Powerpoint Orientaris POISE

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3564 – Primeiros Socorros

Apresentação
• Diana Borges

• Licenciatura em Enfermagem desde 2015

• Pós-graduação em Enfermagem Doente Crítico em 2016

• Oficial de Carreira Bombeiros Voluntários de Coimbrões desde 2008

• Exerci funções como Técnica de Ambulância de Socorro durante 2 anos

• Na atualidade exerço funções com Enfermeira nos Cuidados Intensivos


Polivalentes no Centro Hospitalar Universitário São João desde 2018
Objetivos
• Identificar os diferentes tipos de acidentes.

• Reconhecer o serviço nacional de proteção civil.

• Reconhecer a importância da prevenção de acidentes e de doenças


profissionais
Conteúdos programáticos
1-Tipos de acidente
1.1- Comportamento perante o sinistrado
1.1.1 - Prevenção do agravamento do acidente
1.1.2 - Alerta dos serviços de socorro público
1.1.3 - Exame do sinistrado
1.1.4 - Socorros de urgência
1.1.5 - Primeiros socorros e conselhos de prevenção nos diferentes casos de
dificuldade respiratória
1.1.6 - Dificuldades respiratórias – descrição
1.1.7 - Socorros de urgência
1.1.8 - Reanimação cardiorrespiratória
Conteúdos programáticos
1.2 - Feridas, fraturas, acidentes respiratórios, acidentes digestivos, acidentes
pelos agentes físicos, envelhecimento
1.3 - Acidentes inerentes à profissão
- Queimadura
- Por corrente elétrica
- Hemorragia externa por ferimento (corte)
- Comportamento a seguir
- Esterilização dos instrumentos
- Prevenção dos acidentes de trabalho, supressão de risco, proteção coletiva,
proteção individual, sinalização
Conteúdos programáticos
2- Serviço Nacional de Proteção Civil o Socorrismo e realidade
3 - A profissão confrontada com a doença
-Prevenção de acidentes e doenças profissionais
- Higiene do profissional
- Higiene do meio ambiente o Revisão de atuação em diferentes casos
- Revisão dos efeitos tardios em certos acidentes
Serviço Nacional de
Proteção Civil
ANEPC ( Autoridade Nacional de Emergência e
Proteção Civil)

 Autoridade nacional em matéria de emergência e proteção civil,


sendo um serviço central, da administração direta do Estado,
dotado de autonomia administrativa e financeira e património
próprio.
Objetivos:
 Prevenir os riscos coletivos e a ocorrência de acidente grave ou
de catástrofe deles resultante;
 Atenuar os riscos coletivos e limitar os seus efeitos;
 Socorrer e assistir as pessoas e outros seres vivos em perigo,
proteger bens e valores culturais, ambientais e de elevado
interesse público e apoiar a reposição da normalidade da vida
das pessoas em áreas afetadas por acidente grave ou
catástrofe.
Socorrismo e realidade
O que são primeiros socorros?

 Os primeiros socorros são a primeira ajuda ou assistência dada


a uma vítima de acidente ou doença súbita antes da chegada de
uma ambulância ou médico.
Finalidade dos primeiros socorros?
 Preservar a Vida;
 Evitar o agravamento do estado da vítima;
 Promover o seu restabelecimento.
Socorrista

 É toda e qualquer pessoa com


habilitação para prestar
socorro quando exerce este
ato.
A atitude que um Socorrista deve
manter, passa por :

 A calma, o bom senso e o discernimento são elementos


primordiais.
 Agir rapidamente, porém respeitando os seus limites e o dos
outros.
 Transmitir á (s) vítima (s), tranquilidade, alívio, confiança e
segurança.
 Utilize-se de conhecimentos básicos de primeiros socorros,
improvisando se necessário.
 Nunca tome atitudes das quais não tem conhecimento, no intuito
de ajudar, apenas auxilie dentro de sua capacidade.
Sistema Integrado de
Emergência Médica (SIEM)
Operadores das
Centrais de
Emergência 112 e
Público geral técnicos do Bombeiros
CODU

Intervenientes SIEM
Tripulantes de
Agentes da SIEM ambulância e
autoridade: PSP, Técnicos de
GNR ambulância de
emergência;

Pessoal Pessoal técnico


técnico de Médico e
hospitalar; telecomunicações enfermeiros;
e de informática
50 %
responsabilidade
Civil

50 % profissionais
de saúde

Estrela da vida – Fases SIEM


Fases SIEM
Instituto Nacional
Emergência Médica
As tarefas principais do INEM são:

 Prestação de socorro no local da ocorrência;


 Transporte adequado das vítimas;
 Articulação entre os vários intervenientes no SIEM.
Subsistemas do SIEM:

 Centro de informação antivenenos (CIAV) - Telefone: 808 250 143;


 Transporte de recém-nascidos de alto risco;
 Centro de orientação de doentes urgentes (CODU);
 Centro de orientação de doentes urgentes – Mar (CODU Mar);
 Serviço de Helicópteros de Emergência Médica (SHEM);
 Transporte Inter-Hospitalar Pediátrico (TIP);
 Motas;
 A unidade móvel de intervenção psicológica de emergência (UMIPE).
Tipos de acidentes
Acidente:

 Acontecimento casual, fortuito e inesperado, que envolva dano,


perda, lesão, sofrimento ou morte.
As tarefas principais do INEM são:

 Prestação de socorro no local da ocorrência;


 Transporte adequado das vítimas;
 Articulação entre os vários intervenientes no SIEM.
Comportamento perante
o sinistrado
Primeiros Socorros
 É o tratamento inicial e temporário, aplicado a um doente ou
ferido, até à chegada de ajuda qualificada.

 Nesta primeira fase é vital a prestação de ajuda rápida e eficaz.

 Qualquer pessoa pode e deve ter formação em primeiros


socorros, sendo que a formação do público é uma medida
fundamental para que o socorro seja prestado de uma forma
rápida e eficaz.
Princípios gerais do Socorrismo:

 PREVENIR o agravamento do estado da vítima e acidente


 ALERTAR corretamente o 112 (número europeu de socorro)
 SOCORRER a vítima até à chegada de pessoal especializado na
emergência
Prevenção do
agravamento do acidente
Princípios Básicos de
agir perante uma vítima

1. Garantir a segurança do socorrista;

2. Garantir a segurança da vítima;

3. Solicitar ajuda dos circulantes;

4. Determinar prioridades;

5. Pedir Ajuda Diferenciada – 112.


Alerta dos serviços
públicos de saúde
Chamada 112:

 O pedido de ajuda é realizado através do contacto telefónico para o


número 112:
 Número Europeu de Emergência: pode ser utilizado em
situações de emergência relacionados com a saúde, incêndios,
assaltos, entre outros;
 Chamada gratuita e acessível de qualquer ponto do país e a
qualquer hora, através dos telefones fixos ou móveis;
 O número 112 só deve ser utilizado em situações de emergência;
 A chamada será atendida por um operador da Central de
Emergência, que enviará os meios de socorro apropriados,
acionando os sistemas médicos, policiais e de incêndio, consoante
a situação verificada.
Exame ao sinistrado
Exame do sinistrado:
 Antes de iniciar qualquer procedimento o socorrista deve
avaliar o sinistrado com o intuito de identificar as lesões
sofridas e definir as prioridades da sua atuação. Até que possa
realizar uma avaliação adequada da ocorrência deve mover o
mínimo possível o sinistrado.
As prioridades durante a avaliação de
uma vítima são as seguintes:

 Garantir a segurança da vítima, de terceiros e da equipa


durante toda a intervenção;

 Identificar e corrigir as situações que implicam risco de vida;

 Não agravar o estado da vítima;


 Limitar o tempo no local ao mínimo necessário para estabilizar
a vítima, iniciar a correção das situações que carecem de
intervenção e preparar o seu transportem em segurança;
 Recolher informações relevantes: CHAMU (Circunstâncias,
História, Alergias, Medicação e Última refeição).
Avaliação Inicial:
 A. Airway: Permeabilização da Via Aérea com controlo da coluna
Cervical;
 B. Breathing: Ventilação e Oxigenação;
 C. Circulation: Assegurar a Circulação com controlo da
Hemorragia;
 D. Disability: Disfunção Neurológica;
 E. Expose/Environment: Exposição com controlo de Temperatura.
 Qualquer condição com risco de vida deve ser imediatamente
abordada e se possível resolvida antes de continuar o processo
de avaliação.

 A única exceção a esta regra é a hemorragia de uma artéria de


grande calibre, em que a prioridade é o controlo imediato da
mesma.

Avaliação inicial serve:

Definir vítima crítica ou não crítica


EM CASO DE TRAUMA
Os seguintes mecanismos/evidências podem potenciar
e/ou aconselhar a que a vítima seja abordada como crítica:

 Impacto violento na cabeça, pescoço, tronco ou pélvis;


 Incidente de aceleração e/ou desaceleração súbita (colisões,
explosões e outros; sobretudo se resultante desse incidente
existir alguma vítima cadáver);
 Queda superior a 3 vezes a altura da vítima;
 Queda que envolva impacto com a cabeça;
 Projeção ou queda de qualquer meio de transporte motorizado ou
a propulsão;
 Acidentes de mergulho em águas rasas.
Socorro de urgência
Perda Consciência (Sincope)
Perda de Consciência (Sincope)

 Vulgarmente chamado de Desmaio, é causada por uma redução


momentânea do fluxo sanguíneo que irriga o cérebro:
 Pode ser uma reação nervosa à dor ou ao susto, o resultado
de uma perturbação emocional, exaustão, fraqueza alimentar,
ou até o resultado de uma quebra de tensão;
 Frequente depois de grandes períodos de inatividade física,
em que a concentração de sangue nos membros inferiores,
reduz a concentração no resto do organismo;
 Por norma só duram uns segundos e o paciente recupera
normalmente a sua lucidez.
Sintomas:

 Fraqueza, sensação de desmaio, ansiedade e inquietação;


 Náuseas ou vómitos;
 Sede;
 Pele fria, húmida e pálida;
 Pulsação lenta e fraca;
 Pode sobrevir o estado de inconsciência.
Atuação:

 Posicione a vítima de forma que a gravidade faça fluir o sangue ao


cérebro. Se a vítima sentir falta de equilíbrio, ajude-a a sentar-se e
a inclinar-se para a frente com a cabeça entre os joelhos.
Aconselhe-a a inspirar profundamente. Se a vítima ficar
inconsciente, mas respirar normalmente, deite-a com as pernas
levantadas e, se não recuperar logo, coloque em posição lateral de
segurança. Mantenha as vias respiratórias desobstruídas;
 Desaperte quaisquer peças de roupas justas no pescoço, peito e
cintura, para auxiliar a circulação e a ventilação;
 Certifique-se que a vítima tem bastante ar fresco para respirar.
 Sossegue a vítima quando esta recuperar a consciência. Levante-a
gradualmente até a sentar;
Convulsão
Convulsão

A convulsão é um distúrbio em que ocorre contração involuntária dos


músculos do corpo ou de uma parte dele, devido ao excesso de
atividade elétrica em algumas áreas do cérebro.
Sintomas:

 Queda repentina com perda de consciência;


 Tremores descontrolados dos músculos com dentes cerrados;
 Espasmos musculares involuntários;
 Babar ou espumar pela boca;
 Perda de controle da bexiga e do intestino;
 Confusão repentina.
Atuação:

 No momento da convulsão, o mais importante é criar um ambiente


seguro, para que a pessoa não se machuque nem cause algum
traumatismo. Para isso, deve-se:
 Retirar objetos como cadeiras de perto da vítima;
 Colocar a vítima de lado e desapertar roupas apertadas,
especialmente ao redor do pescoço;
 Ficar com a vítima até ela recuperar a consciência.
 Nunca se deve colocar os dedos dentro da boca da vítima, nem
tentar retirar qualquer tipo de prótese ou objeto do interior da boca,
já que existe um risco muito elevado da pessoa morder os dedos.
 Caso seja possível, deve-se ainda anotar o tempo de duração da
convulsão, para informar o médico caso seja necessário.
Posição Lateral de
segurança
 Se aborda uma vítima

 Ela responde:

 Deixe-a como encontrou e


procure possíveis problemas,
reavalie-a regularmente

 Ela está inconsciente mas respira


normalmente:

 Colocar em posição lateral de


segurança
Posição Lateral de segurança:

 Retirar os óculos e objetos volumosos (chaves, telefones,


canetas, etc.) dos bolsos da vítima;
 Alargar roupa à volta da região do pescoço e peito;
 Ajoelhar ao lado da vítima e estender-lhe os braços e as
pernas;
Posição Lateral de segurança:

 Permeabilizar a via aérea, efetuando a extensão da cabeça e


elevação do maxilar inferior;
 Colocar o braço da vítima, mais próximo de si, dobrado a nível
do cotovelo, de forma a fazer um ângulo reto com o corpo da
vítima ao nível do ombro e com a palma da mão virada para
cima;
Posição Lateral de segurança:

 Dobrar o outro braço da vítima sobre o tórax e encostar a


face dorsal da mão à face da vítima, do lado do reanimador;
 Manter a mão da vítima nesta posição segurando com a
palma da mão do reanimador;
Posição Lateral de segurança:

 Com a outra mão segurar a coxa da vítima, do lado oposto ao


reanimador, imediatamente acima do joelho e levantá-la,
mantendo o pé no chão, de forma a dobrar a perna da vítima
a nível do joelho;
 Manter uma mão a apoiar a cabeça e puxar a perna, a nível
do joelho, rolando o corpo da vítima na direção do reanimador:
Posição Lateral de segurança:

 Ajustar a perna que fica por cima de modo a formar um ângulo


reto a nível da coxa e do joelho;
 Se necessário ajustar a mão sob a face da vítima para que a
cabeça fique em extensão.
 Verificar se a via aérea se mantém permeável, certificando-se
que a vítima respira sem fazer ruído; se necessário
reposicionar a cabeça;
 Vigiar regularmente.
Primeiros socorros e conselhos de
prevenção nos diferentes casos de
dificuldade respiratória
Dificuldades Respiratórias
Dificuldade respiratória - Definição

 Dificuldade para respirar envolve uma sensação de sufocamento


e angústia por não conseguir cumprir um dos movimentos
involuntários do corpo e que é essencial para a vida: a respiração.
Pode ser somente um desconforto, que pode passar com o
tempo, como pode também ser a interrupção total da respiração,
podendo levar a problemas gravíssimos de saúde. Pode ter
causas variadas.
Dificuldade respiratória - Causas

 Bloqueio das passagens do ar: nariz, boca ou garganta. Por


exemplo: obstrução da via aérea por engasgamento;
 Doenças cardíacas. Por exemplo: insuficiência cardíaca; arritmia
cardíaca; angina de peito; enfarte agudo do miocárdio, entre
outras;
 Doença pulmonares/respiratórias: bronquite; asma; pneumonia;
DPOC; entre outras;
 Tensão emocional. Por exemplo: ansiedade ou ataques de
pânico;
 Exercício físico intenso;
 Obesidade.
Dificuldade respiratória – Como atuar

 Verificar a existência de doença cardíaca ou pulmonar prévia;


 Verificar a existência de alergias;
 Manter uma atitude calma e confiante de modo a acalmar a
vítima e os familiares;
 Remover a vítima do local onde se encontra, no caso de
suspeitar da existência de substâncias alergénicas;
 Otimizar o posicionamento, colocando a pessoa em posição que
permita ventilar adequadamente: por exemplo, fowler elevado;
 Transportar ao hospital e/ ou chamar ajuda 112.
Obstrução da Via Aérea
Obstrução da via aérea – Definição

A obstrução da via aérea é uma emergência absoluta que, se não for


reconhecida e resolvida rapidamente, leva à morte em minutos. A
obstrução da via aérea ocorre na maioria das situações em que o
doente se encontra inconsciente, em resultado do relaxamento da
língua ou da ocorrência de um vómito.

No entanto, pode também surgir


em vítimas conscientes, resultado
do alojar de um corpo estranho
na via aérea, sendo frequente em
crianças e idosos.
Obstrução da via aérea – Ligeira

 Obstrução ligeira: vítima consegue responder à pergunta:


“Está engasgado?”; é capaz de falar, tossir e respirar.

O que fazer?

o Devemos incentivar o utente a tossir vigorosamente e desapertar


as roupas para que se sinta mais à vontade.
Obstrução da via aérea – Grave

 Obstrução grave: Não consegue falar; Não consegue respirar;


Tentativas de tosse sem sucesso.

O que fazer?

2º - cinco
1º - cinco pancadas compressões
com a base da mão abdominais entre a
entre as omoplatas do extremidade do
doente. esterno e o umbigo.
Obstrução da via aérea:
Reanimação Cardiorrespiratória
Reanimação Cardiorrespiratória

 A reanimação cardiopulmonar (RCP) ou a  reanimação


cardiorrespiratória (RCR) é um conjunto de manobras destinadas
a garantir a oxigenação dos órgãos quando a circulação
do sangue de uma pessoa parada.

 Nesta situação, se o sangue não é bombeado para os órgãos


vitais, como o cérebro e o coração, esses órgãos acabam por
entrar em necrose, pondo em risco a vida da pessoa.
Cadeia Sobrevivência
Cadeia de Sobrevivência

1. Acesso precoce ao Sistema Integrado de Emergência Médica –


112
2. Início precoce de (SBV) Suporte Básico de Vida
3. Desfibrilhação precoce
4. Suporte Avançado de Vida (SAV) precoce
Suporte Básico da Vida
Suporte Básico de Vida
SBV – Condições de Segurança

Antes de se aproximar de alguém que possa eventualmente estar


em perigo de vida, o reanimador deve assegurar-se primeiro de que
não irá correr nenhum risco:

 Ambiental (ex. choque elétrico, derrocadas, explosão, tráfego);


 Toxicológico (ex. exposição a gás, fumo, tóxicos);
 Infecioso (ex. tuberculose, hepatite).
SBV – Estado de consciência

 Coloque-se lateralmente em relação à vítima, se possível.


 Abane os ombros com cuidado e pergunte em voz alta: “Está-
me a ouvir?”
SBV – Permeabilização da via aérea

Em vítima inconsciente a queda da língua pode bloquear a VA,


pelo que esta deve ser permeabilizada:

 Colocar a vítima em decúbito dorsal;


 Colocar uma mão na testa e inclinar a cabeça para trás (extensão
da cabeça);
 Elevar o queixo usando os dois dedos da outra mão colocados
debaixo do queixo.
SBV - Ver, Ouvir e Sentir

VOS até 10 segundos:

 Ver os movimentos torácicos;


 Ouvir os sons respiratórios saídos da boca/ nariz;
 Sentir o ar expirado na face do reanimador.
SBV – Ligar 112

Se a vítima não responde e não tem respiração normal ative de


imediato o serviço de emergência médica, ligando 112:

 Quando liga 112 deve estar preparado para responder às questões:


ONDE; O QUÊ; QUEM; COMO;
 Salienta-se que a presença de vários elementos no local deve ser
utilizada para que um deles contacte os serviços de emergência,
enquanto outro inicia as manobras de SBV; •
 Se estiver sozinho, o desejável é que não abandone nem atrase o
auxílio à vítima, podendo utilizar o sistema de alta voz de um
telemóvel para interagir com os operadores do CODU, enquanto
executa o SBV.
SBV – Compressões Torácicas

 Realize 30 compressões deprimindo o esterno 5-6 cm a uma


frequência de pelo menos 100 por minuto e não mais que 120
por minuto.
SBV – Insuflações

Após 30 compressões efetuar 2 insuflações.

 A insuflação quando eficaz provoca elevação do tórax


(semelhante à respiração normal), devendo ter a duração de
apenas 1 segundo;
Feridas, fraturas acidentes respiratórios,
acidentes digestivos, acidentes pelos agentes
físicos, envelhecimento
Feridas
Feridas – lesões fechadas

 Lesões internas em que a pele se mantém intacta e


normalmente estão associadas a uma hemorragia interna. Este
tipo de lesões é, na maior parte dos casos, originado por
impacto, mas pode surgir também em determinadas situações
de doença.
Feridas – lesões fechadas

Como atuar?

 Acalmar o doente, explicando o que vai


ser feito;
 Suspeitar de outras lesões associadas;
 Fazer aplicação de frio sobre o local;
 Imobilizar a região afetada;
 Procurar antecedentes pessoais;
 Ligar ao 112 e aguardar pelo socorro,
mantendo a vigilância do doente.
Feridas – lesões abertas

 Lesões com perda de pele e com exposição das camadas da


pele. Normalmente com perda de sangue. Por exemplo:
esfacelos; feridas traumáticas; escoriações; cortes; amputações.
Feridas – lesões abertas

Como atuar:

 Controlar a perda de sangue;


 Lavar a ferida com soro fisiológico, preferencialmente;
 Colocar penso compressivo com compressas esterilizadas;
 Procurar ajuda profissional.
Feridas – amputações

 As mesmas indicações dadas anteriormente;


 A parte amputada deve acompanhar a vítima até ao hospital;
 Deve ser mantida limpa, num local de preferência estéril.
Feridas

Fechadas Abertas

Hematoma

Equimose
Lesões ósseas
Fraturas

 Fraturas abertas (expostas): quando existe exposição dos


topos ósseos, podendo facilmente infetar;

 Fraturas fechadas: a
pele encontra-se intacta,
não se visualizando os
topos ósseos.
Fraturas – Sinais e Sintomas

 Dor localizada na zona da fratura, normalmente intensa e


aliviando após a imobilização;
 Perda da mobilidade. Pode, em alguns casos, existir alteração
da sensibilidade;
 Existe normalmente deformação, podendo não estar presente
em todos os tipos de fratura;
 Edema (inchaço);
 Exposição dos topos ósseos, no caso da fratura exposta, não
deixa dúvidas em relação à existência da mesma;
 Alteração da coloração do membro. Surge no caso de existir
compromisso da circulação sanguínea.
Fraturas - Imobilizações

 Expor o membro. Retirar o calçado e roupa;


 Se existirem feridas, limpá-las e desinfetá-las antes de
imobilizar;
 Se a fratura for num osso longo, alinhar o membro;
 Imobilizar a fratura, utilizando preferencialmente talas de
madeira, devendo estas estar obrigatoriamente almofadadas;
 No caso da fratura ocorrer numa zona articular, não forçar o
alinhamento. Se necessário, imobilizá-lo na posição em que este
se encontra.
Lesões articulares
Entorse

 Rotura ou torção dos ligamentos que reforçam uma articulação,


provocada por um repuxamento violento ou movimento forçado
a esse nível.
Entorse – Sinai e Sintomas

 Dor forte, no momento do acidente, que aumenta com o


movimento;
 Edema (inchaço) na região articular;
 Equimose (“nódoa negra”), em alguns casos.
Entorse - Atuação

 Instalar a vítima em posição confortável;


 Fazer aplicações frias no local;
 Conferir apoio à articulação, envolvendo-a em camada espessa
de algodão que se fixa com uma ligadura;
 Em caso de dúvida, imobilizar a articulação como se de uma
fratura se tratasse e promover transporte ao hospital.
Luxação

 Perda de contacto das superfícies articulares por deslocação


dos ossos que formam uma articulação, o que acontece quando
esta sofre uma violência direta ou indireta.
Luxação – Sinai e Sintomas

 Dor violenta;
 Impotência funcional;
 Deformação;
 Edema.
Luxação - Atuação

 Instalar a vítima em posição confortável;


 Imobilizar sem fazer qualquer redução;
 Prevenir/combater o choque;
 Promover o transporte ao hospital.
Lesões musculares
Distensão muscular

 Rotura das fibras que compõem os músculos, resultante de um


esforço para além da sua resistência (ex: levantar pesos).
Distensão muscular – Sinai e Sintomas

 Dor local de instalação súbita;


 Rigidez muscular;
 Edema.
Distensão - Atuação

 Instalar a vítima em posição confortável;


 Se o acidente é recente, fazer aplicações frias;
 Repouso absoluto do músculo, mantendo-o imóvel;
 Se houver dúvidas sobre o estado da vítima promover o
transporte ao hospital.
Caibrã

 Contração sustentada, involuntária e dolorosa de um músculo ou


de um conjunto de músculos, provocada por situações de fadiga
muscular, sudação abundante ou qualquer outra situação que
provoque desidratação.
Caibrã– Sinai e Sintomas

 Dor local de instalação súbita;


 Rigidez muscular;
 Edema.
Caibrã- Atuação

 Distender os músculos afetados forçando o seu relaxamento;


 Massajar suavemente o local;
 Aplicar, localmente e de forma indireta, calor.
Luxação

 Perda de contacto das superfícies articulares por deslocação


dos ossos que formam uma articulação, o que acontece quando
esta sofre uma violência direta ou indireta.
Entorse – Sinai e Sintomas

 Dor violenta;
 Impotência funcional;
 Deformação;
 Edema.
Entorse - Atuação

 Instalar a vítima em posição confortável;


 Imobilizar sem fazer qualquer redução;
 Prevenir/combater o choque;
 Promover o transporte ao hospital.
Intoxicações
Intoxicação

 As intoxicações podem essencialmente ter três origens:


acidental, voluntária ou profissional, sendo a mais frequente a
intoxicação acidental e normalmente por uso ou
acondicionamento incorreto dos produtos.

 O agente tóxico pode entrar no organismo humano por uma das


seguintes vias:

Via digestiva

Via respiratória

Via cutânea

Via ocular

Picada animal
Intoxicação – Via digestiva

 É a mais frequente, normalmente associada a ingestão de


alimentos deteriorados ou a ingestão de medicamentos;

Atuação para intoxicações por via digestiva:

 Muitas das intoxicações por via digestiva são de fácil resolução


pela remoção do conteúdo gástrico através da indução do
vómito, no entanto, a sua realização está dependente do tempo
decorrido e do produto em causa. Assim, somente deve ser
efetuada quando lhe for dada indicação pelo CIAV ou pelo
operador da central 112.
Intoxicação – Via respiratória

 Resulta da inalação de gases, fumos ou vapores, ocorrendo na


maioria dos casos em situações de incêndio ou de uma
deficiência nas instalações de gás para uso doméstico;

Atuação para intoxicações por via respiratória:

 Antes de se atuar, verificar se o local é seguro e arejado. Caso


seja possível abordar o doente em segurança, retirá-lo do local
para uma zona arejada, se possível administrar oxigénio e
contactar os meios de socorro.
Intoxicação – Via cutânea

 Quando o produto entra em contacto com o organismo através


da pele;

Atuação para intoxicações por via cutânea:

 Nestes casos, remover as peças do vestuário que estiverem em


contacto com o tóxico e lavar a zona atingida durante pelo menos
15 minutos. Logo que possível contactar o CIAV.
Intoxicação – Via ocular

 Surge geralmente por acidente, quando um jato de um produto


atinge os olhos;

Atuação para intoxicações por via ocular:

 Nestes casos, lavar o olho atingido, com recurso a água. A


lavagem deve ser efetuada do canto interno do olho para o canto
externo e deve ser mantida durante 15 minutos. Assim que
possível contactar o CIAV – 112.
Intoxicação – Picada animal

 Em Portugal as mais frequentes devem-se às picadas do


escorpião, alguns insetos, víboras e peixes;

Atuação para intoxicações por picada de animal:

 Devido à sua especificidade, poderão apenas ser socorridos com


intervenção médica. Assim, devem ser acionados os meios de
socorro o mais precocemente possível.
Intoxicação - CIAV

Quando se estiver perante uma intoxicação importa lembrar


que, em muitos casos, o melhor socorro é não intervir, devendo ter
sempre presente que, em caso de dúvida, deve ser contactado o
Centro de Informação Antivenenos (CIAV) ou ligar para o número
europeu de socorro 112.

No contacto com ou com o 112 indicar:

o Em relação ao tóxico: Identificar o tóxico: Nome do produto;


cor; cheiro; tipo de embalagem e fim a que se destina.
o Em relação à vítima: Idade; sexo; peso e doenças anteriores.
Acidentes inerentes à profissão
Queimaduras
Queimaduras

 As queimaduras são lesões da pele e/ou tecidos subjacentes,


resultantes do contacto com o calor e/ou frio, substâncias
químicas, eletricidade e radiações.

As queimaduras classificam-se em relação a:

 Extensão: dimensão da área atingida;


 Causa da queimadura: calor, frio, agente químico, eletricidade;
 Profundidade: grau de destruição dos tecidos:
Queimaduras – classificação quanto à profundidade
Queimaduras

Trata-se de uma queimadura em que apenas


foi atingida a primeira camada da pele. A
1º grau
pele apresenta-se vermelha, quente,
sensível e dolorosa;

Trata-se de uma queimadura em que é


atingida a primeira (epiderme) e segunda
(derme) camadas da pele. Caracteriza-se
2º grau
por ser dolorosa e apresenta flitenas
(bolhas);

Trata-se de uma queimadura em que existe


a destruição de toda a espessura da pele e
de outros tecidos subjacentes. Apresenta-se
com uma cor acastanhada, branca,
carbonizada ou preta (tipo carvão). O
3º grau
doente, na maioria dos casos, não refere dor
devido ao facto de existir destruição dos
terminais nervosos existentes na pele. Neste
grau estão incluídas todas as queimaduras
elétricas.
Queimaduras 1º grau - atuação

 Lavar abundantemente com água corrente;


 Não fazer fricção;
 Tapar a zona com um penso humedecido e esterilizado, se
necessário;
 Nas zonas articulares (mãos, pés, etc.) proteger as zonas de
contacto.
Queimaduras 2º grau - atuação

 Lavar abundantemente com água corrente;


 Não fazer fricção;
 Tapar a zona com um penso humedecido e esterilizado, se
necessário;
 Se presença de flitenas, não rebentar;
 Nas zonas articulares (mãos, pés, etc.) proteger as zonas de
contacto;
 Se necessário recorrer ao serviço de urgência;
Queimaduras 3º grau - atuação

 Remover roupas apertadas e joias (podem ficar ainda mais


apertadas no caso, muito provável, de ocorrência de edema). No
caso de roupa agarrada à pele não remover ou arrancar;
 Arrefecer rapidamente a zona queimada com água corrente se
possível, ou aplicar compressas húmidas e frias (com um pano
limpo). Se possível com água corrente;
 Aplicar compressas ou panos embebidos em água. Nota: Em
casos de queimaduras de terceiro grau nos dedos (tanto dos pés
como das mãos), a realização do penso implica a separação dos
dedos, para que estes não fiquem colados.
 Ligar de imediato ao 112. Situação urgente.
Queimaduras químicas – atuação

 Remover roupas e adornos contaminados;


 Lavar abundantemente com água corrente;
 Aplicar compressas frias e húmidas;
 Recorrer ao serviço de urgência mais próximo.
Queimaduras inalatórias - inalatória

 Remover roupas e adornos;


 Arejar imediatamente o local;
 Mover a pessoa para local fresco e arejado;
 Recorrer ao serviço de urgência mais próximo.
Queimaduras vias aéreas

 História de queimadura em espaço fechado;


 História de inalação de vapores (queimadura inalatória);
 História de perda de conhecimento, eventualmente provocada
por má oxigenação do cérebro;
 Queimadura da face, pelos nasais, língua, lábios e cavidade
oral;
 Respiração ruidosa, rouquidão ou tosse;
 Expetoração que apresente cinzas ou carvão;
 Chamar de imediato o 112.
Queimaduras - IMPORTANTE

• Nas queimaduras nunca usar gelo; não rebentar flitenas; nunca


aplicar manteiga, pasta dos dentes e/ou cremes gordurosos;

• Queimaduras da cabeça, face, pescoço, tórax e órgãos genitais


são sempre consideradas queimaduras urgentes e graves –
Recorrer ao serviço de urgência.
Hemorragias
Hemorragias

 Externas: fáceis de
observar e de serem
reconhecidas.

 Internas: são de
difícil reconhecimento
e identificação.
Hemorragias – Quanto ao vaso sanguíneo danificado:

É o tipo de hemorragia mais grave e deve ser


sempre socorrida em primeiro lugar. O sangue
é vermelho vivo e saí em jato. Hemorragia
abundante e difícil de controlar;
Arterial

O sangue é vermelho escuro e sai de uma forma


regular e mais ou menos constante. Não sendo tão
grave como a arterial, a hemorragia venosa poderá
ser fatal se não for detetada atempadamente. De
um modo geral, estas hemorragias são mais fáceis
Venosa de controlar;

Têm uma cor intermédia entre o vermelho vivo e o


escuro. O sangue saí lentamente. É de fácil controlo,
podendo parar espontaneamente. São as mais
comuns. Um pequeno penso adesivo será suficiente.
Se a hemorragia persistir, aplique uma compressão
Capilar direta com uma gaze.
Controlo de hemorragia

 Compressão direta;

 Elevação do membro;
 Compressão indireta;

 Garrote
Comportamento a seguir
Avaliação da ferida
Feridas:

 Superficiais: envolvem a epiderme; não atingem totalmente a


derme;
 Profundas: estendem-se à derme e tecido subcutâneo e podem
envolver tendões, músculos e ossos.
Limpeza da ferida

A promoção da limpeza da ferida é da inteira responsabilidade do


socorrista, sendo obrigatório que tudo o que entra em contacto com
a ferida seja esterilizado.

Os movimentos de limpeza de uma ferida deverão ser dirigidos


do centro para a periferia impedindo o arrastamento de detritos dos
tecidos circundantes para a ferida. Ou seja, a limpeza da ferida
deverá ser feita da zona mais limpa para a mais suja.
Esterilização de instrumentos
Na realização de um penso deve ter-se em conta:

 Utilizar material descartável, sempre que possível;


 O material que entra em contacto com as feridas deve estar
esterilizado;
 As embalagens devem ter prazo de validade e este deve ser
respeitado;
 Utilizar embalagens individuais, sempre que possível;
 Registar no frasco de soro fisiológico a data da sua abertura;
 Utilizar material esterilizado e aberto na altura sempre que a
situação assim o justifique.
No tratamento de queimaduras, ter em atenção:

 Aquando do tratamento das queimaduras utilizar somente


material esterilizado;
 Quando na presença de uma queimadura provocada por um
agente químico, lavar
 abundantemente a zona atingida e nunca tapar.
 Não utilizar qualquer tipo de gorduras. Estas contribuem para o
aumento da temperatura e da infeção.
Descontaminação
 Limpeza: processo de remoção de sujidade que inclui a
remoção e alguma destruição de microrganismos pelo seu
arrastamento através da utilização de água e detergente. O
detergente deverá ser adequado à área a limpar e não devem
ser misturados com desinfetantes.
Descontaminação
 Desinfeção: conjunto de medidas que procuram conseguir a
remoção e destruição de microrganismos potencialmente
patogénicos. O desinfetante é qualquer agente químico ou
biológico, que consegue destruir os microrganismos patogénicos
ou reduzir a sua capacidade de multiplicação e proliferação. No
entanto, para que seja eficaz, as superfícies/equipamentos antes
de desinfetadas devem ser lavadas adequadamente. Os
desinfetantes podem necessitar de diluição, que deve ser feita
de acordo com o fabricante. O álcool a 70º é um bom
desinfetante, mas não pode ser utilizado para todas as
superfícies e equipamentos.
Descontaminação
 Esterilização: conjunto de medidas que visam a destruição de
todos os microrganismos patogénicos e não patogénicos que se
encontram nos materiais.
Prevenção dos acidentes de trabalho, supressão de risco,
proteção coletiva, proteção individual, sinalização.
Proteção individual e coletiva
Proteção individual e coletiva

 Proteção individual: equipamentos de proteção individual do


trabalhador destinados a proteger a integridade física e de saúde
do mesmo. Garante a proteção contra acidentes de trabalho e
doenças profissionais. Esta proteção não evita os acidentes,
mas poderá diminuir ou evitar lesões/contaminações. São
exemplos de equipamentos de proteção individual: Luvas;
máscaras de proteção das vias respiratórias; máscaras com
viseira para proteger a parte respiratória e os olhos; avental/bata
completa descartáveis; touca; entre outros.

 Proteção coletiva: através de equipamentos de proteção


coletiva. Exemplo: sistema de ventilação adequado.
Limpeza da ferida

 No contacto diário com o utente o uso de luvas é obrigatório,


para qualquer atividade que vá realizar. Por exemplo: para
alimentar utente; para trocar fraldas; para posicionar o utente no
cadeirão ou no leito;
 Para realizar os cuidados de higiene totais ou parciais (banho
completo ou parcial): uso obrigatório de avental descartável e
luvas.
Limpeza da ferida

 Outros tipos de equipamentos de proteção individual deverão ser


utilizados e ajustados perante a situação de saúde/doença do
utente. Por exemplo: doença contagiosa ou transmissível
através do contacto; através da via aérea.
 Podem acontecer de existirem utentes em situações de
isolamento. No entanto, a equipa médica e de enfermagem é
responsável por informar a equipa de agentes de geriatria qual o
tipo de isolamento e que medidas de prevenção individual
deverão usar.
Tipos de isolamento:

 Isolamento de contacto;
 Isolamento de aerossóis;
 Isolamento de gotícula.
Sinalização
Sinalização

 No interior e exterior das instalações das instituições, devem


existir formas de aviso e informação rápida, que possam ajudar
os profissionais. Existem um conjunto de símbolos e sinais de
fácil identificação, específicos para garantir a prevenção dos
riscos. São eles os sinais de perigo, de obrigação, proibição e
emergência.

Proibição Obrigação

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