Capacitação - NR 11
Capacitação - NR 11
Capacitação - NR 11
NR 11
1
Objetivo
- NR 01 - Disposições Gerais;
- NR 04 - SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em
Medicina do Trabalho;
- NR 06 - EPI - Equipamento de Proteção Individual;
- NR 07 - PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional;
- NR 09 - PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;
- NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
- NR 12 - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
- NR 15 - Atividades e Operações Insalubres;
- NR 16 - Atividades e Operações Perigosas;
- NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;
- NR 26 - Sinalização de Segurança.
Conteúdo Programático - NR 12
a) descrição e identificação dos riscos associados com cada máquina e equipamento e as
proteções específicas contra cada um deles;
b) funcionamento das proteções; como e por que devem ser usadas;
c) como e em que circunstâncias uma proteção pode ser removida, e por quem, sendo na
maioria dos casos, somente o pessoal de inspeção ou manutenção;
d) o que fazer, por exemplo, contatar o supervisor, se uma proteção foi danificada ou se per
deu sua função, deixando
de garantir uma segurança adequada;
e) os princípios de segurança na utilização da máquina ou equipamento;
f) segurança para riscos mecânicos, elétricos e outros relevantes;
g) método de trabalho seguro;
h) permissão de trabalho; e
i)
sistema de bloqueio de funcionamento da máquina e equipamento durante operações
de inspeção, limpeza, lubrificação e manutenção.
Conteúdo Programático - NR 12
1.1. A capacitação de operadores de máquinas automotrizes ou autopropelidas,
deve ser constituída das etapas teórica e prática e possuir o conteúdo
programático mínimo descrito nas alíneas do item 1 deste anexo e ainda:
1.1.1. A etapa prática deve ser supervisionada e documentada, podendo ser reali
zada na própria máquina que será operada.
Conteúdo Programático - NR 12
1.1. A capacitação de operadores de máquinas automotrizes ou autopropelidas,
deve ser constituída das etapas teórica e prática e possuir o conteúdo
programático mínimo descrito nas alíneas do item 1 deste anexo e ainda:
1.1.1. A etapa prática deve ser supervisionada e documentada, podendo ser reali
zada na própria máquina que será operada.
NR 01 - Disposições Gerais
7.4.1. O PCMSO deve incluir, entre outros, a realização obrigatória dos exames
médicos:
a) admissional;
b) periódico;
c) de retorno ao trabalho;
d) de mudança de função;
e) demissional.
NR 09 - PPRA
9.1.5 Para efeito desta NR, consideram-se riscos ambientais os agentes físicos,
químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de
sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de
causar danos à saúde do trabalhador.
NR 09 - PPRA
Anexo I - Vibração
1. Objetivos
2. Disposições Gerais
Anexo I - Vibração
11.1.9 Nos locais fechados ou pouco ventilados, a emissão de gases tóxicos, por
máquinas transportadoras, deverá ser controlada para evitar concentrações, no
ambiente de trabalho, acima dos limites permissíveis.
1.2. Os procedimentos técnicos para a avaliação quantitativa das VCI e VMB são
os estabelecidos nas Normas de Higiene Ocupacional da FUNDACENTRO.
1. Nas atividades ou operações nas quais os trabalhadores ficam
expostos a agentes químicos, a caracterização de insalubridade ocorrerá quando
forem ultrapassados os limites de tolerância constantes do Quadro n.o 1 deste
Anexo.
NR 16 – Atividades e Operações Perigosas
26.1.4 O uso de cores deve ser o mais reduzido possível, a fim de não ocasionar
distração, confusão e fadiga ao trabalhador.
NR 26 – Sinalização de Segurança
1 Objetivo
Esta Norma fixa as cores que devem ser usadas para prevenção de acidentes,
empregadas para identificar e advertir contra riscos.
3.1.1 Vermelha
3.1.2 Alaranjada
É a cor empregada para indicar “perigo”. É utilizada, por exemplo, em: partes
móveis e perigosas de máquinas e equipamentos;
NR 26 – Sinalização de Segurança
3.1.3 Amarela
É a cor usada para indicar “cuidado!”. É utilizada, por exemplo, em: corrimãos,
parapeitos, pisos e partes inferiores de escadas que apresentem riscos;
3.1.4 Verde
3.1.5 Azul
É a cor empregada para indicar uma ação obrigatória, como, por exemplo:
determinar o uso de EPI (Equipamento de Proteção Individual) (por exemplo: “Use
protetor auricular”);
3.1.6 Púrpura
3.1.7 Branca
3.1.8 Preta
Assim como muitas outras invenções, a empilhadeira nasceu por necessidade. Em 1917,
a Clark Company, fabricantes de eixos, criou um veículo de transporte interno que foi
batizado com o nome de Tructractor, com a finalidade de movimentar materiais na
sua fábrica.
Em 1923, Yale foi a primeira empresa a utilizar garfos que levantaram cargas fora do
chão e uma torre de elevação que poderia estender para além da altura do caminhão. O
caminhão Yale é considerada a primeira empilhadeira.
A História da Empilhadeira
Tipos de Máquinas e Equipamentos
Tipos de Equipamentos;
Dispositivos SCT;
- Para brisas;
- Protetor de Carga;
- Desconexão de Emergência;
- Red Light;
- Blue Light;
- Cinto Afivelado.
Dispositivos de Segurança
Dispositivos ET;
- Mastro;
- Manípulo de comando;
- Proteção Lateral;
- Corte de emergência;
- Garfo;
- Plataforma.
Dispositivos de Segurança
Dispositivos GPC;
- Corte de emergência;
- Manípulo de comando;
- Encosto;
- Degrau;
- Garfo;
- Plataforma;
- Roda motriz.
Dispositivos de Segurança
Dispositivos WP;
- Manípulo de comando;
- Corte de emergência;
- Tampa da bateria;
- Roda de carga;
- Compartimento da bateria;
- Roda motriz;
- Garfo.
Orientações de Segurança
WP
WP
ET
Utilize calçado de Evite encurralar pessoas
segurança na operação de entre o equipamento e
veículos industriais. objetos fixos (paredes,
bancadas de trabalho,
Na operação do
etc).
equipamento não projete
partes do corpo para fora.
ET
GPC
Utilize calçado de Na movimentação em ré,
segurança na operação de mantenha os pés
veículos industriais. afastados lateralmente,
Não coloque as suas uma das mãos no manche
mãos e braços entre a e utilize a estrurura do
carga e a grade de equipamento para apoio
protecção. Estes poderão do antebraço.
ficar presos se a carga se
mover.
Durante a movimentação
frontal mantenha as mãos
no manche, os pés fixos
na plataforma levemente
inclinados para frente e
utilize o encosto da
plataforma para apoiar o
corpo.
Classificação das Empilhadeiras
Mecânica normal - possui câmbio com conversor de torque, com até quatro
velocidades a frente e a ré.
Contrapeso Carga
100kg 100kg
Equilíbrio da Empilhadeira
Carga
50kg
Contrapeso
100kg 100kg
Equilíbrio da Empilhadeira
O centro de carga é a medida tomada a partir da face anterior dos garfos até o
centro da carga. Tem-se como normas especificar as empilhadeiras até 4.999kg a
50cm de centro de carga e, dessa capacidade em diante 60cm.
0,50 cm
Equilíbrio da Empilhadeira
Contrape
so
100kg Contrape
s o
800kg
Equilíbrio da Empilhadeira
Se o operador tentar pegar uma carga, com centro de carga maior que o
especificado, sem obedecer à dimensão de peso relativo, pode comprometer a
estabilidade frontal da empilhadeira.
Capacidade de Carga X Centro de Gravidade
Para manter a carga bem firme em cima dos garfos, o comprimento dos mesmos
deve atingir pelo menos 3/4 da profundidade da carga, ou seja, 75%.
Triângulo de Estabilidade da Empilhadeira
APARELHO GIRATÓRIO:
Dispositivo de giro para despejar contendores.
EMPILHADOR FRONTAL:
Sistema pantográfico que avança a carga
permitindo carregar caminhão somente por um
lado ou armazenar em prateleiras de dupla
profundidade
Acessórios para Movimentação de Materiais
FIXADOR DE CARGA:
Possui placa superior que prensa a carga.
Utilizado no transporte de cargas instáveis, para
conferir agilidade e segurança as operações.
LANÇA GUINDASTE:
Modelo fixos e telescópicos, possibilita que a
empilhadeira transporte big-bags e cargas
suspensas por cintas ou correntes.
Acessórios para Movimentação de Materiais
TOP-SPREADER:
Para movimentar containers vazios, possuí a
característica de engatar os “ containers” somente
pelo lado traseiro
EMPILHADOR TRI-LATERAL:
Gira os garfos para os lados, possibilitando que a
empilhadeira opere em corredores muito estreitos.
Transpaleteira
Deslocamento do Equipamento
Puxar o timão para a posição a fim de liberar o freio. Pressionar suavemente a manopla do
timão à frente ou ré.
As mesmas orientações de
parada aplicam-se para a
WP
Comandos ET x WP x GPC
Deslocamento do Equipamento
Borboleta de
deslocamento frontal Botões de buzina.
e traseiro.
Comando hidráulico
Modo de pilotagem
de subida e descida
Lebre x Tartaruga.
do garfo
Emergência
Parada de emergência
Artigo 132 – CP : Pune a simples exposição a título de perigo para a vida ou saúde
do trabalhador .
Artigo 19 da lei 8.213-91 INSS: Pune com multa , deixar a empresa de cumprir as
normas de segurança e higiene do trabalho.
Em condições de risco grave ou iminente no local de trabalho , será lícito ao
EMPREGADO , interromper suas atividades , sem prejuízo de qualquer direitos até
a eliminação do risco .
Segurança do Trabalho
www.sequoialog.com.br