Segurança

Para melhor visibilidade e segurança, transporte cargas grandes


em marcha ré, mas sempre olhando na direção do movimento,
mantendo a carga normalmente inclinada para trás,
especialmente em rampas com mais de 10% de inclinação.

Eleve ou abaixe a carga sempre com a torre na vertical ou um


pouco inclinada para trás. Incline para frente cargas elevadas,
somente quando elas estiverem sobre o local de empilhamento.
Procedimentos de Segurança

Lembre-se: Suas chances de sobrevivência a um tombamento serão maiores


se você permanecer na empilhadeira quando ela tombar.

 Não salte para fora da empilhadeira


 Segure firme no volante.
 Apoie os pés e incline-se para o lado contrário ao tombamento.
Procedimentos de Segurança

Dirija com cuidado, observe as regra de trânsito e mantenha


sempre o controle da empilhadeira. Conheça bem todas as
regras de operação segura.

Antes de iniciar os trabalhos, verifique as condições da


empilhadeira, como freio, volante, vazamento de óleos e de gás...e
Comunique imediatamente ao seu supervisor qualquer falha ou
dano com a empilhadeira. Aguarde o conserto dos defeitos antes
de continuar o trabalho.
Procedimentos de Segurança

Obrigatório a utilização do cinto de segurança.


Inspeção Prévia do Equipamento

Antes do início da jornada de trabalho, o operador deverá realizar uma


inspeção visual no equipamento. Toda e qualquer anomalia observada,
nesta inspeção ou durante a operação, deverá ser comunicada de imediato
à chefia. Comunique também a existência de outras situações de riscos,
mesmo que fora de sua área de atuação:
Acessórios para Movimentação de Materiais

São dispositivos utilizados para carregar, transportar e empilhar materiais.

APARELHO GIRATÓRIO:
Dispositivo de giro para despejar contendores.

EMPILHADOR FRONTAL:
Sistema pantográfico que avança a carga
permitindo carregar caminhão somente por um
lado ou armazenar em prateleiras de dupla
profundidade
Acessórios para Movimentação de Materiais

FIXADOR DE CARGA:
Possui placa superior que prensa a carga.
Utilizado no transporte de cargas instáveis, para
conferir agilidade e segurança as operações.

GARRA PARA ELETRODOMÉSTICOS:


Equipamento com braços de grande superfície,
revestidos com borracha, para manuseio de
geladeira, fogões, lavadeiras, condicionadores de
ar.
Acessórios para Movimentação de Materiais

POSICIONADOR DUPLO DE GARFOS:


Possui 4 garfos e é utilizado para transportar 2
paletes ao mesmo tempo.

LANÇA GUINDASTE:
Modelo fixos e telescópicos, possibilita que a
empilhadeira transporte big-bags e cargas
suspensas por cintas ou correntes.
Acessórios para Movimentação de Materiais

TOP-SPREADER:
Para movimentar containers vazios, possuí a
característica de engatar os “ containers” somente
pelo lado traseiro

EMPILHADOR TRI-LATERAL:
Gira os garfos para os lados, possibilitando que a
empilhadeira opere em corredores muito estreitos.
Transpaleteira

A transpaleteira, diferentemente das empilhadeiras, não empilha materiais, e tão somente


transportam. Normalmente possuem três rodas (duas rodas de carga e uma de tração) com
acionamento elétrico por bateria. O limite de carga esta diretamente relacionado ao centro
de carga (400 a 600 mm) podendo chegar a 2000 kg.
Empilhadeira Patolada

Esta empilhadeira é um equipamento


eletrônico destinado a elevar e
movimentar cargas em percursos planos,
nivelados e isentos de buracos.
Transpaleteira

Deslocamento do Equipamento
Puxar o timão para a posição a fim de liberar o freio. Pressionar suavemente a manopla do
timão à frente ou ré.

Verificar o funcionamento do freio posicionando o timão na vertical (2) ou na horizontal (2)

Na faixa de posicionamento (1) esta em deslocamento o equipamento.

As mesmas orientações de
parada aplicam-se para a
WP
Comandos ET x WP x GPC

Deslocamento do Equipamento

Borboleta de
deslocamento frontal Botões de buzina.
e traseiro.

Comando hidráulico
Modo de pilotagem
de subida e descida
Lebre x Tartaruga.
do garfo
Emergência

Parada de emergência

Freio de emergência- GPC Freio de emergência – ET / WP


Legislação

ASPECTO CIVIL E CRIMINAL DE ACIDENTE DO TRABALHO

Artigo 132 – CP : Pune a simples exposição a título de perigo para a vida ou saúde
do trabalhador .

Artigo 19 da lei 8.213-91 INSS: Pune com multa , deixar a empresa de cumprir as
normas de segurança e higiene do trabalho.
Em condições de risco grave ou iminente no local de trabalho , será lícito ao
EMPREGADO , interromper suas atividades , sem prejuízo de qualquer direitos até
a eliminação do risco .

Art. 229 - § 2º da Constituição do Estado de São Paulo.

Art. 129 - § 3º- CP: Lesão corporal seguida de morte.

Pena – Reclusão de 4 a 12 anos


Quem deve contribuir com a segurança
e saúde dentro do ambiente de
trabalho?
VOCÊ
Obrigado

Segurança do Trabalho
www.sequoialog.com.br

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