Apresentação TCC Rafael Schiffler
Apresentação TCC Rafael Schiffler
Apresentação TCC Rafael Schiffler
2
1. Introduçã o
Docagem
Figura 1.1 – Navio em docagem. C Tank (2021). Figura 1.2 - Dique flutuante. Dockbrasil (2021).
3
1.1 Equipamentos e estruturas para
docagem de embarcaçõ es
Dique seco
4
1.1 Equipamentos e estruturas para
docagem de embarcaçõ es
Dique flutuante
5
1.1 Equipamentos e estruturas para
docagem de embarcaçõ es
Syncrolift
6
1.1 Equipamentos e estruturas para
docagem de embarcaçõ es
Hydrolift
7
1.1 Equipamentos e estruturas para
docagem de embarcaçõ es
Carreira
8
1.2 Apresentaçã o do projeto
Descrição Dimensão
Comprimento total 32,0 m
Boca 11,20 m
Quilha 22,0 m
Pontal 4,09 m
Calado leve 4,10 m
Calado máximo 4,60 m
Deslocamento leve 414,88 t
Deslocamento carregado 852,13 t
9
1.2 Apresentaçã o do projeto
10
2. Dimensionamento
11
2. 1 Classificaçã o da estrutura
Classe de utilização
Tabela 2.1 – Classe de utilização. NBR 8400 (1984).
Número convencional
Classe de Frequência do movimento de
de ciclos de
utilização levantamento
levantamento
Utilização ocasional não regular, seguida
A
de longos períodos de repouso
Utilização regular em serviço
B
intermitente
C Utilização regular em serviço intensivo
Utilização em serviço intensivo severo,
D efetuado, por exemplo, em mais de um
turno
12
2. 1 Classificaçã o da estrutura
Estado de carga
Tabela 2.2 – Estados de carga. NBR 8400 (1984).
Fração mínima da
Estado de carga Definição
carga máxima
Equipamentos levantando excepcionalmente a carga nominal
0 (muito leve) e comumente cargas muito reduzidas. P=0
13
2. 1 Classificaçã o da estrutura
0 (muito leve)
1 2 3 4
P=0
1 (leve)
2 3 4 5
P = 1/3
2 (médio)
3 4 5 6
P = 2/3
3 (pesado)
4 5 6 6
P=1 14
2. 1 Classificaçã o da estrutura
Coeficiente dinâmico
Tabela 2.5 – Coeficiente dinâmico. NBR 8400 (1984).
Faixa de velocidade de
Equipamento Coeficiente dinâmico ψ
elevação da carga (m/s)
1,15
Pontes ou pórticos
1 + 0,6
rolantes
1,60
1,15
Guindaste com lanças 1 + 0,3
1,3
15
2.1 Classificaçã o da estrutura
16
2.1 Classificaçã o da estrutura
Tensão admissível
Tabela 2.8 – Resistencia e escoamento do aço ASTM A72 GR 50. Autoria própria..
Aço ASTM A572 GR 50
Propriedade Valor
(2.1)
(2.2)
17
2.2 Vigas longitudinais
18
2.2 Vigas longitudinais
• Vigas longitudinais
19
2.2 Vigas longitudinais
(2.4)
20
2.2 Vigas longitudinais
21
2.2 Vigas longitudinais
22
2.2 Vigas longitudinais
Onde:
C = Coeficiente aerodinâmico
A = Área exposta ao vento
(2.6)
23
2.2 Vigas longitudinais
𝐹 𝑤 =𝟏𝟎𝟕, 𝟐𝐍
24
2.2 Vigas longitudinais
Para assegurar que a estrutura está segura para operar nas condições
especificadas anteriormente, a norma determina que:
(2.7)
25
2.3 Verificaçã o flambagem global
(2.8)
26
2.3 Verificaçã o flambagem global
Onde:
L: Comprimento da viga
r: Raio de giração
K: Fator de multiplicação obtido através de tabela, varia em função do tipo de apoio.
27
2.3 Verificaçã o flambagem global
28
2.3 Verificaçã o flambagem global
29
2.3 Verificaçã o flambagem global
Após calcular as tensões causadas pelo peso próprio e pela carga, mais
uma vez realizou-se uma composição de tensões.
Onde:
E = Módulo de elasticidade.
ν = Coeficiente de Poisson.
e = Espessura do painel
b = Largura do painel
31
2.4 Verificaçã o flambagem local
32
2.4 Verificaçã o flambagem local
(2.12)
33
2.4 Verificaçã o flambagem local
34
2.4 Verificaçã o flambagem local
(2.16)
(2.17)
35
2.4 Verificaçã o flambagem local
36
2.5 Vigas transversais
(2.18)
37
2.5 Vigas transversais
A B C
38
2.5 Vigas transversais
39
2.5 Vigas transversais
40
2.5 Vigas transversais
Onde:
41
2.5 Vigas transversais
42
2.5 Vigas transversais
(2.21)
43
2.5 Vigas transversais
44
2.5 Vigas transversais
45
2.6 Verificaçã o flambagem local
A = 8000 mm e B = 264,2
46
2.6 Verificaçã o flambagem local
47
2.6 Verificaçã o flambagem local
Fazendo as verificações
48
3. Verificaçã o contra a fadiga nas
soldas
49
3. Verificaçã o contra a fadiga nas
soldas
Classificação das juntas soldadas
50
3. Verificaçã o contra a fadiga nas
soldas
Tensões atuantes
51
3. Verificaçã o contra a fadiga nas
soldas
Relação R
Razão entre as tensões máximas e mínimas.
52
3. Verificaçã o contra a fadiga nas
soldas
53
3. Verificaçã o contra a fadiga nas
soldas
55
3. Verificaçã o contra a fadiga nas
soldas
Verificação em relação a tensão combinada
56
4. Mecanismos
57
4. Mecanismos
Classe de funcionamento
Tabela 4.1 – Classe de funcionamento dos mecanismos. NBR 8400 (1984).
V 0,25
V 0,5 1600
V1 3200
V2 6300
V3 12500
V4 25000
V5 50000
58
4. Mecanismos
Estado de solicitação
Tabela 4.2 – Estado de solicitação. NBR 8400 (1984).
Fração da
Estados de solicitação Definição
solicitação máxima
59
4. Mecanismos
Classes de funcionamento
Estados de
solicitação
V 0,25 V 0,5 V1 V2 V3 V4 V5
1 1 Bm 1 Bm 1 Bm 1 Am 2m 3m 4m
2 1 Bm 1 Bm 1 Am 2m 3m 4m 5m
3 1 Bm 1 Am 2m 3m 4m 5m 5m
60
4. Mecanismos
Cabo de aço
(4.1)
61
4. Mecanismos
Cabo de aço
(4.2)
Onde:
K1: Coeficiente relacionado ao peso
próprio do cabo, das polias, moitão ou
gancho.
: Coeficiente dinâmico.
: Carga de serviço
Figura 4.1 - Diagrama de corpo
livre. Autoria própria (2021). 𝐹𝑎𝑡 = 𝜇.𝑁
62
4. Mecanismos
Cabo de aço
63
4. Mecanismos
Polias
(4.3)
64
4. Mecanismos
Polias
= Somatório de W
W = 1 para tambor.
1
6a9
1,12 1,25
𝐷𝑒 =16 ×1,25 × 32=𝟔𝟒𝟎𝒎𝒎
65
4. Mecanismos
Tambor
= Somatório de W
W = 1 para tambor.
𝐷𝑒 =16 ×1 ×32=𝟓𝟏𝟐𝒎𝒎
66
4. Mecanismos
Guincho
• Diâmetro cabo de aço = 32mm
• Comprimento cabo de aço = 320 m
• Capacidade mínima de tração = 13514,7 daN
67
4. Mecanismos
68
4. Mecanismos
Moitão
69
4. Mecanismos
Rodas Tabela 4.6 – Dados para o dimensionamento das rodas. Autoria própria.
Descrição Dados
Número de rodas 43 Rodas
Limite de resistência do aço das rodas 655 MPa
70
4. Mecanismos
Rodas
71
4. Mecanismos
Rodas
Tabela 4.8 – Valores de C1 em função do diâmetro e da velocidade de translação. NBR 8400 (1984).
Velocidade de translação m/min
Diâmetro
da roda em
10 12,5 16 20 25 31,5 40 50 63 80 100 125 160 200 250
mm
200 1,09 1,06 1,03 1 0,97 0,94 0,91 0,87 0,82 0,77 0,72 0,66 - - -
250 1,11 1,09 1,06 1,03 1 0,97 0,94 0,91 0,87 0,82 0,77 0,72 0,66 - -
315 1,13 1,11 1,09 1,06 1,03 1 0,97 0,94 0,91 0,87 0,82 0,77 0,72 0,66 -
400 1,14 1,13 1,11 1,09 1,06 1,03 1 0,97 0,94 0,91 0,87 0,82 0,77 0,72 0,66
500 1,15 1,14 1,13 1,11 1,09 1,06 1,03 1 0,97 0,94 0,91 0,87 0,82 0,77 0,72
630 1,17 1,15 1,14 1,13 1,11 1,09 1,06 1,03 1 0,97 0,94 0,91 0,87 0,82 0,77
710 - 1,16 1,14 1,13 1,12 1,1 1,07 1,04 1,02 0,99 0,96 0,92 0,89 0,84 0,79
800 - 1,17 1,15 1,14 1,13 1,11 1,09 1,06 1,03 1 0,97 0,94 0,91 0,87 0,82
900 - - 1,16 1,14 1,13 1,12 1,1 1,07 1,04 1,02 0,99 0,96 0,92 0,89 0,84
1000 - - 1,17 1,15 1,14 1,13 1,11 1,09 1,06 1,03 1 0,97 0,94 0,91 0,87
1120 - - - 1,16 1,14 1,13 1,12 1,1 1,07 1,04 1,02 0,99 0,96 0,92 0,89
1250 - - - 1,17 1,15 1,14 1,13 1,11 1,09 1,06 1,03 1 0,97 0,94 0,91
72
4. Mecanismos
Rodas
73
5. Aná lise por elementos finitos
74
5. Aná lise por elementos finitos
Vigas longitudinais
Figura 5.1 - Análise das tensões viga longitudinal. Autoria própria (2022).
75
5. Aná lise por elementos finitos
Vigas Transversais
Figura 5.2 - Análise das tensões viga transversal. Autoria própria (2022).
76
6. Proteçã o contra a corrosã o
77
6. Proteçã o contra a corrosã o
Categoria de
Exterior Interior
corrosividade
Corrosividade C1 Muito baixa -
Edifícios com aquecimento e
atmosferas limpas.
Atmosferas urbanas e
industriais, com moderada Salas de fabricação com
C3 Média contaminação de SO2. Áreas elevada umidade e com
costeiras com baixa alguma contaminação. Tabela 6.1 – Categorias de
salinidade. corrosividade. ISO 12944-2 Adaptado
(2017).
Áreas industriais e áreas
Plantas químicas, piscinas,
C4 Alta costeiras com moderada
navios costeiros e estaleiros.
salinidade.
78
6. Proteçã o contra a corrosã o
Condições especiais
Exemplo de ambientes e
Categoria Ambiente
estruturas
Instalações de rio, centrais
Im 1 Água doce
Hidroelétricas.
Estruturas submersas sem
proteção catódica, como
Im 2 Agua do mar ou salobra comportas, diques, quebra- Tabela 6.2 – Categoria para imersão
mares, estruturas de em água e solo. ISO 12944-2 Adaptado
plataformas offshore (2017).
Tanques enterrados, tubos e
Im 3 Solo
vigas de aço.
Estruturas submersas com
Im 4 Água do mar ou salobra
proteção catódica
79
6. Proteçã o contra a corrosã o
Classe de durabilidade
Classificação Tempo
80
6. Proteçã o contra a corrosã o
81
6. Proteçã o contra a corrosã o
Acabamento
PU N2677 1 65
Poliuretano
82
7. Medidas de segurança
• No local da instalação do sistema de docagem, as áreas onde a circulação de pessoas é permitida devem ser
devidamente demarcadas.
• No local da instalação do sistema de docagem não são permitidas modificações ou qualquer tipo de
alteração no projeto inicial.
• Todos os equipamentos que compõem o sistema de docagem devem possuir sinalização de segurança para
advertir os trabalhadores e terceiros sobre os riscos a que estão expostos e as instruções de operação e
manutenção.
• O sistema de docagem deverá conter sinais luminosos e sonoros para alertar que o carro de translação está
em operação.
• Deverá ser confeccionado um plano de manutenção que contemple todos os equipamentos do sistema de
docagem
• Todos os equipamentos que compõem o sistema de docagem devem ser submetidos a manutenções
periódicas, respeitando as instruções determinadas pelo fabricante e plano de manutenção.
83
7. Medidas de segurança
• A estrutura deve ser inspecionada antes de qualquer operação. Caso haja corrosão acentuada, perda de
material ou outros defeitos que afetem a integridade da mesma será necessário intervir.
• A pintura da estrutura deve ser inspecionada, caso haja pontos sem proteção será necessário o reparo local
para não permitir o avanço da corrosão.
• Os cabos de aço devem ser inspecionados antes de qualquer operação, observando se não existem pernas
quebradas, corrosão ou emendas. Caso os cabos apresentem condições que comprometam a sua
integridade deverão ser substituídos.
• Os cabos de aço devem atender aos requisitos mínimos contidos nas normas técnicas nacionais vigentes e
permitir a sua rastreabilidade.
• O cabo de aço e o de fibra sintética devem ser fixados por meio de dispositivos que impeçam seu
deslizamento e desgaste.
• A operação, manutenção e inspeção nos equipamentos do sistema de docagem devem ser realizadas por
trabalhadores capacitados, e autorizados para este fim. A empresa deve fornecer cursos de capacitação aos
trabalhadores que não forem habilitados.
84
8. Aná lise de custos
Tintas
Mosmann Tintas R$68.717,66
(componentes A +B)
Comercial Forte Trilhos 6744 kg R$ 18,60/ kg R$125.438,40
- Polias -
TOTAL: R$1.762.219,95
85
8. Aná lise de custos
Sugestão de mudança
Figura 8.1 – Sugestão de mudança para engate do carro de translação. Autoria própria
86
9. Conclusã o
Conclusões do projeto:
• Projeto de um carro de translação para docagem
• Definição e verificação dos perfis escolhidos
• Verificação computacional
• Definição dos mecanismos que serão utilizados
• Proteção contra corrosão
• Análise de custos
87
9. Conclusã o
Trabalhos futuros:
• Projeto hidráulico para acionamento do guincho de reboque.
• Projeto das peças de fixação dos picadeiros sobre a estrutura
metálica.
• Projeto da peça de engate entre cabo de aço e carro de translação.
• Projeto do plano inclinado sobre o qual a embarcação será rebocada.
Sugere-se um estudo de viabilidade comparando rampas fabricadas
em concreto com rampas fabricadas de estrutura metálica.
88
10. Bibliografia
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8400 – Cálculo de equipamento para levantamento e movimentação de cargas. Rio
de Janeiro,1984
• BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR-12 - Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos. Brasília: Ministério do Trabalho e
Emprego, 2004. Disponível em: <https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-especificos/secretaria-de-trabalho/
inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/ctpp-nrs/norma-regulamentadora-no-12-nr-12> Acesso em: 15 jan .2021.
• BRITISH STANDARDS INSTITUTION. British Standard Code of Practice for Maritime Structures: General Criteria. British Standards
Institution, 1984.
• CECATTO, Cristiano. A importância do transporte marítimo no Brasil. Revista EngWhere, n. 23, 2009.
• DNV GL, DNVGL-ST-N001: Marine Operations and Marine Warranty, 2016.
• EN ISO 12944-1 Paint and varnishes – Corrosion protection of steel structures by protective paint systems – All Parts
• HIBBELER, R. C. Análise das Estruturas. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2013
• JUNQUEIRA, Bernardo Feijó; SOUZA JÚNIOR, Sérgio Luiz de. Dimensionamento de equipamento para movimentação de contêiner. Tese de
graduação em Engenharia Mecânica. Universidade Federal Fluminense. Niterói, RJ. 2016
• LISTA, Rennan do Nascimento. Dimensionamento da estrutura de um guindaste tipo munck. Tese de graduação em Engenharia Mecânica.
Universidade Federal Fluminense. Niterói, RJ. 2019
89
10. Bibliografia
• MACKIE, K. P. Ways & Rails for Slipways for Dry Docking Ships. In: PIANC–World Congress. Panama. 2018.
• MOTA, Guilherme Pereira; RIBEIRO, Matheus de Castro. Plataforma de elevação adaptada para pessoas com mobilidade reduzida. Tese de graduação em
Engenharia Mecânica. Universidade Federal Fluminense. Niterói, RJ. 2016
• NASCIMENTO, Alexandre Carvalho do; MORAES, Vitor Bastos de. Aplicação de pinturas anticorrosivas e anti-incrustantes para proteção e manutenção de navios:
estudo de caso do comboio de empurrador e barcaça da Norsul. Tese de graduação em Engenharia Mecânica. Universidade Federal Fluminense. Niterói, RJ. 2015
• RAMÓN, Sandra García. Otimização das operações de dique flutuante. 2016. Tese de Mestrado. Universidade Federal do Rio de Janeiro.
• VALADÃO, M. Solução de Docagem Para Estaleiro de Reparo de Embarcações de Apoio Offshore. Tese graduação em Engenharia Naval. Universidade Federal do
Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 2016.
• Endereços eletrônicos:
• http://altaindustrial.com.br/Portugues/media/Catalogo_Alta_Industrial.pdf <Acesso em 01/01/2022>
• http://www.comercialforte.com.br/pag/02/08.pdf <Acesso em 01/01/2022>
• http://www.dockshore.com.br/#dockshore <Acesso em 05/12/2021>
• https://nekkar.com/wp-content/uploads/2019/10/Syncrolift-Shiplifting.pdf <Acesso em 05/12/2021>
• https://www.aecweb.com.br/cls/catalogos/aricabos/catalogocimaf2014completo.pdf <Acesso em 05/12/2021>
• https://www.enquip.com.br/ghidraulicos.html <Acesso em 01/01/2022>
• https://www.nzherald.co.nz/northern-advocate/news/new-slipway-cradle-for-whangarei-business-hauls-out-1800t-ships/LSHRT5FM4SYDBDPUNTPOP7OEHM/
<Acesso em 05/12/2021>
90
OBRIGADO!
91